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quinta-feira, 24 de março de 2016

NOVA AMEAÇA A SMARTPHONES COM SISTEMA OPERACIONAL ANDROID

O DINHEIRO É UMA MANSÃO QUE VOCÊ CONSTRÓI NUM BAIRRO DECADENTE DE PERIFERIA, QUE COMEÇA A DESMORONAR EM PUCOS ANOS. O PODER É UM VELHO E SÓLIDO CASTELO DE PEDRA QUE RESISTE AO PASSAR DOS SÉCULOS.


Milhões de aparelhos Android estão novamente vulneráveis, devido à descoberta de uma nova forma de explorar uma antiga vulnerabilidade já reparada pelo Google. Segundo a, NorthBit ― empresa de segurança baseada em Israel ―, a nova brecha encontrada no Stagefright (biblioteca multimídia do sistema) foi batizada de “Metaphor” e afeta aparelhos com versões de 2.2 a 4.0 e 5.0 e 5.1 do Android.

Segundo a empresa, o ataque funciona “melhor” nos aparelhos Nexus 5 do Google e com algumas modificações para o HTC One, LG G3 e Samsung S5. O ataque é uma extensão de outros desenvolvidos para o CVE-2015-3864 ― uma vulnerabilidade de execução de código remoto que o Google já havia reparado duas vezes.

A companhia de segurança Zimperium  encontrou as primeiras falhas no Stagefright no início de 2015, quando milhões de dispositivos foram afetados. Desde então, o Google tem direcionado repetidamente patches para as brechas no que analistas continuaram a encontrar. A NorthBit publicou um vídeo que exibia um ataque bem-sucedido, no qual a vítima é levada a clicar num link e a permanecer numa página específica da Web por algum tempo, enquanto o exploit realiza seu trabalho (o que pode levar de apenas alguns segundos a dois minutos). Nesse vídeo, a vítima usa um Nexus 6 e abre um link que a direciona para uma página com fotos de gatos, enquanto o NorthBit mostra a atuação do exploit.

Estima-se que cerca de 235 mil aparelhos Android rodam as versões 5.0 e 5.1 e cerca de 40 milhões rodam a versão 2.2. Chris Eng, vice-presidente de pesquisa da Veracode , disse que é provável que o Google resolva a questão rapidamente, mas a distribuição de patches do Stagefright tem sido irregular. “Reparar vulnerabilidades de aplicações é especialmente desafiador para a comunidade Android com um número de diferentes fabricantes e operadoras encarregadas com a responsabilidade de direcionar os reparos para os dispositivos”, disse Eng.

Enquanto isso, barbas de molho!

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

ANDROID — APPS PROBLEMÁTICOS — VEJA COMO RESOLVER

NÃO HÁ UMA ESTRADA REAL PARA A FELICIDADE, MAS SIM CAMINHOS DIFERENTES.

Por mais que a tecnologia tenha evoluído nos últimos tempos, programas de computador são escritos por pessoas — seres sabidamente falíveis. Por isso, não existe código “à prova de erros”, seja um simples script de poucas linhas, seja uma monstruosa obra de engenharia computacional como o Windows. E mesmo que os desenvolvedores responsáveis testem exaustivamente seus produtos, alguma coisa sempre passa batida e acaba tendo de ser corrigida a posteriori (mediante um patch ou uma versão revista e atualizada do programa). 

Tenha em mente, também, que os aplicativos são escritos para rodar em plataformas pré-definidas. Se você usa o Chrome tanto num notebook com Windows quanto num smartphone com Android, por exemplo, é porque o Google disponibiliza esse navegador em versões compatíveis com cada sistema (há programas desenvolvidos em linguagens “multiplataforma”, mas isso já é outra história e fica para outra vez).

Passando ao mote desta postagem, usuários do Android costumam se deparar com uma mensagem de erro dando conta de que “Infelizmente o aplicativo X parou de responder”. Ato contínuo, o app (ou, em certos casos, o próprio sistema) é encerrado e, tudo correndo bem, volta a funcionar normalmente depois de ser reiniciado. No entanto, se esse problema passar de eventual a recorrente, experimente fazer o seguinte:

— Toque no ícone da engrenagem (Configurações ou Ajustar, conforme a versão do seu Android) e em Aplicativos > Todos;

— Localize o software problemático, abra a tela correspondente e limpe o cache e os dados do app.

Observação: Reserve essa ação para situações de real necessidade, pois, embora isso faça o programinha ser executado mais rapidamente e, com um pouco de sorte, deixar de travar, a exclusão dos dados elimina pastas, contas e configurações.

Se o app mal comportado não veio instalado de fábrica (situação em que a remoção só é possível se você rootear o aparelho), siga os mesmos passos sugeridos anteriormente, mas, desta feita, toque no botão Desinstalar. Concluído o processo, desligue e religue o smartphone, ative a conexão com a Internet e torne a instalar o app (é recomendável fazer o download a partir do Google Play, que é acessível pelo ícone Play Store).

Observação: Antes de qualquer outra providência, experimente desligar o aparelho e tornar a ligar depois de alguns minutos. Aliás, se você é daqueles que mantém o celular ligado 24/7, saiba que reiniciá-lo a cada dois ou três dias resolve problemas de lentidão e outras anomalias “inexplicáveis” que tendem a ocorrer quando o sistema permanece ativo e operante por muito tempo.

Se nada disso funcionar, reverta seu smartphone às opções de fábrica — mas não antes de fazer backup de todos os dados importantes (agenda de contatos, emails, mensagens, fotos, etc.).

A propósito: considerando o espaço miserável que a maioria dos smartphones oferece, recorrer a um SD Card (desde que seu aparelho ofereça suporte a cartões de memória, o que não é o caso do iPhone) e centralizar o salvamento de vídeos, fotos e outros arquivos importantes (e/ou volumosos) nesse diretório costuma ser uma boa ideia. Assim, você não precisará se preocupar em transferir esses dados quando comprar um smartphone novo e poderá vender ou doar o aparelho velho sem se preocupar com possibilidade de alguém vir a acessar possíveis informações confidenciais que você havia salvado nele (para saber mais como limpar a memória do telefone de maneira a evitar que curiosos recuperem os dados, consulte esta postagem).    

