terça-feira, 9 de setembro de 2014

OITAVO ANIVERSÁRIO DO BLOG E AUTONOMIA DE BATERIA DOS PORTÁTEIS -

O SUCESSO NASCE DO QUERER, DA DETERMINAÇÃO, DA PERSISTÊNCIA EM SE CHEGAR A UM OBJETIVO. MESMO NÃO ATINGINDO O ALVO, QUEM BUSCA E VENCE OBSTÁCULOS FARÁ COISAS ADMIRÁVEIS.

Nosso Blog sopra hoje sua oitava velinha, o que me leva a agradecer a todos que me prestigiaram e, principalmente, aos que continuam abrilhantando este despretensioso trabalho com sua participação e comentários.


Quanto mais sofisticados se tornam os smartphones e celulares, maior seu consumo de energia e, consequentemente, menor a autonomia da bateria. Dependendo da marca e modelo do aparelho e do perfil do usuário, ou se adquire uma bateria sobressalente e um carregador veicular, ou se fica sem energia antes do final do dia (e dizer que meu LG A290 passava semanas longe da tomada, desde que eu o desligasse durante a noite). O lado bom da história é que as baterias modernas, à base de íons de lítio, não estão sujeitas ao efeito memória e podem ser recarregadas a qualquer momento – embora os fabricantes recomendem esgotá-las totalmente pelo menos uma vez por mês.
Seja como for, é possível espaçar as recargas atentando para algumas dicas simples, mas eficazes. Confira:

·    Tanto os carregadores quanto as baterias modernas controlam o fluxo de energia de maneira inteligente, de modo que não há risco significativo de danos por sobrecarga se você deixar seu aparelho carregando durante a noite, por exemplo. No entanto, como seguro morreu de velho, o mais indicado é desconectá-lo da tomada tão logo o sinal de carga completa seja exibido.

·    Manter o telefone desligado durante a recarga agiliza o processo, como também ligar o carregadora rede elétrica do imóvel. Devido à baixa amperagem, o acendedor de cigarros do carro e a portinha USB do PC devem ficar para situações em que não haja alternativa.

·     Com o passar do tempo, as conexões entre a bateria e o telefone tendem a acumular poeira e outras impurezas que prejudicam o contato. A cada dois meses, limpe as interfaces (tanto da bateria quanto dos conectores internos) com um pano macio.

·     O uso reduz progressivamente a autonomia das baterias, mas como elas têm vida útil de aproximadamente 1.000 recargas (mais de cinco anos se carregadas dia sim, dia não), talvez você troque seu aparelho bem antes de precisar substituir esse componente. Caso isso não ocorra, prefira sempre produtos originais (ou compatíveis de boa qualidade) e procure adquiri-los no mercado formal, com nota fiscal e garantia.

·    Evite expor seu telefone a fontes de calor ou deixá-lo dentro do carro sob o sol em dias quentes, por exemplo, já que temperaturas elevadas apressam a descarga da bateria.

·    Telas grandes e taxas de resolução elevadas aumentam o consumo de energia, mas você pode obter uma economia significativa reduzindo o brilho da tela e o timeout (modo de espera). Se o seu aparelho dispuser de flash, ajuste-o para atuar somente em condições de pouca luminosidade.

·    Os smartphones varrem constantemente o ambiente para identificar redes disponíveis, e isso consome um bocado de energia. Assim, só habilite o Wi-Fi, o Bluetooth, a rede 4G/3G e o GPS em situações em que esses recursos sejam realmente necessários. E o mesmo vale para notificações irrelevantes (avisos sonoros ou vibratórios que acusam o recebimento de um SMS ou email, por exemplo). Quanto mais aplicativos permanecerem abertos, maior será o consumo de energia. Habitue-se a encerrar os apps que estejam sendo executados desnecessariamente em segundo plano e a proceder manualmente à sincronização de emails, Facebook, Twitter, etc.

·     Use o ringtone como alerta de chamada e deixe o vibra call para situações ou ambientes onde “não cai bem” o aparelhinho berrar o hino do Corinthians ou outro toque musical de gosto igualmente discutível (note que, em termo de consumo, tanto faz usar os toques-padrão do aparelho quanto trechos de arquivos MP3, pois o que voga é o número de vezes que o toque é reproduzido até que o interlocutor atenda a chamada).

Tenha em mente que, mesmo tomando esses e outros cuidados, a vida útil das baterias recarregáveis é finita (cerca de 1.000 ciclos de carga e recarga, ou seja, mais de 5 anos se recarregadas dia sim, dia não, até que o lítio se torna incapaz de “segurar” elétrons). Se seu telefone estiver em boas condições, substitua a bateria por um modelo homologado pelo fabricante (evite os carregadores “Xing-ling” vendidos nos cruzamentos por camelôs, ambulantes e assemelhados). Do contrário, tente obter junto à sua operadora um aparelho novo a preço subsidiado.

Abraços e até mais ler.