Mostrando postagens com marcador protocolo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador protocolo. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 7 de março de 2014

MDIF: INTERNET VINDA DO EPAÇO - Humor de sexta-feira

O PIOR ATENTADO QUE SE PODE COMETER CONTRA LULA, ALÉM DE ALVEJÁ-LO COM UM MORTÍFERO DICIONÁRIO, É ATIRAR-LHE UMA CARTEIRA DE TRABALHO.

Vi recentemente no History que uma empresa de nome Media Development Investment Fundation pretende colocar em órbita milhares de CubeSats – satélites pequenos e de baixo custo – para, mediante a utilização do protocolo UDP, servirem como interface de transmissão de dados para usuários da rede no mundo inteiro, inclusive em países como China, Coreia do Norte e Cuba, nos quais o acesso à rede é censurado. (Segundo a equipe responsável pelo projeto, apenas 60% da população mundial conta atualmente com acesso à internet).
O projeto deve ser financiado através de doação privada – sistema bastante comum nos Estados Unidos – e o objetivo é realizar os primeiros testes na Estação Espacial Internacional. Se tudo der certo, o lançamento dos satélites poderá ocorrer em meados do ano que vem.

É esperar para ver.

Passemos agora ao nosso tradicional humor de sexta-feira.

Uma mulher estava na sala de bate-papo da Internet quando uma pessoa com apelido estranho
perguntou: - Quer teclar? - Você é homem ou mulher? - ela perguntou. - Você quer ou não teclar? - Depende! Você é homem ou mulher? - Adivinhe! - Ok! Me diz ai: cinco marcas de cerveja! - Brahma, Kaiser, Skol, Antártica, Bavária! - Ótimo, ótimo... Agora me diga cinco marcas de camisinha! - Jontex, Prosex... Hum... é difícil! - É... você é homem! - Sou sim! Mas como você descobriu? - Fácil, ora, você bebe mais do que transa!

EM TEMPO: Numa analogia com o SAMBA DO CRIOLO DOIDO, o artigo O SAMBA DA DIPLOMACIA DOIDA (publicado em VEJA #2363) salienta algumas escorregadelas da presidente Dilma em seu discurso na VII Cúpula Brasil-Europa, em Bruxelas, começando por errar a edição do evento (veja quadro à esquerda).
Tudo bem que falar de improviso é sempre um risco para qualquer orador. Em 2006, num discurso proferido na Venezuela, Lula saudou os homens e mulheres da Bolívia, reeditando a gafe do ex-presidente norte-americano Ronald Reagan, quando, em visita ao Brasil, propôs um brinde ao povo da Bolívia. Aprecie o excerto a seguir:

Poucos líderes mundiais hoje conseguem sustentar um discurso longo convincente diante de plateias tarimbadas – segue a matéria –, mas esses oradores contam sempre com o bom senso, a autocrítica e os alertas dos assessores sobre suas gafes (...) Lula dizia impunemente os maiores absurdos históricos (Napoleão visitou a China), geográficos (o Oceano Atlântico separa o Brasil dos Estados Unidos), físicos (a poluição do ar aqui decorre do fato de a Terra ser redonda e, ao girar, o Brasil passar pela atmosfera dos países ricos poluidores). Dizia essas e outras besteiras em tom professoral – o que tornava as cenas ainda mais ridículas –, e não aparecia um único assessor com coragem e patriotismo suficiente para arriscar o pescoço e dizer: “Calma lá, presidente, a estupidez tem limites”.

Se puder, não deixe de ler a íntegra na matéria, que, quando mais não seja, justifica o investimento de R$ 10,90 (preço de capa nas bancas).Segunda a gente continua; abraços e até lá.

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

MANIFESTAÇÕES (ou VANDALISMO?) EM SÃO PAULO - INTERNET – IPv4 X IPv6 – O futuro é agora!

Se permitir que seus inimigos - ou amigos - pensem que são iguais a você, eles imediatamente se sentirão superiores.

Antes de passar ao post do dia, faço uma pergunta a quem assistiu ao descalabro que alguns “manifestantes” (vândalos, na verdade) promoveram no início da noite retrasada, aqui em Sampa, incendiando veículos – de ônibus a caminhões-tanque com 30 mil litros de combustível – bem debaixo do nariz da polícia militar, que, inexplicavelmente, manteve suas viaturas no acostamento e o Águia sobrevoando aquela barbárie sem tomar qualquer atitude repressiva, como se tudo não passasse de um bucólico convescote.
O que fez Sua Excelência o Poste que Lula elegeu prefeito da maior cidade do País? Correu para debaixo da saia do outro poste (ou da “posta” – já que a Presidenta prefere o gênero feminino)? O que fez o picolé de chuchu, Governador de Estado eleito por imbecis como eu, senão se fingir de paisagem? Se a bandidagem faz e desfaz impunemente, é a prova provada da falência do poder público. 

Pelo andar da carruagem, logo teremos de nos armar para reagir à altura e passar a fio de espada toda essa malta de sacripantas, começando pelos que se locupletam à custa dos nossos suados impostos.
Embora seja lamentável a morte do estudante Douglas Rodrigues – em consequência do disparo efetuado pelo PM Luciano Pinheiro (acidental, segundo ele) –, nada justifica uma baderna de tal magnitude, que pôs em risco a segurança da população e tolheu durante horas o direito de ir e vir de quem tivesse a infelicidade de precisar passar por aquele local (isso sem mencionar os prejuízos financeiros).
Cuidado, Excelências, as eleições estão aí!

Uma rede é formada por um conjunto de computadores interligados que se comunicam através de uma “linguagem” comum a todos, à qual chamamos protocolo. A Internet é um conjunto formado por miríades de redes que se comunicam entre si através de diversos protocolos, notadamente pelo conjunto TPC/IP (Transmission Control Protocol / Internet Protocol).  
A sigla IP – de Internet Protocol – designa o “endereço” atribuído a conexões de redes privadas ou públicas. Na versão atual (IPv4), cada endereço IP tem 32 bits, o que permite criar 4,3 bilhões de combinações. Se isso lhe parece astronômico, saiba que não é suficiente nem sequer para colocar um smartphone na mão de cada ser humano, e considerando que a quantidade de objetos conectados à Internet já é três vezes maior do que de internautas propriamente ditos (e continua crescendo a passos de gigante), as combinações restantes devem se esgotar em 2014.
Para solucionar o problema, o IPv6 – que opera com endereços de 128 bits e permite a criação de 3,4x1038 (ou 340 trilhões de trilhões de trilhões de combinações diferentes) – já vem sendo adotado progressivamente, mas no Brasil, como sempre, a coisa avança em marcha lenta (para saber mais, clique aqui). Os endereços têm oito grupos de caracteres hexadecimais (os números 0-9 e as letras A-H) separados por dois-pontos; por exemplo, 3ffe:ffff:0000:2f3b:02aa:00ff:fe28:9c5a; os zeros à esquerda em uma seção podem ser suprimidos — por exemplo, 3ffe:ffff:0:2f3b:2aa:ff:fe28:9c5a.
No que concerne ao usuário final, a “novidade” traz diversas vantagens, embora possa eventualmente exigir a atualização do firmware do modem/roteador ou a substituição desses aparelhos por modelos compatíveis (para mais detalhes, clique aqui).  Para saber se o IPv6 já está habilitado no seu PC, faça o teste em http://www.test-ipv6.com/

Abraços a todos e até amanhã.