O SUCESSO
NASCE DO QUERER, DA DETERMINAÇÃO, DA PERSISTÊNCIA EM SE CHEGAR A UM OBJETIVO.
MESMO NÃO ATINGINDO O ALVO, QUEM BUSCA E VENCE OBSTÁCULOS FARÁ
COISAS ADMIRÁVEIS.
Nosso Blog sopra hoje sua oitava velinha, o que me leva a agradecer a todos que me prestigiaram e,
principalmente, aos que continuam abrilhantando este despretensioso trabalho com sua participação e comentários.
Quanto mais sofisticados se tornam os smartphones e celulares,
maior seu consumo de energia e, consequentemente, menor a autonomia da
bateria. Dependendo da marca e modelo do aparelho e do perfil do usuário,
ou se adquire uma bateria sobressalente e um carregador veicular,
ou se fica sem energia antes do final do dia (e dizer que meu LG A290 passava
semanas longe da tomada, desde que eu o desligasse durante a noite). O lado bom da história é que as baterias modernas, à base de íons de lítio,
não estão sujeitas ao efeito memória e podem ser recarregadas a qualquer
momento – embora os fabricantes recomendem esgotá-las totalmente pelo
menos uma vez por mês.
Seja como for, é possível espaçar as recargas atentando para algumas dicas simples, mas eficazes. Confira:
Seja como for, é possível espaçar as recargas atentando para algumas dicas simples, mas eficazes. Confira:
· Tanto
os carregadores quanto as baterias modernas controlam o fluxo de energia de
maneira inteligente, de modo que não há risco significativo de danos por
sobrecarga se você deixar seu aparelho carregando durante a noite, por exemplo.
No entanto, como seguro morreu de velho, o mais indicado é desconectá-lo da
tomada tão logo o sinal de carga completa seja exibido.
· Manter
o telefone desligado durante a recarga agiliza o processo, como também ligar o carregadora rede elétrica do imóvel. Devido à baixa amperagem, o acendedor de cigarros do
carro e a portinha USB do PC devem ficar para situações em que não haja
alternativa.
· Com o
passar do tempo, as conexões entre a bateria e o telefone
tendem a acumular poeira e outras impurezas que prejudicam o contato. A cada
dois meses, limpe as interfaces (tanto da bateria quanto dos conectores
internos) com um pano macio.
· O uso
reduz progressivamente a autonomia das baterias, mas como elas têm vida útil de
aproximadamente 1.000 recargas (mais de cinco anos se carregadas dia sim, dia
não), talvez você troque seu aparelho bem antes de precisar substituir esse
componente. Caso isso não ocorra, prefira sempre produtos originais (ou
compatíveis de boa qualidade) e procure adquiri-los no mercado formal, com nota
fiscal e garantia.
· Evite
expor seu telefone a fontes de calor ou deixá-lo dentro do carro sob o sol em
dias quentes, por exemplo, já que temperaturas elevadas apressam a descarga da
bateria.
· Telas
grandes e taxas de resolução elevadas aumentam o consumo de energia, mas você
pode obter uma economia significativa reduzindo o brilho da tela e o timeout
(modo de espera). Se o seu aparelho dispuser de flash, ajuste-o para atuar
somente em condições de pouca luminosidade.
· Os smartphones varrem
constantemente o ambiente para identificar redes disponíveis, e isso consome um
bocado de energia. Assim, só habilite o Wi-Fi, o Bluetooth, a rede 4G/3G e o
GPS em situações em que esses recursos sejam realmente necessários. E o mesmo
vale para notificações irrelevantes (avisos sonoros ou vibratórios que acusam o
recebimento de um SMS ou email, por exemplo). Quanto mais aplicativos permanecerem abertos,
maior será o consumo de energia. Habitue-se a encerrar os apps que estejam
sendo executados desnecessariamente em segundo plano e a proceder manualmente à
sincronização de emails, Facebook, Twitter, etc.
· Use o
ringtone como alerta de chamada e deixe o vibra call para situações ou
ambientes onde “não cai bem” o aparelhinho berrar o hino do Corinthians ou
outro toque musical de gosto igualmente discutível (note que, em termo de
consumo, tanto faz usar os toques-padrão do aparelho quanto trechos de arquivos
MP3, pois o que voga é o número de vezes que o toque é reproduzido até que o
interlocutor atenda a chamada).
Tenha em mente que, mesmo tomando esses e outros cuidados, a
vida útil das baterias recarregáveis é finita (cerca de 1.000 ciclos de carga e
recarga, ou seja, mais de 5 anos se recarregadas dia sim, dia não, até que o lítio
se torna incapaz de “segurar” elétrons). Se seu telefone estiver em boas condições,
substitua a bateria por um modelo homologado pelo fabricante (evite os
carregadores “Xing-ling” vendidos nos cruzamentos por camelôs, ambulantes e
assemelhados). Do contrário, tente obter junto à sua operadora um aparelho novo
a preço subsidiado.
Abraços e até mais ler.
Abraços e até mais ler.