"Saber não ocupa lugar", diziam os antigos. Hoje, sabe-se que não é bem assim. Traçando um paralelo com as memórias dos dispositivos computacionais, as mais de 1 trilhão de conexões que nossos mais de 1 bilhão de neurônios são capazes de formar resultam em cerca de 2,5 PB (cada petabyte corresponde a 1.000.000 de gigabytes) — o que já seria suficiente para dar conta da nossa expectativa de vida.
Se cada neurônio armazenasse uma única lembrança, teríamos um sério problema de espaço: ao contrário das memórias física e de massa dos PCs, a nossa não ser passível de upgrade e tende a se degradar com a idade. No entanto, as combinações que as sinapses criam são suficientes para armazenar a programação de um canal de TV transmitida ininterruptamente por mais de 300 anos. Além disso, o cérebro apaga lembranças que considera desnecessárias, abrindo espaço para novas.
CONTINUA DEPOIS DA POLÍTICA
Desde o retorno do recesso, nossos caríssimos deputados só interromperam seu dolce far niente para debater uma proposta vexatória de anistia aos golpistas do 8 de janeiro (leia-se Jair Bolsonaro et caterva) e para criar 18 novas vagas na Câmara — embora pudessem redistribuir as atuais 513 vagas entre os 26 estados e o DF, suas insolências optaram pela alternativa mais onerosa, que acarretará uma despesa extra de R$ 748,6 milhões por ano.
Na última segunda-feira, porém, nosso valoroso Congresso deu mais um sinal de vida (não necessariamente inteligente) ao protocolar o requerimento de uma CPMI para investigar o escândalo do INSS. A iniciativa, capitaneada pela deputada Coronel Fernanda e pela senadora Damares Alves, ambas do PL, visa driblar o presidente da Câmara, que colocou no final da fila o pedido de uma CPI sobre o mesmo tema. O requerimento foi assinado por 223 deputados e 36 senadores e precisa ser lido pelo presidente do Congresso para que a comissão mista seja efetivamente instalada. Como Alcolumbre viajou com Lula para confraternizar com ditadores, a próxima sessão deve ocorrer apenas no próximo dia 27.
O escândalo tem potencial para degradar ainda mais a imagem do atual governo (e do atual governante). Uma pesquisa realizada pela Quaest mostrou que a repercussão em grupos públicos de aplicativos de mensagens foi maior que a da onda de boatos sobre taxação de transações via Pix. Na avaliação do ministro da Fazenda, "o escândalo está respingando no governo porque a Controladoria-Geral da União (CGU) entregou o caso à PF", e acrescentou que Lula quer “uma punição exemplar” para as fraudes.
Está-se vendo: a Advocacia-Geral da União (AGU) deixou de incluir algumas associações citadas na investigação da PF — entre as quais o Sindnapi, que tem como vice-presidente Frei Chico. Que, diga-se de passagem, não é frei nem se chama Francisco, mas sim José Ferreira da Silva — irmão do presidente da República.
Na última segunda-feira, porém, nosso valoroso Congresso deu mais um sinal de vida (não necessariamente inteligente) ao protocolar o requerimento de uma CPMI para investigar o escândalo do INSS. A iniciativa, capitaneada pela deputada Coronel Fernanda e pela senadora Damares Alves, ambas do PL, visa driblar o presidente da Câmara, que colocou no final da fila o pedido de uma CPI sobre o mesmo tema. O requerimento foi assinado por 223 deputados e 36 senadores e precisa ser lido pelo presidente do Congresso para que a comissão mista seja efetivamente instalada. Como Alcolumbre viajou com Lula para confraternizar com ditadores, a próxima sessão deve ocorrer apenas no próximo dia 27.
O escândalo tem potencial para degradar ainda mais a imagem do atual governo (e do atual governante). Uma pesquisa realizada pela Quaest mostrou que a repercussão em grupos públicos de aplicativos de mensagens foi maior que a da onda de boatos sobre taxação de transações via Pix. Na avaliação do ministro da Fazenda, "o escândalo está respingando no governo porque a Controladoria-Geral da União (CGU) entregou o caso à PF", e acrescentou que Lula quer “uma punição exemplar” para as fraudes.
