VISITAS SEMPRE DÃO PRAZER. SE NÃO
QUANDO CHEGAM, AO MENOS QUANDO PARTEM.
VPNs são redes virtuais privadas que direcionam nosso
tráfego na internet através de servidores localizados em diversos lugares do
mundo. Com isso, nossos computadores ficam mais seguros contra tentativas locais de
rastreamento e hacks, e os sites por onde navegamos não conseguem registrar nosso
endereço de IP (protocolo de internet).
Como eu já abordei esse tema em diversas postagens ― e a
mais recente foi publicada há poucos dias ―, não faz sentido tecer longas
considerações conceituais a propósito, mas vale relembrar que as VPNs pagas
são mais eficientes, quando mais não seja porque contam com mais servidores espalhados mundo afora e
não acarretam a incomodativa lentidão que notamos quando usamos um opção gratuita.
Observação: Sem mencionar que VPNs gratuitas podem esconder armadilhas:
segundo o IDG Now!, o portal TheBestVPN,
que reúne reviews de usuários, testou 115 serviços populares de VPN e constatou que 26 deles não cumprem o que
prometem em suas políticas de privacidade ― caso do PureVPN, HideMyAss, HotSpot Shield, VPN Unlimited e VyprVPN (clique
aqui para
acessar a lista completa).
Também conforme já discutimos, os principais
navegadores de internet oferecem atualmente um recurso conhecido como navegação privada (ou in-private,
ou anônima), cuja utilização evita
que histórico de navegação, cookies e outros rastros que deixamos para trás em
nossas “andanças virtuais” sejam armazenados. Mas faltou dizer que o Opera ― browser que está longe de ser
tão popular quanto o Chrome, do Google, ou o Firefox, da Fundação Mozilla
― possui uma VPN embutida no próprio
programa, que é facílima de ser usada. Veja como proceder:
1) Acesse o site
do fabricante, faça o download e instale o Opera.
2) Abra o navegador, acesse
o menu principal (basta clicar no “O” que é exibido no canto superior da janela, à
esquerda da barra de endereços), selecione Configurações,
clique em Privacidade e segurança.
3) No campo VPN, marque a caixa de verificação
ao lado de Habilitar VPN (se quiser
saber mais, siga o link “saiba mais”,
à direita da opção retro citada).
Você verá então um botãozinho com a inscrição
VPN no canto esquerdo da barra de
endereços, no topo da tela, e poderá navegar com mais privacidade, pois o Opera manterá sua conexão protegida. Para
desativar a VPN, clique no botão e
faça o ajuste; para reverter a configuração, desmarque a caixa de verificação
que ativou o recurso. Simples assim.
Não há problema algum em utilizar dois ou mais navegadores,
mas pode ser chato ficar alternando entre eles, de modo que a melhor solução é contratar um serviço pago. Antes, porém, veja se a sua suíte de segurança embute sua próprias VPNs. Mesmo que seja preciso adquirir uma licença adicional, o desembolso será menor do que ser contratar um serviço separado.
Se a sua suíte de segurança não inclui uma VPN,
acesse o site ExpressVPN (mude o idioma
para Português, se necessário) e clique
em Assinar Agora para escolher o
plano desejado e a forma de pagamento. Feito isso, você receberá um código para
ativar o aplicativo.
Baixe e instale o programinha, insira o tal código no campo
apropriado e escolha se você deseja que a VPN seja iniciada automaticamente com o
Windows e se quer compartilhar dados
de desempenho. Ao final, você verá um botão
de Power que liga e desliga a VPN,
e abaixo dele uma opção para especificar o país onde estará localizado o seu
servidor. São mais de 140 possibilidades, de modo que, se o excesso de tráfego
causar lentidão em alguns momentos, basta você mudar de servidor para acelerar a
navegação.
Observação: O fabricante promete devolver seu dinheiro em até
30 dias, caso você não fique satisfeito com o programa.
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