Você tem um pacote de Internet
Security responsável, evita navegar por sites suspeitos e foge de anexos e
links que chegam por email. Mesmo assim, um belo dia se torna vítima de fraude
digital ou tem seu sistema invadido por algum vilão cibernético. Como se
explica isso?
A resposta pode estar no seu roteador ― aquele dispositivo que, acoplado ao modem ou conectado a
ele, distribui o sinal de internet por todos os cômodos da casa, permitindo que
você navegue na Web com seu o notebook, tablet ou smartphone enquanto toma a
fresca da tarde na varanda ou pega um bronze à beira da piscina. Para os especialistas
em segurança, toda rede de computadores tem um elo fraco, e não raro essa
vulnerabilidade está no roteador.
Observação: Para acessar um site, o internauta digita o
URL respectivo na caixa de endereços do navegador, e esse “endereço” é
convertido para a linguagem compreendida por dispositivos computacionais por um
servidor DNS, que o associa ao “endereço
real” do site ― ou seja, seu respectivo IPs.
Via de regra, usamos o DNS fornecido pelo nosso provedor de
internet, mas é bom saber que existem alternativas gratuitas que podem ser mais
vantajosas (detalhes nesta postagem).
Substituir a senha
padrão do roteador e atualizar
o software que o controla ajudam um bocado a aprimorar a segurança da sua
rede. Para conferir a segurança do seu dispositivo, a AVAST desenvolveu uma ferramenta que aponta falhas e sugere
correções. Ela está presente no escaneamento inteligente dos softwares de
segurança da empresa (antivírus, Internet Security, etc.), inclusive nas
versões freeware (gratuitas), e executá-la por demanda é muito fácil: basta abrir
interface do AVAST 2017, clicar em Proteção (na coluna à esquerda), em Verificador de Wi-Fi e no botão ESCANEAMENTO DE REDE.
Em poucos segundos, você terá acesso ao diagnóstico, que
envolve todos os aparelhos ligados à sua rede e aponta senhas padrão ou fracas, falhas
no firmware (software de controle) do roteador, redes não criptografadas e inseguras, sequestro de DNS (técnica que reendereça as requisições para
webpages falsas) e portas de rede
abertas (passíveis de exploração por cibercriminosos). Clicando na setinha
que aparece do lado direito de cada dispositivo, você verá informações
adicionais, tais como o IP, o número MAC e os nomes do fabricante do
dispositivo, do dispositivo propriamente dito e do DNS.
Note que a ferramenta não tem permissão para acessar e
modificar as configurações do roteador; eventuais alterações têm de ser feitas
pelo próprio usuário ― ou por alguém que tenha conhecimentos avançados de redes
e seus intrincados protocolos. Para mais informações, acesse a página
de suporte do Verificador de Wi-Fi.
E como hoje é sexta-feira:
E como hoje é sexta-feira:
O sujeito
diz ao médico:
― Doutor, me
ajude, eu tenho me irritado com tudo, não aguento ver a Globo, nem ler a Veja
ou s IstoÉ... Só leio Carta Capital, o blog 247 e chamo todo mundo de
fascista... Quando entro numa discussão, doutor, parto para ataques pessoais,
disfarçando a minha falta de argumentos. Isso é horrível!
― Hummm ―,
murmura o médico. ― Alguma compulsão alimentar?
― Pão com mortadela.
― Alguma
mania recente?
― Sim. Sem
mais nem menos, venho repetindo a palavra GOLPE a toda hora, 7 dias por semana!
― Acho que
sei do que se trata, mas vamos fazer um teste. Termine a seguinte frase: a
culpa é...
― Difícil,
doutor, vem tanta coisa na mente!
― Por
exemplo?
― A culpa é
do FHC, da direita, das elites, do imperialismo norte-americano, etc...
― Então diga
uma cor.
― Vermelho.
― Um nome
que te causa mal-estar?
― Sérgio
Moro.
―
Impeachment?
― É golpe!
― Temer?
― Fora!
― José
Dirceu?
― Injustiçado!
― Dilma?
― Mamãe!
― Lula?
― O homem
mais honesto do Brasil!
―Pois bem, o
diagnóstico é claro: você contraiu o vírus "petralhis socialistus".
― Isso tem
cura, doutor?
― Ter, tem,
mas o tratamento é difícil e poucos concordam em segui-lo.
― Qual é,
doutor?
― Mude-se
para Cuba, Venezuela ou Coreia do Norte. Depois de alguns meses você estará
completamente curado.
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