O título esta postagem deriva da combinação de “freak” (esquisitice) com “economics” (economia) e remete ao nome do livro escrito há alguns anos pelo economista Steven Levitt em parceria com o jornalista Stephen Dubner (que vendeu mais de 3 milhões de exemplares, 200 mil deles no Brasil).
No final do ano passado, essa bem sucedida dupla voltou à baila - ou às bancas, melhor dizendo - com o SuperFreakonimics, que deve repetir o sucesso da obra anterior. Desta feita, dentre outras colocações interessantes, os autores refutam a ameaça do aquecimento global, definindo tal fenômeno como o efeito positivo do controle ambiental que vem sendo aprimorado nos últimos 30 anos - segundo eles, a atividade humana é responsável por apenas 2% da emissão de dióxido de carbono na atmosfera (aspecto comumente apontado como um dos vilões do “efeito estufa”); os outros 98% vêm de atividades naturais, como a decomposição das plantas.
Assim como no livro original, a relevância de SuperFreakonomics está em desafiar o senso comum, cruzando dados recentes e históricos e colocando em sua devida perspectiva fenômenos tão distintos quanto a prostituição nas ruas de Chicago, o altruísmo, o terrorismo, a crise no sistema de saúde americano e a morte de militares.
Ao ler o livro (editado aqui no Brasil pela CAMPOS/ELSEVIER), descobre-se que os congestionamentos de cavalos e diligências em Nova York representavam um inconveniente maior do que o causado hoje pelos automóveis – além das pilhas de esterco malcheiroso que se acumulavam nos becos, havia mais vítimas de trânsito naquele tempo do que agora.
Outro dado surpreendente: de 2002 a 2008, com as guerras no Afeganistão e no Iraque, morreram em média 1643 militares americanos; nos anos 80, quando o país não combatia em nenhum grande conflito, a média de mortes foi de 2100 (durante treinamentos, no mais das vezes). Para finalizar, uma pergunta interessante proposta pelos autores: por que temos tanto medo de tubarões, se eles matam, em média, 6 pessoas por ano - menos de 5% das 200 mortes causadas por elefantes?
Vale a pena ler.
(Postagem criada a partir de uma matéria publicada na edição 2135 da Revista VEJA).
Passemos agora ao nosso tradicional humor de sexta-feira (que os lusitanos nos perdoem a brincadeira):
Lançaram em Portugal um novo serviço por telefone, o Disk-Finados.
Você telefona e ouve um minuto de silêncio!
Um avião caiu no cemitério em Portugal. O acidente foi horrível, já retiraram 35.000 mortos!
O português estava dirigindo em uma estrada, quando viu uma placa que dizia:
“Curva Perigosa à Esquerda”. Ele não teve dúvidas: virou à direita!
Manoel entra em um bar, com duas mulheronas maravilhosas, e pede ao garçom:
- Uma coca-cola, por favor.
O garçom pergunta ao Manoel:
- Família?
Ao que ele responde:
- Não, são putas, mas estão morrendo de sede.
O português vê uma máquina de Coca Cola e fica maravilhado. Coloca uma fichinha e cai uma latinha. Coloca 2 fichinhas e caem 2 latinhas. Coloca 10 fichas e caem 10 latinhas. Então ele vai ao caixa e pede 50 fichas.
- Desse jeito você vai acabar com as minhas fichas.
- Não adianta, eu não paro enquanto estiver ganhando.
O português passava em frente a um chaveiro quando viu uma placa:
"Trocam-se segredos". Parou abruptamente, entrou na loja, olhou para os lados e cochichou para o balconista:
- Eu sou gay, e você?!
Sabe por que os portugueses usam somente a letra 'T' em suas agendas de telefone?
Telefone do Antonio, telefone do Joaquim, telefone do Manoel...
Sabe por que sociedade entre portugueses sempre dá certo?
Porque um rouba do outro e deposita na conta conjunta!
Sabe quantos portugueses são necessários para afundar um submarino?
Dois. Um bate na porta, o outro abre!
NO SEXO
- Manuel, você gosta de mulher com muito seio?
- Não, pra mim dois já bastam.
NO TRABALHO
Conversa entre o empregado e o chefe, ambos portugueses:
- Chefe, nossos arquivos estão super lotados, posso jogar fora os que têm mais de 10 anos?
- Sim, mas antes tire uma cópia.
NO CHUVEIRO
Manuel está tomando banho e grita para Maria:
- Ô Maria, me traz um xampu.
E Maria lhe entrega o xampu. Logo em seguida, grita novamente:
- Ô Maria, me traz outro xampu.
- Mas eu já te dei um agorinha mesmo, homem!!!
- É que aqui está dizendo que é para cabelos secos e eu já molhei os meus.
NO SUPERMERCADO
Por que o português, cada vez que compra uma caixa de leite, abre-a, ali mesmo, no supermercado?
Porque na caixa está escrito: "Abra aqui."
Abraços a todos e um ótimo final de semana.