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

AINDA SOBRE O PROBLEMA DE SEGURANÇA NO ANDROID (CONTINUAÇÃO DO POST ANTERIOR)

NÃO SE PODE CHEGAR À AURORA SEM PASSAR PELO BREU DO CAMINHO DA NOITE.

Complementando o que eu disse ontem sobre o problema das janelinhas pop-up no Android, foi constatada a existência de aplicativos contaminados por malware na própria loja oficial do Google, e como uma das principais recomendações para quem realmente se preocupa em manter as infecções virais e outros problemas afins distantes do seu aparelho é justamente baixar aplicativos de fontes confiáveis (leia-se a Play Store), a conclusão é óbvia.

Existem relatos de que as pragas ficam latentes por dias ou semanas, buscando evitar que os usuários as atribuam aos apps. De acordo com a Avast — desenvolvedora de softwares de segurança cujo nome dispensa maiores apresentações — nem todas as janelinhas levam a sites falsos e de phishing; algumas remetem a páginas legítimas, como a do jogo Clash of Clans na própria loja do Google, talvez como forma de diminuir as suspeitas dos usuários mas “antenados”.

O Google já removeu diversos apps infectados da sua loja, mas esses incidentes repercutiram negativamente, razão pela qual, mais do que nunca, devemos redobrar os cuidados com o que instalamos, manter um antivírus móvel ativo e operante, checar sempre as permissões solicitadas durante o processo de instalação e conferir as impressões de outros usuários em blogs e foros de discussão especializados. 

Para mais informações (em inglês), siga este link.

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

GOOGLE CHROME – REMOVENDO EXTENSÕES GERENCIADAS

NUNCA TENHA CERTEZA DE NADA, PORQUE A SABEDORIA NASCE DA DÚVIDA.


A popularização da banda larga faz com que a gente passe cada vez mais tempo conectada e, consequentemente, exija mais dos navegadores. Só que o uso intensivo desses programas impacta negativamente seu desempenho e, não raro, prejudica a performance do sistema como um todo. Por isso, recomenda-se apagar o histórico de navegação, os cookies e os arquivos temporários de internet de tempos em temos(conforme, aliás, já foi explicado em outras postagens).

Convém também excluir extensões inúteis que surgem “do nada” — na verdade, elas são instaladas sub-repticiamente por códigos maliciosos escondidos em sites contaminados por crackers ou por freewares que incluem PUPs (programinhas potencialmente indesejáveis) em seus arquivos de instalação.

Felizmente, livrar-se desse entulho não requer um processo de impeachment nem depende da vontade política do Congresso, do STF ou de quem quer que seja. No Chrome, basta clicar no botão Personalizar e controlar Google Chrome (que fica na extremidade direita da barra de endereços e é identificado por três linhas horizontais paralelas) e selecionar Configurações > Extensões selecionar Configurações > Extensões, para visualizar as extensões instaladas (ativas ou não). Para ativar ou desativar um ou mais itens, marcamos ou desmarcamos a caixa de verificação ao lado dos ditos-cujos; para removê-los definitivamente, clicamos no ícone da lixeira, confirmamos em Remover e reiniciamos o navegador.

A questão é que algumas delas, conhecidas como “extensões gerenciadas”, costumam resistir teimosamente à exclusão — nada muito diferente do que vem fazendo certa presidente, mas isso já é outra história. Via de regra, ou elas não acatam o comando, ou "fingem" fazê-lo, mas ressurgem desafiadoramente sempre que o navegador é reaberto. Para contornar essa teimosia, siga as etapas abaixo:
  1. Abra o Chrome, digite chrome://extensions/ na barra de endereços e pressione a tecla Enter. No canto superior direito da página que será exibida em seguida, marque a caixa de verificação ao lado de “Modo de desenvolvedor” e anote o ID do(s) elemento(s) que você quer eliminar.
  2. Feche o navegador, pressione o atalho de teclado Windows+R para convocar o Menu Executar, digite %appdata% na caixa de diálogo respectiva e tecle Enter. Se a janela se abrir na pasta Roaming, clique em AppData, na barra de endereços, para voltar um nível.
  3. Navegue então por Local > Google > Chrome > User Data > Default Extensions e, na lista que será exibida, selecione o ID que você anotou passos atrás, pressione o atalho de teclado Shift+Del para excluí-lo, confirme em Sim e reinicie o navegador para validar a exclusão.
Abraços a todos e até mais ler.

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

PARA TODO PROBLEMA COMPLEXO, HÁ SEMPRE UMA SOLUÇÃO, SIMPLES, INTUITIVA — E ERRADA.

Vimos neste post como criar, testar e gerenciar senhas. Volto agora ao assunto para dizer que também é possível gerar senhas fortes mais facilmente com o auxílio de uma ferramenta disponibilizada pelo Chrome. Se você usa o navegador do Google, veja como ativar o recurso em questão:

— Abra o Chrome;
— Digite “chrome://flags” (sem aspas) e pressione Enter;
— Pressione o atalho Ctrl+F (o sinal de adição entre o nome das teclas indica que elas devem ser pressionadas em conjunto) e, na barra de pesquisas, busque por “ativar geração de senhas” (também sem aspas), redefina seu valor para “ativada” e confirme a alteração clicando no botão "Reiniciar agora".

A partir daí, sempre que você for criar uma senha, o Chrome se oferecerá para gerá-la automaticamente. Pode-se optar por usar ou não o recurso, naturalmente; se você fizer, a senha ficará armazenada no gerenciador, para que seja possível consultá-la sempre que necessário.


Era isso, pessoal. Abraços e até a próxima.

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

NOVA BRECHA DE SEGURANÇA NO ANDROID DEIXA SMARTPHONES E TABLETS VULNERÁVEIS À AÇÃO DE CIBERCRIMINOSOS

A CURIOSIDADE MATOU O GATO, MAS A SATISFAÇÃO O RESSUSCITOU.

Não é novidade para quem lê minhas desvaliosas matérias que o uso de computadores e dispositivos móveis capazes de acessar a Internet requer muito cuidado, pois basta abrir um arquivo executável malicioso, clicar num link suspeito ou simplesmente navegar por um site “contaminado” pelos cibercriminosos para ter um bocado de dor de cabeça.

