Segundo um velho axioma da informática, usuários de
computador se dividem entre os que já perderam os dados gravados no
HD e os que ainda vão perder.
Desde que o mundo é mundo, fazer backup (isto é, criar cópias de segurança de arquivos, notadamente dos mais difíceis de recuperar) é uma providência altamente recomendável, mas que costuma ser solenemente negligenciada pela maioria dos usuários. Até algum tempo atrás, esse desestímulo era atribuído ao espaço miserável dos disquetes e à trabalheira necessária para a realização da tarefa, mas atualmente o backup exige apenas alguns clique do mouse, e com as benesses da computação “na nuvem” e o barateamento de pendrives e discos rígidos externos de grande capacidade, só não sobra espaço é para desculpas esfarrapadas.
Desde que o mundo é mundo, fazer backup (isto é, criar cópias de segurança de arquivos, notadamente dos mais difíceis de recuperar) é uma providência altamente recomendável, mas que costuma ser solenemente negligenciada pela maioria dos usuários. Até algum tempo atrás, esse desestímulo era atribuído ao espaço miserável dos disquetes e à trabalheira necessária para a realização da tarefa, mas atualmente o backup exige apenas alguns clique do mouse, e com as benesses da computação “na nuvem” e o barateamento de pendrives e discos rígidos externos de grande capacidade, só não sobra espaço é para desculpas esfarrapadas.
Observação: Até a popularização dos gravadores de CDs/DVDs, os disquetes foram amplamente utilizados para armazenamento externo e transporte de arquivos. Hoje, embora as mídias ópticas custem uma miséria e ofereçam espaço considerável, é possível comprar um HD externo USB de 1TB por cerca de R$150, e um pendrive Kingston de 16GB por 1/3 desse valor. Outra opção interessante é o armazenamento “na nuvem”, que tem planos para todos os bolsos e permite acessar os dados de qualquer lugar, a partir de qualquer dispositivo capaz de se conectar com a Internet.
Tanto o XP Pro quanto o Seven (e também o Vista, que eu costumo desconsiderar devido a sua baixa popularidade) trazem ferramentas nativas para a realização de backups; no XP Home, a coisa dá um pouco mais de trabalho, já que é preciso instalar a ferramenta em questão. Enfim, se você ainda usa o XP, clique aqui para acessar uma sequência de postagens com informações conceituais e dicas práticas sobre o tema em questão; se já migrou para o Windows7, siga as dicas abaixo, mas lembre-se de que existem softwares de terceiros (inclusive gratuitos) mais fáceis de usar do que a opção nativa do Windows. Alguns geram "imagens" do sistema como um todo e permitem recuperá-lo facilmente (ou bem mais facilmente do que no modo convencional, que requer horas e horas de atualizações, reconfigurações e reinstalações de aplicativos), mas se você simplesmente criar uma pasta em outra partição, copiar para dentro dela todos os seus arquivos importantes - e replicar essa pasta num pendrive ou CD/DVD regravável, por exemplo - já estará suficientemente protegido.
Passemos agora ao roteiro válido para o Seven:
- Abra o Painel de Controle e, em Sistema e Segurança, clique em Backup e Restauração - se for exibida uma mensagem dando conta de que o Backup do Windows não foi configurado, clique no link Configurar backup e escolha o local onde deseja criar a cópia de segurança – note que não é possível usar a unidade de sistema (C:).
- Informe se você deseja escolher pessoalmente os arquivos que serão objeto do backup (ou se prefere deixar a seleção a cargo do sistema).
- Cheque a lista com as respectivas opções e clique em Salvar configurações e executar backup.
Caso seja necessário fazer a restauração dos dados:
- Abra o Painel de Controle e, em Sistema e Segurança, clique em Backup e Restauração.
- Para restaurar todos os arquivos, clique em Restaurar meus arquivos > Procurar pastas; na porção esquerda da tela, selecione a pasta desejada e clique em Adicionar pasta e em Avançar.
- Defina como os arquivos deverão ser restaurados - no local de origem ou em outro local - e clique em Restaurar.
Abraços e até mais ler.