NÃO DIGA TUDO QUE SABE, NÃO FAÇA TUDO QUE PODE, NÃO CREIA EM TUDO QUE OUVE NEM GASTE TUDO QUE TEM.
Lula escalou seu velho amigo e correligionário Ricardo Lewandowski para substituir Flávio Dino no ministério da Justiça. O troca-troca só não foi literal porque Lewandowski foi substituído por Cristiano Zanin em abril do ano passado, quando se aposentou do STF, ao passo que Dino está preenchendo a vaga da ex-ministra Rosa Weber.
Lewandowski disse que a segurança pública será sua prioridade, mas descobrirá em breve que, embora pertençam à mesma galáxia, Judiciário e Executivo são estruturas muito distintas, e perceberá que aterrissou na Esplanada como um alienígena. No planeta das togas, ele dava ordens e anotava no final dos despachos: "Cumpra-se". No Ministério da Justiça, seu primeiro grande desafio será cumprir uma ordem emanada do STF quando ele ainda era ministro da Corte: caberá a ele, como substituto de Dino, apresentar até abril p.f. as diretrizes para a civilização dos presídios.
Ao pendurar a toga, o magistrado optou por aproveitar a aposentadoria para ganhar dinheiro. Tornou-se consultor da CNI e prestou serviços jurídicos à J&F. Na pasta da Justiça, mergulhará na política — um buraco negro habitado por três tipos de personagens: gente que faz, gente que manda fazer, e os alienígenas, que se limitam a perguntar o que está acontecendo.
Se vivo fosse, Vinicius de Moraes definiria um smartphone sem aplicativos como um "barco sem mar", um "campo sem flor", uma "chama sem luz", um "jardim sem luar". Já a Microsoft, à luz da experiência que amargou com o aziago Windows Phone, poderia compará-lo a "um fiasco sem par". Não que o sistema fosse ruim — pelo contrário, ele era leve e muito rápido. O problema foi a empresa demorar a perceber que o mundo digital estava se tornando móvel e que essa mobilidade ia além dos laptops — ou seja, enquanto a concorrência apostava suas fichas no Android, ela continuava focada na plataforma PC.
O Windows Mobile foi lançado em 2010, quando o Android já havia soprado sua terceira velinha. Três anos depois, ao se dar conta de que havia dormido no ponto e que tentar empurrar o SO para fabricantes de celulares que já haviam fechado com a concorrência era malhar em ferro frio, a Microsoft comprou a Nokia e, diante do desinteresse dos desenvolvedores em criar aplicativos para seu sistema, resolveu fazê-lo por conta própria. Mas aí já era tarde demais. E como nenhum produto sobrevive sem consumidores, o Windows 10 Mobile foi devidamente sepultado.
Até não muito tempo atrás, o termo "programa" designava a qualquer software instalado num computador, do sistema operacional a um simples editor de texto. A reboque dos smartphones e tablets, surgiram novas e diferentes terminologias — que o lançamento do Windows 8 se encarregou de bagunçar, ao rebatizar os mesmos programas de antigamente como "apps da Windows Store", "apps universais" ou simplesmente "apps".
Quando não havia dispositivos móveis, qualquer software pendurado no SO era chamado de "programa" ou de "aplicativo", embora o correto fosse "aplicativo de programa". Com o advento das lojas de apps do Android e iOS, o termo "app" se popularizou, ainda que "programa" seja o nome que se dá a um conjunto de instruções executas por um computador e "aplicativo", a uma porção de software que permite ao usuário comandar uma tarefa específica.
"Apps", "apps desktop" e "apps para smartphones/tablets" são coisas diferentes e incompatíveis entre si. De modo geral, tudo com que interagimos no dia a dia é app desktop — como o MS Office e o MS Outlook, que funcionam em sistemas operacionais legados (o que não ocorre no caso de apps Windows). Já um "app portátil" é um software que roda diretamente de um pendrive, de um HD externo ou da nuvem (sem que seja preciso instalá-lo no computador), e um app da Windows Store é um aplicativo instalável disponibilizado pela loja oficial da Microsoft.
"Apps", "apps desktop" e "apps para smartphones/tablets" são coisas diferentes e incompatíveis entre si. De modo geral, tudo com que interagimos no dia a dia é app desktop — como o MS Office e o MS Outlook, que funcionam em sistemas operacionais legados (o que não ocorre no caso de apps Windows). Já um "app portátil" é um software que roda diretamente de um pendrive, de um HD externo ou da nuvem (sem que seja preciso instalá-lo no computador), e um app da Windows Store é um aplicativo instalável disponibilizado pela loja oficial da Microsoft.
Atendem por "apps Windows" (ou "apps Universais") todos os aplicativos multiplataforma do ecossistema Windows — ou seja, que foram desenvolvidos com base na UWP (Universal Windows Platform), cuja finalidade é oferecer uma experiência de uso unificada em qualquer dispositivo com sistema operacional Windows.
Observação: Apps desktop só rodam nas versões desktop do Windows; apps da Windows Store rodam nos Windows 8/8.1, 10 e 11 e podem funcionar em outras plataformas; apps Windows (ou apps universais) rodam em todas as versões do sistema a partir do Win8. Note que apps Windows Phone só funcionavam na plataforma mobile e portanto não eram considerados "universais".
O Google Android é o sistema operacional móvel mais popular do planeta — daí a quantidade de apps disponíveis na Play Store ser gigantesca. Claro que nem todos são úteis (isso sem falar que o que é útil para você pode não ser útil para mim e vice-versa). Preferências pessoais à parte, o TREBEL se destacou no Brasil, em 2023, como "melhor aplicativo para o uso diário". Suas parcerias com diversos músicos e gravadoras dão acesso a uma vastíssima gama de faixas musicais que podem inclusive ser baixadas e ouvidas offline, sem custos adicionais nem interrupções publicitárias.