Na esfera das PC convencionais, o Windows, por ser o sistema operacional mais utilizado em todo o mundo, é também o mais visado pela “turminha do mal”; no âmbito dos smartphones e tablets, quem se destaca é o Android, e ainda que os maiores riscos estejam na instalação descuidada de apps, não raro surge uma brecha de segurança para tirar o sono dos usuários mais conscientes — os demais só “deixarão de dormir” quando for tarde demais, e aí não adianta chorar.

Passando ao que interessa, foi descoberta recentemente uma vulnerabilidade que afeta praticamente todas as versões do sistema operacional do Google. Assim, para que um aparelho se torne vítima de um criminoso, basta o usuário seguir um link com o código malicioso que garante ao atacante total controle do aparelho. De acordo com site britânico de tecnologia The Register, a tal vulnerabilidade foi descoberta por Guang Gong, da empresa de software de segurança Qihoo 360, e divulgada durante a conferência da PacSec em Tóquio. O problema está ligado diretamente à manipulação do Java Script, que está presente em todos os smartphones e tablets.

Esta não é a primeira vulnerabilidade encontrada no sistema Android, embora chame a atenção pelo fato de um aparelho pode ser infectado com apenas um link. O jeito é redobrar os cuidados e esperar que o Google desenvolva e disponibilize a correção com a possível urgência.

Barbas de molho, pessoal. Bom feriadão e até segunda, se Deus quiser.

quarta-feira, 3 de junho de 2015

TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O CHROMECAST

O PRAZER DÁ O QUE A SABEDORIA PROMETE. 

O texto a seguir é uma contribuição do Bondfaro para este humilde Blog. Ficam aqui consignados, portanto, meus agradecimentos.

O Chromecast é um dispositivo criado pelo Google para que qualquer TV se torne uma smart TV. Ele se conecta via HDMI e passa a exibir as imagens na tela da sua TV assim que estiver sincronizado com um smartphone, tablet ou notebook. O Chromecast é revolucionário e abre novas possibilidades para o uso da sua televisão.

Primeiramente é necessário entender o que é o Chromecast. Ele é o que chamamos de dongle ou hardlock, um aparelho para restringir o uso de algum aparelho. Normalmente esse tipo de dispositivo é utilizado para bloquear dados ou manter a segurança de aparelhos. Ele funcionava com portas paralelas ou seriais, mas hoje a maioria utiliza USB, por ser uma entrada mais comum.

Voltando ao Chromecast, sua função é espelhar na TV a tela de outros dispositivos. Mas esse é apenas o início da sua experiência. Você poderá utilizar todos os serviços de streaming diretamente na TV: seja música, vídeo ou mostrar fotos de viagem para sua família sem ficar passando o computador de mão em mão. Além disso, uma de suas maiores vantagens é a possibilidade de levá-lo para qualquer lugar. Se tiver uma entrada HDMI, você poderá usá-lo.

Para quem gosta de games no celular, o Chromecast oferece a possibilidade de jogar tudo na sua TV, de Angry Birds a FIFA, nas versões mobile. Não é um videogame de última geração, mas para esses jogos mais família é um tiro certeiro. Outra vantagem é que você pode fazer streaming apenas do vídeo e ficar com o áudio no fone, assistindo a filmes sem atrapalhar ninguém. Seu aparelho móvel se torna um controle remoto e você controla tudo na tela.

Mas nem tudo são flores. O streaming às vezes tem um certo delay em relação à tela do celular. Para exibição de filmes isso é imperceptível, mas para sites fica mais complicado. A rolagem no celular ou tablet acontece em uma velocidade que o Chromecast não consegue acompanhar. Além disso, ele não tem senhas, o que permite que qualquer um que esteja conectado à mesma rede e tenha o aplicativo correto consiga enviar ordens ao aparelho.

O Chromecast transforma sua TV em uma smart TV, apresenta seus aplicativos em uma tela maior, sem precisar de projetor. Tem suas falhas ainda, mas é um dispositivo sem igual e o sucesso é tanto que o Google já planeja o segundo aparelho da linha, com melhorias na velocidade de internet, armazenamento e uma interface nova feita só para ele.


Você usa o Chromecast? Conte para a gente sua experiência com ele nos comentários.

Bom feriado de Corpus Christi a todos e até sexta-feira, se Deus quiser.

terça-feira, 31 de março de 2015

BROADCAST, CHROMECAST & CIA e GOOGLE CAST FOR AUDIO

A COMUNICAÇÃO É O MORDOMO DAS CRISES.

Até algum tempo atrás, o termo inglês BROADCAST (“envio em larga escala”, numa tradução livre) era traduzido como “radiodifusão”, mas o surgimento de outros meios de comunicação além do rádio e da TV lhe deu maior abrangência, de modo que, atualmente, ele remete a “compartilhamento de mídia em larga escala” e, no âmbito da Internet, designa serviços que permitem compartilhar conteúdos multimídia, notadamente vídeos e músicas.

Há cerca de dois anos, o Google lançou o Chromecast serviço de streaming que usa uma rede Wi-Fi e um dongle (dispositivo que pode ser adquirido em lojas de departamento e grandes magazines por cerca de R$ 200) para transformar televisores convencionais em SMART TVs, ou por outra, agregar-lhes a capacidade de reproduzir determinados conteúdos da WEB enviados a partir de um computador, smartphone ou tablet com sistemas Windows, Mac OS, Linux, Google OS e Android. Assim, você pode assistir a filmes do Netflix e clipes de vídeo do YouTube na tela da sua TV e compartilhá-los com seus familiares sem obrigá-los a ficar amontoados diante da telinha do note. E com os programinhas adequados, é possível dispensar o projetor nas apresentações, usar o smartphone ou tablet para fazer desenhos simples e exibi-los telona, e por aí vai (o serviço é atualizado automaticamente para rodar cada vez mais aplicativos).

Observação: A partir do último dia 17, vídeos rodados no dongle usando vários aplicativos de streaming podem ser pausados ou tocados por meio do controle remoto da TV. O recurso já está disponível e não requer qualquer atualização de software.