Está-se vendo: a Advocacia-Geral da União (AGU) deixou de incluir algumas associações citadas na investigação da PF — entre as quais o Sindnapi, que tem como vice-presidente Frei Chico. Que, diga-se de passagem, não é frei nem se chama Francisco, mas sim José Ferreira da Silva — irmão do presidente da República.
Considerando que é sempre melhor saber e não precisar do que precisar e não saber — a Adobe, referência em ferramentas profissionais como Photoshop, Premiere Pro e Illustrator, também oferece diversos aplicativos gratuitos que podem ser úteis para edição de fotos, vídeos, design e produtividade.
O Photoshop Express é uma versão mobile simplificada do Photoshop, perfeita para edições rápidas e criativas. Traz ferramentas como remoção de objetos, ajustes de pele e filtros artísticos, além de um recurso de IA que transforma textos em imagens — ideal para quem quer editar fotos ou criar memes e colagens sem complicação. A versão premium oferece controles mais precisos e funções avançadas, mas a gratuita atende perfeitamente às necessidades da maioria dos usuários domésticos.
O Adobe Express é um hub completo para criação de posts, vídeos e designs, com modelos prontos e ferramentas de IA. Permite editar fotos e vídeos, remover fundos, criar GIFs e até gerar imagens a partir de textos. A versão gratuita já oferece recursos poderosos, como edição de vídeo simplificada e templates profissionais. A IA auxilia na criação de artes, textos e na manutenção de uma identidade visual consistente. Excelente opção para criações ágeis e profissionais, direto do celular ou navegador.
O Adobe Scan é sopa no mel para quem precisa digitalizar documentos com qualidade. Utiliza tecnologia OCR (reconhecimento óptico de caracteres) para converter imagens em textos editáveis, facilitando a organização e o reaproveitamento de informações. Permite capturar páginas impressas com a câmera do celular, ajustar perspectivas, cortar áreas indesejadas, melhorar a nitidez e salvar os arquivos em PDF ou JPEG, além de compartilhá-los via Adobe Document Cloud.
O Lightroom Mobile é a versão gratuita do famoso editor de fotos da Adobe, ideal para quem deseja ajustar cores, corrigir imperfeições e aplicar efeitos avançados sem complicação. Os efeitos automáticos com IA equilibram luz, contraste e saturação com um toque. Para vídeos, o app oferece edição básica de cor e luz. A versão paga inclui edição em RAW e sincronização avançada com a Creative Cloud, mas a gratuita já atende bem à maioria dos usuários casuais e entusiastas da fotografia.
O Acrobat Reader é o aplicativo mais utilizado do mundo para visualizar, comentar e assinar documentos em PDF. Um dos destaques é o OCR inteligente, que transforma documentos escaneados em textos pesquisáveis e editáveis. O recurso Liquid Mode ajusta o layout para leitura confortável em dispositivos móveis.
O Adobe Premiere Rush é a versão simplificada do Premiere Pro, desenvolvida para edição rápida de vídeos no celular ou computador. Ideal para criadores de conteúdo que publicam em Instagram, TikTok e YouTube. Permite cortar e ajustar clipes, aplicar transições, corrigir cores e adicionar títulos animados. Suporta múltiplas faixas de áudio e vídeo, incluindo efeitos como picture-in-picture. A exportação otimizada redimensiona os vídeos automaticamente para as proporções ideais de cada rede. A versão gratuita já é suficiente para edições simples.
Por último, mas não menos importantes, o Adobe Acrobat Sign é uma segura para assinar documentos digitalmente, com validade jurídica. Permite enviar contratos para assinatura, rastrear o status e coletar rubricas de várias pessoas. Os arquivos ficam armazenados com criptografia na nuvem. A versão gratuita possibilita assinaturas com o dedo ou caneta stylus; os planos pagos oferecem automação de fluxos de trabalho e integração com serviços como Dropbox e Google Drive.