O ChatGPT ganhou o prêmio de Voto Popular em 2023 por suas múltiplas funcionalidades baseadas em IA fornecerem textos criativos, auxiliarem no aprendizado de idiomas e oferecerem respostas específicas a perguntas sobre temas os mais variados. Vale destacar que, ao longo do ano, o chatbot recebeu atualizações que ampliaram sua gama de funcionalidades, como a capacidade de ver, entender e criar imagens.
O Reelsy Reel Maker foi eleito o App Mais Divertido do ano no Brasil. Ele oferece modelos prontos em diversas categorias — como moda, culinária e fitness — para a edição ágil de vídeos em redes sociais, além de permitir a adição de músicas para tornar os vídeos mais atrativos. Já o prêmio de Melhor App para Crescimento Pessoal da Play Store foi para o Desrotulando, que fornece detalhes nutricionais dos produtos alimentícios a partir dos respectivos códigos de barras e oferece dicas de especialistas, sugestões de substitutos saudáveis e ajuda na organização das refeições.
O Remodel AI ficou em primeiro lugar na categoria Melhor Tesouro Escondido. Ele facilita a remodelação de ambientes domésticos usando inteligência artificial para analisar imagens dos ambientes e sugerir renovações baseadas em designs arquitetônicos, incluindo novas disposições de paredes, paisagismo e pisos. O Lunos: Educação Financeira foi escolhido como o Melhor App para Fazer o Bem — ele orienta os usuários sobre gestão financeira pessoal com métodos simplificados, incluindo ferramentas para elaboração de orçamentos, questionários, módulos interativos de aprendizagem e conselhos para economizar dinheiro.
Outros apps que se destacaram no ano que passou foram o Bing para dispositivos móveis, da Microsoft — que potencializa as buscas usando o GPT-4 da OpenAI e cria efeitos visuais baseados em descrições textuais com o "Criador de imagens do Designer” e a tecnologia DALL-E 3 — e o navegador Opera para Android — que oferece diversas opções de personalização e recursos similares à versão desktop, incluindo VPN grátis, bloqueio de anúncios e gerenciamento de dados móveis, sem falar na assistente de inteligência artificial Aria, criada em colaboração com a OpenAI.
Observação: Apps desktop só rodam nas versões desktop do Windows; apps da Windows Store rodam nos Windows 8/8.1, 10 e 11 e podem funcionar em outras plataformas; apps Windows (ou apps universais) rodam em todas as versões do sistema a partir do Win8. Note que apps Windows Phone só funcionavam na plataforma mobile e portanto não eram considerados "universais".
O Google Android é o sistema operacional móvel mais popular do planeta — daí a quantidade de apps disponíveis na Play Store ser gigantesca. Claro que nem todos são úteis (isso sem falar que o que é útil para você pode não ser útil para mim e vice-versa). Preferências pessoais à parte, o TREBEL se destacou no Brasil, em 2023, como "melhor aplicativo para o uso diário". Suas parcerias com diversos músicos e gravadoras dão acesso a uma vastíssima gama de faixas musicais que podem inclusive ser baixadas e ouvidas offline, sem custos adicionais nem interrupções publicitárias.
O ChatGPT ganhou o prêmio de Voto Popular em 2023 por suas múltiplas funcionalidades baseadas em IA fornecerem textos criativos, auxiliarem no aprendizado de idiomas e oferecerem respostas específicas a perguntas sobre temas os mais variados. Vale destacar que, ao longo do ano, o chatbot recebeu atualizações que ampliaram sua gama de funcionalidades, como a capacidade de ver, entender e criar imagens.
O Reelsy Reel Maker foi eleito o App Mais Divertido do ano no Brasil. Ele oferece modelos prontos em diversas categorias — como moda, culinária e fitness — para a edição ágil de vídeos em redes sociais, além de permitir a adição de músicas para tornar os vídeos mais atrativos. Já o prêmio de Melhor App para Crescimento Pessoal da Play Store foi para o Desrotulando, que fornece detalhes nutricionais dos produtos alimentícios a partir dos respectivos códigos de barras e oferece dicas de especialistas, sugestões de substitutos saudáveis e ajuda na organização das refeições.
O Remodel AI ficou em primeiro lugar na categoria Melhor Tesouro Escondido. Ele facilita a remodelação de ambientes domésticos usando inteligência artificial para analisar imagens dos ambientes e sugerir renovações baseadas em designs arquitetônicos, incluindo novas disposições de paredes, paisagismo e pisos. O Lunos: Educação Financeira foi escolhido como o Melhor App para Fazer o Bem — ele orienta os usuários sobre gestão financeira pessoal com métodos simplificados, incluindo ferramentas para elaboração de orçamentos, questionários, módulos interativos de aprendizagem e conselhos para economizar dinheiro.
Outros apps que se destacaram no ano que passou foram o Bing para dispositivos móveis, da Microsoft — que potencializa as buscas usando o GPT-4 da OpenAI e cria efeitos visuais baseados em descrições textuais com o "Criador de imagens do Designer” e a tecnologia DALL-E 3 — e o navegador Opera para Android — que oferece diversas opções de personalização e recursos similares à versão desktop, incluindo VPN grátis, bloqueio de anúncios e gerenciamento de dados móveis, sem falar na assistente de inteligência artificial Aria, criada em colaboração com a OpenAI.
No segmento de edição e design gráfico, o destaque foi o Canva, que oferece uma gama diversificada de ferramentas para projetos de design, incluindo apresentações, materiais impressos e postagens para redes sociais, e possui uma seção para criação de imagens e vídeos a partir de descrições textuais.