O principal concorrente do Chromecast é a Apple TV, lançada em 2007, que oferece mais opções, mas custa mais caro (cerca de R$ 400) e é compatível apenas com máquinas que rodam o OS X (para Windows, é preciso instalar um aplicativo chamado AirParrot). Existem ainda alternativas menos populares, mais caras e difíceis de encontrar, dentre as quais o Veebean HD que suporta nativamente o Windows e o OS X e oferece basicamente as mesmas facilidades dos concorrentes e o WD TV Live Hub que é compatível com os formatos de arquivos mais populares e permite ouvir músicas, ver fotos e a filmes (tanto gravados pelo próprio usuário quanto do YouTube, Facebook, Netflix e outros mais).

Para concluir, vale lembrar o Google Cast para áudio promete fazer com o streaming de áudio o que a AirPlay da Apple não conseguiu. O conceito e o suporte a sistemas operacionais são basicamente os mesmos do Chromecast, as caixas acústicas compatíveis deverão estar disponíveis em breve (no mercado norte-americano). Dentre os aplicativos suportados estão o Deezer, o Google Play Music, o iHeartRadio, o NPR One, o Pandora, o Rdio e o TuneIn. É esperar para ver.



Abraços a todos e até mais ler.

segunda-feira, 30 de março de 2015

SMART TV, BROADCAST, CHROMECAST E CIA. LTDA.

NÃO EXISTE NADA PIOR PARA UM MAU PRODUTO DO QUE UMA BOA PROPAGANDA.

A Televisão chegou ao Brasil em setembro de 1950, por iniciativa Assis Chateaubriand. Mais adiante vieram os televisores portáteis, o Vídeo Tape, a transmissão em cores, o sinal por satélite, o controle remoto sem fio, o videocassete, a TV por assinatura e os DVD Players não necessariamente nessa ordem , bem como as telas de plasma e LCD, a transmissão digital e a TV 3D, dentre outros aprimoramentos jamais sonhados pelo “magnata das comunicações”, falecido em 1982, quando a Tupi (da qual ele foi fundador) e suas afiliadas não estavam mais no ar.

Para mim, que ainda lembro dos programas em preto-e-branco da década de 1960 e dos caríssimos televisores em cores da primeira safra, é difícil de acreditar que uma elegante Smart TV LCD com recursos de fazer inveja aos famosos canivetes Victorinox custe menos do que um almoço com a família numa churrascaria de boa estirpe.

Observação: No Fogo de Chão, p. ex., com o rodízio o R$ 130 por cabeça e aperitivos, bebidas e sobremesas com preços nas nuvens, uma família de 5 pessoas dificilmente gasta menos de R$ 1.000 valor que dá para comprar uma Smart TV Semp Toshiba DL 40L5400 FULL HD Wi-Fi 3 HDMI 2 USB 60 HZ na Americanas.com (R$ 999 ou 12 x R$ 89,87, que em tempos de coxão-mole a quase R$ 30 o quilo, é uma oferta e tanto).

Mas a evolução tecnológica também vem mudando nossos hábitos: se até algum tempo atrás víamos TV na sala (ou no quarto) e usávamos o computador no escritório (ou em algum cômodo da casa que lhe fizesse as vezes), hoje assistimos a filmes no PC, usamos a TV como monitor de grandes dimensões e, se temos uma SMART TV, conectamos a Internet através dela para, dentre outras coisas, aproveitar o aumento da oferta de conteúdo interativo e criar nossa própria programação.

As SMART TVs estão para os televisores convencionais como os smartphones para os primeiros telefones celulares aqueles tijolões com telas monocromáticas que mal serviam para fazer e receber ligações por voz. Seu principal diferencial (das TVs inteligentes, não dos telefones) é disponibilizar vários níveis de conectividade, seja através da Internet, seja mediante sua integração com outros gadgets multimídia.

Observação: Note que alguns modelos oferecem navegador nativo e Wi-Fi integrado, ao passo que outros proporcionam somente suporte ao Wi-Fi (ou seja, requerem um adaptador que normalmente é conectado ao televisor via USB). Outros, ainda, disponibilizam apenas a arcaica conexão via cabo de rede, mas os mais sofisticados (e mais caros) permitem usar comandos de voz e gestos, navegar na Web, rodar aplicativos e até realizar videoconferências.

Como eu disse numa postagem de janeiro de 2013, logo teremos telas flexíveis e capazes de incorporar as cores e o layout do ambiente, tornando-se transparentes quando o televisor estiver desligado; o controle remoto será substituído por um sensor de movimento, com suporte a reconhecimento facial, e a exibição das imagens em 3D dispensará o uso de óculos. Já a iTV, ainda em desenvolvimento pela Apple, promete projetar as imagens sob a forma de hologramas e exibir simultaneamente quatro telas, permitindo que pessoas num mesmo ambiente executem atividades distintas, tais como assistir a filmes, navegar na Web ou jogar games. Enfim, é esperar para ver.


Para evitar que esta postagem se estenda demasiadamente, vamos deixar o CHROMECAST e demais assuntos para amanhã. Abraços e até lá.

quinta-feira, 26 de março de 2015

EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA – DO FORD T AO CARRO VOADOR

É BEM MAIS FÁCIL SUPORTAR A CÓLICA ALHEIA.

O motor a vapor foi inventado em meados do século XVIII e no início de 1800 já andavam pelas “ruas” os precursores dos carros de hoje em dia, embora o Benz Patent-Motorwagen (ilustração à esquerda), lançado em 1886, seja considerado como o primeiro “automóvel contemporâneo” isto é, concebido para receber um motor de combustão interna (veja mais detalhes sobre essa tecnologia nas minhas postagens de 21 e 22 de setembro de 2009). No entanto, foi somente em 1913 que Henry Ford concebeu sua primeira “linha de montagem” tida e havida como marco de referência para os métodos de produção em série no mundo , e assim passou a produzir mais veículos em menos tempo e a um custo inferior (em relação à montagem convencional de um carro por vez), realizando seu sonho de motorizar o público em geral.

