O IDEAL NO CASAMENTO É
QUE A MULHER SEJA CEGA E O HOMEM, SURDO.
Devido aos
frequentes bloqueios do WhatsApp, eu
sugeri usar uma VPN (rede virtual privada) para
burlar a suspensão e continuar usando o serviço de mensagens instantâneas do Facebook.
Volto agora
ao assunto para explicar melhor o paliativo em questão, que consiste em criar a
tal rede privada para poder acessar o serviço como se o usuário estivesse em
outro país onde ele não tenha sido suspenso. Esse processo, conhecido como “tunelamento”, cria um desvio que
impedindo quem está fora do “túnel” de visualizar ou acessar as informações
digitais que trafegam dentro dele, e com isso é possível continuar trocando
mensagens sem ter de esperar o desbloqueio do serviço ou migrar para um aplicativo
alternativo (como os que eu listei na postagem anterior).
Convém ter
em mente que que a criação da VPN
requer um app dedicado, e a instalação de aplicativos no smartphone ― não só,
mas principalmente os gratuitos ― demando muito cuidado. Infelizmente, no afã
de usar os programinhas, os usuários mais afoitos costumam avançar pelas telas
sem atentar para as permissões que estão concedendo aos ditos-cujos, é justamente
aí que mora o perigo.
Como dizem
os gringos, não existe essa história de almoço
grátis ― aliás, seria muita ingenuidade esperar que os desenvolvedores de
software disponibilizassem seus produtos sem ganhar algo em troca; se o lucro
não vem do pagamento da licença, virá da exibição de anúncios, por exemplo, ou,
pior, da inclusão de spywares e
outros códigos maliciosos, destinados a coletar dados confidenciais/pessoais
dos usuários, tais como senhas bancárias, números de cartões de crédito e
assemelhados. A rigor, nem mesmo optando por um programa pago a gente está
totalmente livre desse risco, mas isso já é outra história e fica para outra
vez.
Lembre-se: em rio que tem piranha, jacaré nada de
costas.