A MELHOR MANEIRA DE MANTER
A SAÚDE É COMER O QUE NÃO SE QUER COMER, BEBER O QUE NÃO SE QUER BEBER E FAZER
COISAS QUE NÃO SE GOSTARIA DE FAZER.
A nova versão desse simpático gadget traz tela de 12
polegadas em todos os modelos, que podem ser operados através de um teclado (Smart Keyboard) e/ou de uma canetinha (Apple Pencil). Assim, há quem sugira
usar o brinquedinho como substituto do notebook, mas fazer isso é preciso quase
tanta boa vontade quanto para achar que Dilma esteja fazendo um ótimo
governo!
Enfim, a qualidade da tela é excelente, a leitura não cansa
a vista e os reflexos só atrapalham mesmo sob incidência direta de luz, mas a
câmera tem baixa resolução (o que é inadmissível para um aparelho tão caro), o
peso chega a incomodar quem tenciona levar o iPad a toda parte (e é para isso
que ele serve, ou não) e a autonomia da bateria, embora seja bastante
aceitável, não chega a ser suficiente para quem tenciona realmente usar o
dito-cujo como substituto do PC.
Mas o principal ponto negativo, a meu ver, é o preço
estratosférico. Os modelos capazes de acessar a Internet somente via Wi-Fi saem por R$ 7,3 mil e R$ 8,6 mil,
conforme a quantidade de memória interna (32 GB e 128 GB, respectivamente). Já o
modelo com suporte ao 4G e
espartanos 32 GB de memória custa absurdos R$ 9,7 mil (com metade disso você
compra um note de excelente marca e configuração mais que suficiente para jogar
games radicais e até rodar programas de edição de imagens e vídeos, por
exemplo). Ah, se você quiser o teclado, prepare-se para desembolsar mais R$ 1,3
mil. Quer também a canetinha? Some outros R$749 ao “prejú”. É mole?
Para mais detalhes, clique aqui. Boas compras.
Passemos agora ao nosso tradicional humor de sexta-feira:
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