Observação: A produção do Modelo T atingiu o recorde (para a época) de um veículo completo a cada 10 segundos por dia de trabalho ou dois milhões de veículos por ano, vendidos à US$ 260 permitindo à empresa pagar a seus funcionários um salário mínimo de US$ 5/dia.

Muita água rolou sob a ponte desde então, mas vou poupar os leitores dos detalhes e frisar somente que a evolução tecnológica no último século nos trouxe literalmente ao limiar do futuro. E se você ficou decepcionado por termos termos “virado” o milênio
sem carros voadores como os da Família Jetson (ilustração à direita), saiba que estamos quase lá. Note que eu não estou falando de carros que “voam baixo” termo que se popularizou para designar veículos extremamente velozes, como a Bugatti Veyron 16.4 SS (0-100 Km/h em 2,2s e vel. máxima de 431 Km/h) ou a Porsche 911 GT2 Turbo 1200 (0–100 Km/h em 2,8s e vel. máxima de 414 Km/h) , mas que voam de verdade, como o protótipo Flying Roadster, da AEROMOBIL, que atinge 160 Km/h de velocidade máxima rodando como automóvel convencional e 200 Km/h no “modo avião”. A decolagem se dá a 130 Km/h e exige 200 metros de pista livre; para o pouso, bastam 50 metros, e a autonomia (692 km) permite ir do Rio (RJ) a Curitiba (PR) não deixe de assistir ao vídeo abaixo, que é simplesmente imperdível.



Mas não é só nos ares que avanços tecnológicos extraordinários dão o ar de sua graça: já faz alguns anos que o GOOGLE vem testando um carro que substitui o motorista humano por um correspondente robotizado. Com ele você pode ou poderá em breve se deslocar pela cidade ou viajar para a praia ou para a montanha, por exemplo, apreciando a paisagem, lendo um bom livro ou mesmo tirando uma revigorante soneca. O veículo ainda não está disponível comercialmente, mas já comprovou ser funcional, pois rodou com segurança por mais de 225 mil km, tanto nas espaçosas estradas californianas, quanto nas ruas estreitas de São Francisco, além de subir e descer serras sinuosas, tanto de dia quanto à noite.

Observação: Para se deslocar com segurança o Self-drive Car depende de uma série de equipamentos, dentre os quais três antenas de radar na frente e uma na traseira. Elas criam um mapa tridimensional ao redor do veículo, permitindo ao computador apurar as informações com ajuda do GPS (em trechos mapeados pelo Google Maps), câmeras de vídeo com sensores infravermelhos, acelerômetros e um scanner giratório instalado no teto, que “enxerga” objetos a uma distância de até 60 metros, tanto adiante quanto atrás ou dos lados. Assim ele acelera, freia, faz curvas, estaciona, para em faixas de pedestres e obedece a sinais de trânsito de forma totalmente automática, embora tenha problemas já em fase de correção para identificar buracos (nossa ruas e estradas mal sinalizadas e esburacadas seriam) um desafio interessante!) e acessar rodovias no modo autônomo, devido à sensível e repentina variação de velocidade.


Talvez nossas “carroças” não sejam mais tão rudimentares quanto eram na era pré-Collor já temos modelos intermediários com sofisticações dignas de topo de linha, dentre as quais freios ABS com EBD, controle de tração e estabilidade e transmissão automatizada de dupla embreagem, p. ex. , mas ainda pagamos muito caro por elas. Enquanto isso, na Europa e nos EUA as novidades campeiam soltas. A Ford lançou na Europa um sistema inovador que ajuda a evitar acidentes e, de quebra, multas: um limitador inteligente de velocidade, composto por uma câmera instalada no para-brisa que reconhece os sinais de trânsito e ajusta automaticamente a velocidade aos limites da via. Claro que o veículo responderá normalmente se o motorista resolver pisar fundo, mas o sistema emitirá um alerta sonoro dando conta do abuso . Coisas de além-mar que um dia cá hão de chegar.


Um ótimo dia a todos e até mais ler.

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

GOOGLE SEARCH - CONTINUAÇÃO

PARA QUE SE PREOCUPAR COM O AMANHÃ SE ELE TERMINA DEPOIS DE AMANHÃ?

ANTES DE QUALQUER OUTRA COISA, CUMPRE LEMBRAR A TODOS QUE HOJE É O PRIMEIRO PATCH TUESDAY DE 2015. QUEM NÃO CONFIGUROU O DOWNLOAD AUTOMÁTICO DAS ATUALIZAÇÕES DEVE RODAR O WINDOWS UPDATE, PREFERENCIALMENTE NO COMEÇO DA NOITE, PARA BAIXAR E INSTALAR AS RESPECTIVAS ATUALIZAÇÕES.

A maioria dos browsers atuais permite configurar um mecanismo de buscas padrão, e com ele realizar pesquisas inserindo os termos-chave diretamente na barra de endereços. No entanto, é possível obter melhores resultados seguindo as dicas abaixo:

Capriche na ortografia e digite as palavras no singular – o sistema se encarregará de oferecer sugestões desconsiderando possíveis erros de digitação e com os termos no plural.

Caso a pesquisa envolva duas ou mais palavras (ou uma frase inteira, por que não?), coloque-as entre aspas para forçar o buscador a considerá-las todas, na ordem em que foram inseridas.

Para buscas mais específicas, use sinais de adição ou subtração (por exemplo, para buscar lojas de informática em Praia Grande, digite Loja +Informática +Praia Grande; para excluir os estabelecimentos localizados naquele município, digite Loja +Informática -Praia Grande).

Descubra o significado de um termo qualquer usando o comando define: (como em define: processador, por exemplo). Para restringir sua busca a determinado website, digite o termo seguido de dois pontos e o endereço do site em questão (como em processador site: www.fernandomelis.blogspot.com.br).

Para pesquisar arquivos de formatos específicos, digite filetype seguido de dois pontos, a extensão desejada e a palavra-chave (como em filetype pdf: informática). Já para pesquisar a partir dos URLs das webpages, digite inurl: palavra desejada

O comando intitle seguido de dois pontos (:) e do termo desejado permite localizar páginas que incluam o objeto da pesquisa em seu título. E o mesmo vale para os comandos intext e inanchor, caso a ideia seja basear a pesquisa no conteúdo das páginas ou em links, respectivamente.



