Conforme eu adiantei na postagem anterior, o recurso “auto ocultar” da Barra de Tarefas do Windows nem sempre funciona como esperado, ou seja, às vezes a barra não se esconde, a despeito de você ter aplicado a configuração respectiva. Não vou especular aqui as possíveis razões que acarretam esse “problema", que, como também foi dito no post anterior, costuma ser resolvido mediante uma simples reinicialização do computador, mas apenas apresentar duas alternativas a esse procedimento.
A primeira alternativa depende de um programinha de terceiros, que é o freeware Taskbar Control. Depois de baixar e instalar esse app,
dê um clique direito no ícone respectivo, que será exibido na área de
notificação do sistema (região da Barra de Tarefas à esquerda do relógio) e
clique em Settings. A janela do Taskbar Control será exibida,
permitindo que você modifique o atalho de teclado predefinido, que é "Ctrl + Alt +i". Clique em OK se quiser manter essa configuração e
digite o atalho sempre que quiser ocultar a Barra de Tarefas (ou tornar a exibi-la,
se ela estiver oculta). Se preferir criar seu próprio atalho ― que pode ser uma
única tecla, para ficar mais fácil de memorizar, desde que você não a utilize para outros fins ― basta
preencher a caixa de diálogo e confirmar em OK.
A segunda alternativa me parece mais interessante, até porque dispensa programas
adicionais. A rigor, o que ela faz é corrigir o mau funcionamento do recurso
nativo ― que, como vimos, oculta a barra automaticamente e torna a exibi-la
sempre que o ponteiro do mouse toca a borda inferior da tela (ou superior, ou
lateral, dependendo de como você a configurou). Nesse caso, se você marcou a
opção Ocultar automaticamente a barra de
tarefas (conforme foi explicado no post anterior) e ela deixar de funcionar,
dê um clique direito em um ponto vazio da Barra de Tarefas, clique em Gerenciador de Tarefas, localize o
processo Windows Explorer (no Windows 10; no 7, ele aparece
como explorer.exe), leve o ponteiro do mouse até ele, dê um clique direito e, no menu suspenso que ser abrirá em seguida, selecione a opção Reiniciar (repita o mesmo procedimento
quando e se o problema tornar a ocorrer).
E como hoje é sexta-feira, segue nossa tradicional anedota. Antes, porém, cabe um esclarecimento:
E como hoje é sexta-feira, segue nossa tradicional anedota. Antes, porém, cabe um esclarecimento:
EFEITO COOLIDGE é o nome que se dá à
renovada disposição sexual do macho diante de uma nova parceira sexual, mesmo
que tenha acabado de copular. Ou seja, o macho ― e também a fêmea, embora em
escala menor ― pode declinar do cruzamento quando dispõe de apenas uma
parceira, mas seu apetite sexual dispara quando há mais de uma (ou várias). O COOLIDGE que dá nome ao processo vem de
trigésimo presidente americano, Calvin Coolidge (1872-1933). Agora, sim,
podemos passar à anedota:
No
final dos anos 1920, Coolidge visitavam, em separado, uma fazenda no interior
dos EUA. A certa altura, a primeira-dama, observando um galo que não parava de
copular com as galinhas, pediu em tom de gozação ao assessor que a acompanhava:
Mostre isso ao Sr. Coolidge quando ele passar por aqui”. A assessor comentou a brincadeira
com o presidente, que então lhe perguntou: “O galo copulava sempre com a mesma
galinha”? “Não, com várias galinhas”, respondeu o assessor. Disse então o
presidente: “Diga isso à senhora Coolidge, por favor”.