O lulopetismo
golpeou o país de forma visceral, afetando até mesmo a percepção moral dos
enganados. Os milhões de desempregados nas ruas comprovam a destruição de
qualquer ganho real e sustentável, da base social que sempre defendeu.
Com a cabeça presa ao passado, a esquerda teatral não pensa
no futuro; não conhece nem muito menos entende o mundo globalizado de hoje,
pois continua refém dos capitalistas do século XVIII, que na revolução
industrial exploravam ao máximo a classe trabalhadora. Presos neste passado
distante, os esquerdistas apenas contribuem para a perpetuação da pobreza
presente, negando ao Brasil a chance de lutar por um capitalismo evoluído e
civilizado, como o já alcançado em países como o Canadá, Austrália, Nova
Zelândia, Dinamarca, Noruega, Japão e Coreia do Sul, entre outros.
Aqui na terra dos apadrinhados e mamadores de verbas do
estado paizão, os “intelectuais” e dirigentes de “movimentos sociais” não
passam de grandes embusteiros e falsos
pensadores cegos por seu raciocínio ilógico. Vejam, por exemplo, o
quiproquó armado por parte da classe artística, a mais nova arma da esquerda
teatral. Gritaram contra o fechamento do Ministério da Cultura para não perder
os milhões que bancam artes muitas vezes duvidosas. Qual seria o problema de
sua unificação com o ministério da educação? não existe uma simbiose entre os dois?
Os energúmenos que falam em golpe deveriam se ater à terrível herança deixada pelo partido:
entre outros, um rombo fiscal de R$170 bilhões, inflação de 11% e a maior taxa
de desemprego na série histórica do IBGE, e crescendo. É claro que existe
também o protagonismo do maior caso de corrupção do planeta, mas nada disso os
deixa indignados. Se lhes falta conhecimento dos fatos, não lhes falta vergonha
na cara.
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