Digite intitle:index of "parent.directory" senhas.txt para localizar senhas de diversos sistemas; inurl:"ViewerFrame?Mode=" -intitle:"viwerframe" para assistir em tempo real a vídeos de câmeras de segurança, e (intitle:senhas OR inurl:senhas) filetype:txt site:.com.br para localizar senhas "perdidas" Web afora.

Use o comando cache: endereço da página para exibir a última versão em cache da página em questão que o Google armazenou - útil quando o resultado da pesquisa retornar erro 404 - página não encontrada. 


Para saber a previsão do tempo, digite tempo, dois pontos e o nome da cidade (tempo: São Paulo, por exemplo).

Observação: A necessidade de adicionar um espaço após o sinal de dois pontos (:) que sucede os comandos é controversa. Na dúvida, experimente pesquisar das duas maneiras (com e sem o espaço) e observe os resultados.


Use o til (~) para encontrar páginas com a palavra especificada ou palavras parecidas (~vírus, por exemplo).

Para fazer conversões, digite 10 dolar in real120 mph to kph ou 40ºC in F.

Para fazer contas, digite 20 x 217 / 913 - 5 ou 15 + 17, também por exemplo, e pressione Enter.

Caso não se lembre de um poema, da letra de uma música ou de um ditado popular, por exemplo, insira uma palavra ou um trecho, adicione um asterisco (*) e defina tema desejado. Por exemplo, de tudo ao meu amor*poema resulta no SONETO DA FIDELIDADEEstrela Dalva*música; na inesquecível AS PASTORINHASbatatinha*ditado popular, em BATATINHA QUANDO NASCE SE ESPARRAMA PELO CHÃO (apesar de o correto ser BATATINHA QUANDO NASCE ESPALHA A RAMA PELO CHÃO).

Observação: O asterisco funciona também como curinga, substituindo qualquer palavra. Digite o homem mais*do mundo, por exemplo, para obter informações sobre o homem mais rico, mais alto, mais baixo, mais burro, e por aí vai.

Abraços e até amanhã, pessoal.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

GOOGLE TRANSLATER (TRADUTOR)

SE EU VI MAIS LONGE, FOI POR ESTAR SOBRE OMBROS DE GIGANTES.

Conforme vimos na semana passada, o Google Search foi o primeiro produto lançado pelo Google Inc. e é até hoje o produto que mais recebe aprimoramentos, embora o portfólio da empresa conte com um vasto leque de serviços online e softwares, de sistemas operacionais e navegador de internet a webmail e espaço “na nuvem” para armazenamento de dados, passando por redes sociais, ferramentas para criação e hospedagem de sites, e muito mais.
Um dos meus serviços preferidos é o Google Tradutor (que realiza cerca de um bilhão de traduções por dia em 80 idiomas), que traduz não só verbetes, mas frases, parágrafos, arquivos de texto, documentos digitais e webpages, além de oferecer recursos como pronúncia em áudio, contextualização das palavras, e por aí vai.
Para utilizar o Tradutor, abra a página do Google, clique em Aplicativos (circundado em vermelho na figura ao lado) e em Tradutor (indicado pela seta vermelha, na mesma figura). Feito isso, selecione os idiomas, comece a digitar na caixa da esquerda e, se você dispuser do JavaScritp ativado, tradução aparecerá instantaneamente na caixa da direita, do contrário será preciso clicar no botão Traduzir para obter o resultado. Ao traduzir uma única palavra ou uma frase comum, um dicionário abaixo da tradução dá a definição e a classe gramatical do termo, além de contextualização e traduções alternativas e reversas para o idioma original. A barra ao lado de cada entrada indica a frequência com que aquela tradução é usada na Web (clique numa delas e repare que ele irá substituir o termo original).


Observação: Caso você não tenha certeza de qual idioma está tentando traduzir, clique no botão Detectar idioma. Quanto mais texto você inserir, maior será a precisão da detecção automática.

Se a ideia for traduzir um documento armazenado no seu PC, clique em “traduza um documento”, selecione o dito cujo, ajuste os idiomas proceda como explicado anteriormente. Já se quiser saber a pronúncia correta de uma palavra ou frase, digite-a (ou cole-a) na janela da esquerda, selecione o idioma e clique no ícone do alto-falante. Note que esse ícone permite também inserir o texto por voz, embora comigo isso não funcionou nem a porrete.
 
Um ótimo dia a todos e até mais ler.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

GOOGLE - MAIS DO QUE UM MECANISMO DE BUSCAS

DEVE-SE APRENDER SEMPRE, MESMO COM UM INIMIGO.

Quando se trata de pesquisas na Web, é natural que o Google seja o primeiro nome a nos vir à mente, já que conta com 90,08% da preferência dos internautas do mundo inteiro (o segundo colocado é o Yahoo!Search, que fechou 2014 com menos de 4% de participação no mercado de mecanismos de busca).
No entanto, a empresa fundada em 1998 por Larry Page e Sergey Brin dispõe de sistemas operacionais, redes sociais, serviços de webmail e armazenamento de dados, apps para os mais variados fins, e por aí vai, o que a leva a disputar com a Apple o primeiro lugar no ranking das 100 marcas mais valiosas do mundo.
Para efeito desta postagem, todavia, o que nos interessa é o 
além do festejado Google Search Engine, que realiza mais de 3 bilhões de pesquisas por dia e vem sendo alvo de constantes aprimoramentos – segundo o supervisor de qualidade de pesquisas da empresa, foram 890 melhorias somente em 2013.
Para se ter uma ideia, o serviço é capaz de prever as palavras e frases mais prováveis e oferecer resultados antes mesmo que o você termine de digitar os parâmetros desejados, buscar trechos completos de livros e notícias, fazer pesquisas por voz em 38 idiomas, dar início às buscas a partir de imagens, localizar vídeos e weblogs, artigos acadêmicos, e muito mais.

