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Aliás, até a privatização das TELES,
no final da década de 90, era preciso gastar “uma nota” em ações do GRUPO TELEBRAS para conseguir um
telefone fixo (e amargar anos de espera, pois o prazo de 24 meses quase nunca
era cumprido). As alternativas eram o aluguel
ou o mercado paralelo, onde uma
linha chegava a custar tanto quanto um
carro popular O KM!
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Observação: Com
mais de 34 milhões de linhas móveis
habilitadas na região metropolitana de São Paulo, as combinações numéricas de 8
dígitos praticamente se esgotaram, de modo que você deverá adicionar o
algarismo 9 antes dos prefixos de código 11, sob pena de sua ligação não ser
completada (a partir de outubro).
Por outro lado, o aumento indiscriminado do número de linhas móveis sem a
necessária contrapartida em temos de infraestrutura levou a ANATEL a proibir temporariamente a TIM, a CLARO e a OI de aliciar novos clientes em
determinadas regiões (novas sanções estão previstas para o caso do não cumprimento da melhoria na qualidade dos serviços), medida que me pareceu muito bem vinda, até porque:
Sou cliente Claro há 7 anos
e recentemente migrei do plano Pós 120 para o Controle 50, que vem me atendendo
satisfatoriamente. No entanto, desde então passei a ser agraciado com duas
contas mensais, e nenhum dos atendentes (mal remunerados e despreparados) com
quem mantive contato via 1052 foi capaz de solucionar o problema.
Passei horas ouvindo musiquinha e sendo transferido de um setor para outro, e
sempre que pedia para falar com um supervisor ou alguém capaz de encontrar o próprio rabo usando as duas mãos e uma lanterna, a ligação "caía" misteriosamente, obrigando-me a reiniciar todo o calvário.
Diante da perspectiva de ver meu CPF negativado, estou pensando seriamente em recorrer à ANATEL, ao PROCON, ou mesmo constituir um advogado para tratar do assunto judicialmente.
Desculpem o desabafo.
Abraços e até amanhã.
(*) Dados da revista Época São Paulo, de agosto/12)

Diante da perspectiva de ver meu CPF negativado, estou pensando seriamente em recorrer à ANATEL, ao PROCON, ou mesmo constituir um advogado para tratar do assunto judicialmente.
Desculpem o desabafo.
Abraços e até amanhã.
(*) Dados da revista Época São Paulo, de agosto/12)