O PROBLEMA COM
AS CONSEQUÊNCIAS É QUE ELAS SÓ VÊM DEPOIS.
Complementando o que vimos sobre no-breaks nos postas
anteriores, vale lembrar que:
— Se você optar por um no-breaks interativo ou online, não precisará usar concomitante um estabilizador de tensão. Mas note que o mesmo não se aplica a modelos offline. E escolha sempre um modelo bivolt.
— As baterias dos no-breaks,
a exemplo das que fornecem energia para automóveis, notebooks, celulares,
relógios etc., têm vida útil limitada. Esse tempo varia de modelo para modelo,
mas, em média, fica entre 2 e 3 anos.
— Não é recomendável conectar impressoras ao no-break,
sobretudo modelos a laser. Nem seria
preciso dizer — mas vou dizer mesmo assim — que o mesmo se aplica a ventiladores, refrigeradores, máquinas de
lavar, fornos micro-ondas e outros eletroeletrônicos providos de motor ou que
sejam vorazes consumidores de energia.
— Durante um apagão, evite usar o computador até descarregar
totalmente as baterias do no-break,
pois isso pode não dar tempo suficiente para a recarga no caso de outro apagão
se suceder ao primeiro. Tenha em mente que a função do no-break doméstico é manter seu PC funcionando pelo tempo suficiente
para você terminar o que está fazendo, fechar arquivos e aplicativos, encerrar
o Windows e desligar a máquina da
maneira adequada.
— Se o que você quer é continuar operando o PC durante apagões,
saiba que alguns no-breaks suportam
a adição de baterias externas, permitindo aumentar sua autonomia em até cinco
vezes, mas, dependendo do preço, talvez seja melhor partir logo para um gerador.
— Para evitar problemas com as baterias, não deixe o no-break desconectado da rede elétrica
por um período superior a 60 dias. Note, porém, que eles não precisam
permanecer ligados pelo botão do painel frontal; para que as bateria se
mantenham carregadas, basta o no-break
estar conectado à rede elétrica.
Para mais informações sobre como escolher um no-break, clique
aqui.