Observação: Para iniciar uma pesquisa por voz no Android, abra o Google App (clique no botão azul com o “g” do Google em branco), diga “Ok Google” – ou toque no ícone do microfone – e então formule a pergunta desejada. No PC de casa, abra o Google Chrome, acesse www.google.com.br, faça login e então diga “Ok Google” – ou clique no ícone do microfone – e faça sua pergunta. Se o ícone em questão não estiver visível, atualize o Chrome para a versão mais recente e/ou configure o microfone no seu computador via Painel de Controle > Som > Gravação.

Amanhã a gente continua; abraços e até lá.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

A MALDIÇÃO DOS CAPTCHAS

AQUELE QUE NÃO SABE E PENSA QUE SABE É UM TOLO; FUJA DELE.

ANTES DE PASSAR AO TEMA DESTA POSTAGEM, CUMPRE DEDICAR ALGUMAS LINHAS À MINHA QUERIDA SAMPA, QUE ESTÁ EM VIAS DE FICAR SEM ÁGUA DEVIDO À INCOMPETÊNCIA DE NOSSOS GOVERNANTES – QUE O DIABO OS CARREGUE COM A POSSÍVEL URGÊNCIA –, MAS QUE, TALVEZ POR SÃO PEDRO TER ERRADO O SISTEMA CANTAREIRA, ACABOU SENDO PALCO DE CENAS SURREAIS QUE DELEITARAM O JORNALISMO SENSACIONALISTA DE PLANTÃO. E NÃO SEM RAZÃO.
CHAMADO ÀS FALAS POR ÂNCORAS DO TELEJORNALISMO DA RECORD E DA BAND, O CONSPÍCUO “POSTE” A QUEM LULA EMPRESTOU LUZ (E QUE NÃO DEMOROU PARA QUEIMAR O PAVIO) NÃO DEU APARECEU PARA DAR QUALQUER SATISFAÇÃO, JÁ QUE NÃO TEM O MESMO CARISMA DE SUA EXCELÊNCIA DE NOVE DEDOS E NEM SABE FAZER MUXOXO COMO O OUTRO POSTE COM QUE FOMOS EMPALADOS PELA SEGUNDA VEZ, EM OUTUBRO PASSADO (NÃO SEM O AUXÍLIO ADICIONAL DE URNAS AUTOMATIZADAS, SEGUNDO DIZEM).
ENFIM, UM DIA, COM A AJUDA DE DEUS, DAREMOS O MERECIDO TROCO.

Esta vai especialmente para a nossa querida Laís – ou Dona Raposa, como eu costumo chamá-la: O Google anunciou recentemente que está tentando substituir o irritante CAPTCHA (Completely Automated Public Turing test to tell Computers and Humans Apart), que ela detesta, por um simples clique que responde a seguinte pergunta: Você é um robô?
Mas, convenhamos: quem de nós não tem vontade de chutar o pau da barraca e deixar de comentar pastagens ou acessar webpages que exijam ler e reproduzir aqueles conjuntos de caracteres destorcidos? Ninguém merece!
Segundo o Google, o CAPTCHA foi criado para inibir a ação de crackers, spammers e afins, mas acabou sendo malvisto por 9 de cada 10 internautas. Então, se for possível substituí-los por uma nova API capaz de diferenciar pessoas de robôs, sopa no mel.
A conferir, dona Raposa.

Abraços a todos e até mais ler.

EM TEMPO: Recebi de um amigo por email. Achei fantástico. Não deixe de assistir:

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

MAIS AGILIDADE AO ESCREVER NO SMAPRTPHONE

AS FASES DA VIDA SÃO COMO AS ESTAÇÕES DO ANO: SUCEDEM-SE, RETORNAM, E, POR MAIS QUE AS RECONHEÇAMOS, SEMPRE NOS SURPREENDEM.


Impossível negar que os smartphones vêm substituindo com vantagens os prosaicos celulares do início do século – que, por seu turno, contribuíram para a extinção dos jurássicos Orelhões e vêm fazendo o mesmo, ainda que paulatinamente, com os telefones fixos residenciais.
Entretanto, embora essas belezinhas sejam os verdadeiros PCs portáteis, seus minúsculos teclados, tanto físicos quanto digitais, dificultam sobremaneira a composição de mensagens de texto, redação de emails, ou mesmo a navegação na Web, especialmente para quem têm dedos grossos.
Em sendo o seu caso, e se seu aparelho for “movido a Android”, considere a possibilidade de baixar gratuitamente o Swift KeyCom esse app, em vez de clicar sobre cada letra para formar as palavras, basta arrastar o dedo sobre elas, sem retirá-lo do teclado (para mais detalhes e download a partir do site oficial do Google, clique aqui). 
Depois, conte para a gente se você gostou.
Abraços e até mais ler.       

terça-feira, 4 de novembro de 2014

GOOGLE OU BING?

PERDOE SEUS INIMIGOS, MAS NÃO ESQUEÇA SEUS NOMES

O Google – atualmente uma das maiores empresas de tecnologia do planeta – desenvolve e hospeda serviços baseados na Internet em milhões de servidores distribuídos por datacenters espalhados mundo afora, e devido ao estrondoso sucesso do seu mecanismo de buscas – o primeiro serviço da marca criada por Larry Page e Sergey Brin, no final do século XX – seu nome entrou para o Oxford English Dictionary com o significado de “usar o motor de busca do Google para obter informações na Internet”.
Note que o Google não foi o primeiro e nem é o único buscador disponível no mercado (Clusty, Dogpile, DuckDyckGo e Yahoo Search, por exemplo), embora seja o mais popular e venha configurado como padrão nos principais browsers atuais – com exceção do IE, naturalmente, onde o BING, da própria Microsoft, figura como buscador default.
Falando no Bing, não vou recomendar a você que substitua seu buscador padrão por ele, mas apenas convidá-lo a experimentar o serviço, até porque se trata de uma ferramenta poderosa e que vai bem além de simples pesquisas, como é possível conferir digitando www.bing.com na barra de endereços do navegador. Para mais informações, acesse a AJUDA DO BING e navegue pelos tópicos desejados.

