HOMENS REALMENTE GRANDES NÃO NASCEM GRANDES, TORNAM-SE GRANDES.
O Windows é o
sistema operacional para PCs mais popular em todo o mundo, e sempre foi tido e
havido como o “carro chefe” da Microsoft.
No entanto, ele é responsável por
apenas 10% dos lucros da Empresa de Redmond, ficando em quarta posição,
atrás das divisões de Cloud (nuvem),
do Xbox ― cujas vendas alimentam a
divisão de games da Gigante do Software ―
e dos produtos MS Office.
Mas não pense que isso tem a ver com o fiasco das desditosas
edições Millennium, Vista e Eight, ou mesmo com a concorrência do LINUX e do MAC OS ―
cujas participações no mercado de sistemas operacionais, em comparação com a do
Windows, são inexpressivas.
Observação: A Microsoft
sempre deu uma no cravo e outra na ferradura. A versão 1.01 do Windows foi lançada em 1985, mas o
"pulo do gato” se deu dez anos depois, com a chegada do Win95 ― já então um sistema operacional
autônomo. O Win98 só emplacou com a
bem-sucedia versão SE, que
sobreviveu ao desditoso Windows ME ―
lançado a toque de caixa para aproveitar o apelo comercial da virada do milênio
― e somente foi desbancada pelo XP.
O Windows Vista, lançado em 2007 com
aparato publicitário digno do nascimento de um príncipe, não decolou nem com
reza brava, concedendo ao seu predecessor uma inusitada sobrevida (por incrível
que pareça, o XP continua presente
em quase 8% dos PCs, notadamente no âmbito empresarial). Já o Seven repetiu o sucesso do XP e continua ativo e operante (46% dos
usuários), até porque, como dito, o Eight
foi outro fiasco monumental. O Windows
10 vem crescendo na preferência dos
usuários ― ainda que não tão rapidamente quanto a Microsoft gostaria ―, e já está em segundo lugar, com uma
participação de quase 15% no seu segmento de mercado.
Embora os desktops e notes venham perdendo espaço para os tablets e ― principalmente ― para os smartphones, dificilmente serão
extintos no médio prazo, até porque inúmeras tarefas requerem teclado, tela de
grandes proporções e configurações de hardware robustas, coisa que os modelos ultraportáteis
jamais irão oferecer, pois foram desenvolvidos com vistas à Web 2.0 e à profusão de serviços online
que substituem (até com vantagens, em determinadas situações) os tradicionais
aplicativos residentes.
Quando por mais não seja, isso faz com que o Windows (aí incluídas todas as edições
que continuam em uso, independentemente de serem ou não suportadas pela Microsoft) continue sendo o sistema operacional para PCs mais popular do mundo,
embora os dispositivos móveis compactos tendam a suprir cada vez mais as
necessidades básicas dos usuários de computador. E a Microsoft sabe disso, tanto que tentou disputar esse nicho de
mercado com seu malfadado Windows Phone,
até que finalmente, em meados do ano passado, deu o braço a torcer. “Se não pode vencê-los, una-se a eles”, diz um velho ditado.
E foi isso que a empresa criada por Bill
Gates resolveu fazer comprando a Xamarin,
que fornece ferramentas que permite portar apps das plataformas
Google e Apple para Windows e ajustando suas aplicações de negócio para
essas novas plataformas (adequando a suíte Office para o Android, por exemplo).
A plataforma de colaboração e produtividade deixou para trás
as fronteiras do desktop e se transformou em uma ferramenta em nuvem, como
comprava o fato de a maior fonte de lucro da empresa ser a divisão de servidores e cloud, e que isso se deve ao Azure,
e não a um suposto crescimento nas vendas de licenças do Server 2012. Tudo indica que a Microsoft
busca alcançar, no âmbito da computação em nuvem, o mesmo sucesso obtido no
alvorecer da era Windows. Aliás, a
computação em nuvem representa uma transformação de todo o mercado de
tecnologia da informação, e não apenas da Gigante
do Software.
Enfim, quem viver verá.
(Post baseado em
números do StatCounter GolobalStats e informações
publicadas no portal Computerworld).
E como hoje é sexta-feira:
Sabe por que os físicos Quânticos são ruins de cama? Porque
quando eles sabem o momento não sabem a posição, e quando sabem a posição não
sabem o momento.
Duas impressoras estão conversando. De repente, uma delas
vira para a outra e diz:
- Essa folha no chão é sua ou é impressão minha?
Sabe por que o Fóton não pode fazer pizza? Por que ele
não tem massa.
Se há algo que o TETRIS me ensinou sobre a vida é que os
erros acumulam e os triunfos desaparecem.
Sabe quantos programadores são necessários para trocar uma
lâmpada? Nenhum. Ou melhor, isso não pode
ser feito por programadores, já que é um problema de hardware.
Sabe o que é pior que cair um raio na sua cabeça? Cair um diâmetro.
Bom f.d.s. a todos.