JAMAIS DIGA UMA MENTIRA QUE VOCÊ NÃO POSSA PROVAR.
Quando a computação pessoal começou a se popularizar no Brasil, lá pelos anos 1990, não havia banda larga, roteador wireless nem smartphone, e os "micros" (como os PCs eram chamados naquela época) custavam os olhos da cara. Assim, o "computador da família" ganhou espaço nas residências de classe média.
Para minimizar problemas de privacidade, apagamento de arquivos de outros usuários e desconfigurações acidentais do sistema — consequências naturais do uso compartilhado —, a Microsoft criou uma política de contas e senhas de acesso. Assim, cada usuário passou a ter "um Windows para chamar de seu", mas, até o lançamento do XP, bastava pressionar a tecla "Esc" para burlar a tela de logon.
Mais adiante, a redução no preço dos notebooks, o surgimento dos smartphones e a popularização da banda larga e dos roteadores Wi-Fi transformaram o famigerado "PC da família" em peça de museu. Curiosamente, as versões 5.0 (Lollipop) do Android e posteriores permitem que você compartilhe seu smartphone com outro usuário sem que a pessoa tenha acesso a suas fotos, vídeos, dados bancários e aplicativos pessoais.
Eu, particularmente, acho que o celular se tornou algo tão pessoal quanto uma escova de dentes. Emprestá-lo a terceiros, só em situações muito específicas — quando alguém precisa chamar um Uber e fica sem bateria, por exemplo —, e apenas sob estrita vigilância.
Se você quiser ativar essa funcionalidade, toque em Configurações” > “Usuários e contas” > “Usuários” > “Convidado”. Para reverter o processo, repita esses passos e toque em “Remover convidado” — ao retornar à conta original, o sistema exclui automaticamente todos os dados e históricos criados na conta do "modo convidado".
Observação: Esse "caminho" pode variar conforme a versão do Android e a marca/modelo do aparelho. A Motorola facilita o acesso ao recurso, mas a Samsung o dificulta a tal ponto que, para acessá-lo, você precisa "rootear" o celular (clique aqui para mais detalhes).
Para minimizar problemas de privacidade, apagamento de arquivos de outros usuários e desconfigurações acidentais do sistema — consequências naturais do uso compartilhado —, a Microsoft criou uma política de contas e senhas de acesso. Assim, cada usuário passou a ter "um Windows para chamar de seu", mas, até o lançamento do XP, bastava pressionar a tecla "Esc" para burlar a tela de logon.
Mais adiante, a redução no preço dos notebooks, o surgimento dos smartphones e a popularização da banda larga e dos roteadores Wi-Fi transformaram o famigerado "PC da família" em peça de museu. Curiosamente, as versões 5.0 (Lollipop) do Android e posteriores permitem que você compartilhe seu smartphone com outro usuário sem que a pessoa tenha acesso a suas fotos, vídeos, dados bancários e aplicativos pessoais.
Eu, particularmente, acho que o celular se tornou algo tão pessoal quanto uma escova de dentes. Emprestá-lo a terceiros, só em situações muito específicas — quando alguém precisa chamar um Uber e fica sem bateria, por exemplo —, e apenas sob estrita vigilância.
Se você quiser ativar essa funcionalidade, toque em Configurações” > “Usuários e contas” > “Usuários” > “Convidado”. Para reverter o processo, repita esses passos e toque em “Remover convidado” — ao retornar à conta original, o sistema exclui automaticamente todos os dados e históricos criados na conta do "modo convidado".
Observação: Esse "caminho" pode variar conforme a versão do Android e a marca/modelo do aparelho. A Motorola facilita o acesso ao recurso, mas a Samsung o dificulta a tal ponto que, para acessá-lo, você precisa "rootear" o celular (clique aqui para mais detalhes).