Vamos rir para não chorar:


Um ótimo dia a todos e até mais ler.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

AINDA SOBRE O CHROME – PROBLEMAS E SOLUÇÕES

EM BRIGA DE SACI, QUALQUER CHUTE É UMA VOADORA

A criação do browser foi uma das grandes responsáveis pela popularização da Internet entre “usuários comuns”. O Navigator, que consagrou a expressão “navegar” como sinônimo de acessar páginas da Web e foi o primeiro a exibir textos e imagens postadas em websites, acabou destronado quando a Microsoft integrou seu MS Internet Explorer ao Windows, pondo fim à assim chamada primeira “Guerra dos Navegadores” (1995/99). Depois de anos sem novidades no mercado, a Fundação Mozilla lançou o Firefox, levando Tio Bill a lançar novas versões do IE, mas foi o browser do Google que, em maio de 2012, herdou-lhe o cetro e a coroa (hoje, a participação do Chrome no mercado é de 46%, enquanto a do IE mal passa dos 20%, e a do Firefox nem chega a 18%).    
O CHROME é um excelente navegador, mas isso não quer dizer que ele seja perfeito. Eu mesmo já experimentei alguns dissabores e tive um bocado de trabalho para repor o bonde nos trilhos, daí a razão desta postagem. Acompanhe:

·        Diante de eventual instabilidade (ou mesmo travamento) do Chrome, a primeira providência é fechar e reabrir o dito-cujo (em alguns casos, basta fechar a aba problemática e continuar navegando pelas demais).

·        Se o problema persistir, o próximo passo é varrer o sistema em busca de malwares (mais detalhes no post da última quinta-feira).

·        Se nada for encontrado, você pode vasculhar os tópicos da Ajuda e os blogs de discussão, fazer uma pesquisa mais abrangente com o Google (ou outro mecanismo de busca, a seu critério) ou então chutar o pau da barraca – isto é, remover e tornar a instalar o software problemático (mais detalhes no post da última quinta-feira).

·        Sugiro fazer a remoção com o TuneUp Utilities ou com o Revo Uninstaller, de preferência no modo de segurança ou depois de dar um boot limpo. Se você achar isso complicado, desconecte-se da Internet e encerre seu antivírus e aplicativo de firewall antes de realizar o procedimento.

Observação: Para forçar a inicialização no modo seguro, reinicie o computador e pressione intermitentemente a tecla F8 durante o boot. Quando a tela das Opções de Inicialização Avançadas for exibida, use as teclas de seta para selecionar a opção em desejada e pressione a tecla Enter. Para dar um boot limpo, faça logon com sua conta de Administrador, clique em Iniciar, digite msconfig.exe na caixa Iniciar Pesquisa e pressione ENTER. Na guia Geral, clique em Inicialização seletiva, desmarque a caixa de seleção Carregar itens de inicialização; na guia Serviços, marque a caixa de seleção Ocultar todos os serviços Microsoft e em Desabilitar tudo. Ao final, clique em OK e em Reiniciar.

·        Concluída a remoção, reinicie o computador e rode o CCleaner (ou outra suíte de manutenção de sua preferência) para eliminar quaisquer resquícios associados ao programa desinstalado.

·        Reinstale o Chrome a partir de deste link. Se não conseguir, tente a instalação manual (faça o download a partir em deste link). Se nem assim funcionar, experimente baixar os arquivos de instalação a partir deste link.

Para mais informações sobre a desinstalação manual do Chrome, clique aqui
Para abrir seu horizontes, assista ao vídeo a seguir:

terça-feira, 12 de agosto de 2014

BUSCAS NO GOOGLE POR COMANDOS DE VOZ

O PALHAÇO PODE SER ENGRAÇADO, MAS O CIRCO TEM QUE SER SÉRIO.

Gente, eu ainda não experimentei no PC, até porque digitando os parâmetros das pesquisas eu obtenho resultados mais próximos daquilo que tenho em mente descobrir. Por outro lado, devido à dificuldade de escrever no smartphone, mesmo com o teclado expandido que surge quando o gadget é usado na horizontal, a pesquisa por voz é sopa no mel.
Vale lembrar que esse aprimoramento requer a instalação do Google Chrome, e que não adianta ficar berrando diante do navegador padrão do seu Android ou do IE do PC. Então, baixe e instale o Chrome, execute-o, clique no ícone do microfone (e em Permitir, se necessário) e formule pausadamente a sua pergunta em voz alta e clara. Em poucos segundos, o enunciado aparecerá transcrito no display, bem como os links respectivos.
Você pode usar o microfone para fazer perguntas ao Google como se estivesse conversando com um amigo. Experimente perguntar “tempo e temperatura em São Paulo”, “cotação do dólar” ou raiz cúbica de 1.059.687, por exemplo. Dependendo do caso, além dos links, você ouvirá a resposta em alto em bom som.

Observação: Se nada acontecer quando você falar, verifique se o microfone está bem conectado. Caso o problema persista, digite microfone na caixa de pesquisas do menu Iniciar e clique em Encontrar e corrigir problemas com a gravação de áudio.


Abraços a todos e até mais ler.

quinta-feira, 6 de março de 2014

TINEYE - COMO BUSCAR SUA IMAGEM GÊMEA

ESCOLHA UM TRABALHO QUE VOCÊ AME FAZER, E ASSIM NÃO TERÁ DE TRABALHAR UM ÚNICO DIA DE SUA VIDA.

Eu havia publicado a postagem abaixo há cerca de dois anos, mas acabei esquecendo o nome do serviço, e por isso demorei um tempo imenso para encontrá-la através do campo de buscas do Blog. Mesmo que não se trate de uma dica de primeiríssima necessidade, mais hora, menos hora você pode precisar de imagens gêmeas, de maneira que vamos ao repeteco.

Pesquisar imagens no Google não tem mistério, mas fazer a busca a partir de uma imagem... aí a porca torce o rabo, não é mesmo? Ou torcia, a bem dizer, pois o TinEye supre essa lacuna: basta acessar o site, indicar a imagem desejada, clicar em Search e pronto: em questão de segundos o serviço apresenta sugestões de imagens semelhantes, com seus respectivos links.
A título de teste, eu usei a foto que meu filho tirou da torre do Big Ben (acima, à esquerda), e recebi de volta as sugestões que você pode conferir na imagem abaixo:


Abraços a todos e até mais ler.