QUANDO VOCÊ
ESTIVER COM APENAS UMA DAS MÃOS LIVRES PARA ABRIR A PORTA, A CHAVE ESTARÁ NO
BOLSO DO LADO OPOSTO.
A
evolução tecnológica substitui produtos de ponta por modelos ainda mais
avançados em intervalos de tempo cada vez mais curtos. Em parte, isso se
destina a estimular o consumo, mas a questão é que a crise que o país atravessa
impede a maioria de nós de trocar o smartphone sempre que um modelo novo é
lançado. A boa notícia é que alguns cuidados básicos prolongam a vida dos
telefoninhos, tais como usar películas
para proteção do display e capinhas de
borracha ou silicone, que ajudam a evitar arranhões e a prevenir danos no caso de
quedas, respectivamente.
A
película mais recomendada é a de vidro,
que funciona como uma segunda tela e protege o display tanto de riscos quanto
de trincas decorrentes de impactos. Embora ela custe mais caro que as de
plástico, o investimento costuma compensar.
Capinhas
também são encontradas em versões de couro
(ou imitação), borracha, silicone, e até madeira (?!). As de couro são mais “nobres”, mas geralmente custam
mais caro que as de borracha ou silicone, além de não serem tão eficientes em
proteger o aparelho.
Por se tratar de algo que envolve o smartphone, as capas são
acusadas de interferir nas ondas que trafegam entre a antena do telefone e as
torres das operadoras. No entanto, os especialistas afirmam que a maioria delas
é quase “transparente” em termos de radiofrequência,
e que seu uso não afeta a qualidade do sinal. Todavia, capas mais resistentes,
que levam metal em sua composição, podem, sim, interferir no que seria a “antena
virtual” do aparelho, ou seja, o campo eletromagnético para onde a antena “aponta”
para enviar e receber sinais de radiofrequência. A “intensidade” dessa
interferência varia de acordo com a capa e o aparelho, mas o problema é real, de
modo que esses modelos devem ser evitados.
Os fabricantes investem em durabilidade, principalmente nos smartphones
mais caros, que utilizam ligas de alumínio,
aço inoxidável, kevlar (material utilizado em coletes
a prova de balas) e, principalmente, o chamado Gorilla Glass, que é um tipo de vidro mais resistente. Como isso impacta
no preço final do produto, celulares mais baratos costumam ser mais frágeis e,
portanto, ter menor durabilidade que os de topo de linha.
O fato é que, sejam feitos de metal, vidro resistente ou policarbonato,
os smartphones não são à prova de
impactos. O ideal e não os deixar cair. Como ninguém está livre de
acidentes, o melhor é usar películas de vidro e capinhas de borracha ou silicone.
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