O PL é o maior partido da Câmara e dispõe da segunda maior bancada no Senado. A ideia é que essa tropa marche para o colo dos candidatos que se dispuserem a desfraldar a bandeira da anistia do capitão — com perdão criminal e cancelamento da inelegibilidade — na sucessão de Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, cujos reinados terminam em fevereiro. A proposta de reabilitação eleitoral é tão absurda quanto a ideia de um perdão preventivo na esfera criminal — aliás, trata-se de uma confissão de culpa de quem tratava a trama golpista como uma ficção.
Em fevereiro, discursando na paulista, Bolsonaro disse que queria passar uma borracha no passado e pronunciou um vocábulo desconhecido dos seus lábios: "Conciliação". A certa altura, juntou-se aos "pobres coitados" na fila do perdão: "Nós não podemos concordar que um poder tire do palco político quem quer que seja." Valdemar retoma agora a pregação: "O Bolsonaro está inelegível por uma fala, por um encontro", diz, evocando a reunião de 2022 com embaixadores. Refere-se ao banimento das urnas por oito anos, decretado pelo TSE, como "um absurdo".
Costuma-se dizer que certos políticos têm duas caras, mas Bolsonaro tem três: a de "conciliador", que exibe quando lhe convém (uma alegoria sem amparo na realidade); a de criminoso, que sempre teve (e que foi potencializada); e a limpinha (que ele pensa que ainda pode ter), que depende de uma capitulação coletiva.
Significa dizer que o Brasil inteiro precisaria se condenar para que esse dejeto da escória da humanidade fosse liberado de suas culpas.
Val destacar que, segundo o Datafolha, a ideia de grudar uma anistia no 8 de janeiro não agradou a 63% dos entrevistados.
Além de serem complexas, exclusivas (para cada usuário a cada acesso) e dispensarem memorização, as passkeys não podem ser usadas em golpes de phishing, pois os cibervigaristas não têm como levar as vítimas a digitá-las num site falso.
O Google Passkey é uma tecnologia que permite acessar a conta Google e demais serviços a ela conectados usando um par de chaves criptográficas em vez tradicional senha alfanumérica. Grosso modo, ela funciona como o desbloqueio do celular por impressão digital, reconhecimento facial ou PIN. Quando você se loga, o servidor da conta envia um "desafio" para o autenticador, que o soluciona e envia a resposta sem que nenhuma informação confidencial seja transmitida — para autenticar o usuário, o servidor não precisa da chave privada, apenas da chave pública e dos dados assinados. Isso torna o processo muito mais seguro, já que, sem as chaves privadas correspondentes, as chaves públicas são inúteis.
O Google Passkey dispensa a memorização de combinações alfanuméricas complexas. É comum as pessoas criarem senhas fáceis de lembrar (e, consequentemente, fáceis de quebrar) e usarem a mesma senha do email, por exemplo, em redes sociais, sites de compras etc. E isso é um prato cheio para os fraudadores de plantão.
Observação: Basta usar um gerenciador de senhas para não ter de memorizar (ou anotar num post-it grudar na tela do monitor ou na capinha do celular) dezenas de combinações alfanuméricas complexas. O próprio Google disponibiliza um gerenciador que sugere senhas fortes, salva-as (bem como as senhas criadas pelos usuários) num local seguro e as preenche automaticamente sempre que for necessário. Para usá-lo, bastar abrir o Chrome, clicar (ou tocar) nos três pontinhos e, em Gerenciador de senha, ativar a opção Oferecer para salvar senhas.
Além de serem complexas, exclusivas (para cada usuário a cada acesso) e dispensarem memorização, as passkeys não podem ser usadas em golpes de phishing, pois os cibervigaristas não têm como levar as vítimas a digitá-las num site falso.
O Google Passkey já foi ativado em mais de 400 mil contas e autenticou usuários mais de 1 bilhão de vezes nos últimos dois anos, superando as formas legadas de autenticação de dois fatores. A tecnologia foi implantada no Chrome em dezembro de 2022 e estendida a todas as contas do Google em todas as plataformas. Agora, a empresa vem ampliando a Proteção Cruzada de Conta para mais aplicativos e serviços de terceiros (para saber mais, clique aqui e/ou assista a este vídeo).
Ativar o Google Passkey leva menos de um minuto: basta acessar a página do Google, fazer o login com nome de usuário e senha do Gmail, abrir a sessão Segurança (no menu à direta), selecionar Chaves de Acesso > Usar chaves de acesso, e está pronto.
Ativar o Google Passkey leva menos de um minuto: basta acessar a página do Google, fazer o login com nome de usuário e senha do Gmail, abrir a sessão Segurança (no menu à direta), selecionar Chaves de Acesso > Usar chaves de acesso, e está pronto.
Da próxima vez que se logar em sua conta do Google, você receberá uma mensagem confirmando o uso da ferramenta por meio de impressão digital, reconhecimento facial ou código de desbloqueio de tela. Para concluir o processo, será preciso ativar a conexão Bluetooth e confirmar o smartphone conectado à sua conta um gerenciador de senhas.
Observação: Se o aparelho não estiver à mão, ainda será possível fazer o login usando a senha ou outros métodos disponibilizados em "Tente de outro jeito".