INVEJO A BURRICE. AFINAL, ELA É ETERNA.
Assim como o Windows,
o sistema operacional do seu smartphone
ou tablet pode ter brechas passíveis
de serem exploradas por bisbilhoteiros ou criminosos. Então, assim como você mantém seu PC protegido com as atualizações críticas e de segurança
fornecidas pela Microsoft (saiba
mais nesta
postagem), deve proteger também seus dispositivos móveis aplicando as correções/atualizações disponibilizadas pelo Google (para o Android) ou pela Apple (para iPhone
e iPad).
É fato que, no caso dos smartphones e tablets, o grande vilão
costuma ser os aplicativos, daí ser importante baixá-los somente de fontes
oficiais (como a loja do próprio fabricante do sistema ou do aparelho) e ficar
de olho nas permissões exigidas durante a instalação.
Qualquer que seja a plataforma, a ação do spyware se dá de maneira
dissimulada, praticamente invisível por quem não é tecnicamente habilidoso
para saber exatamente onde procurar. Diante
da suspeita de infecção, varra o sistema com um antimalware responsável; se não resolver (pode não ser possível neutralizar a ameaça), faça um backup dos seus arquivos mais importantes, reinstale o sistema no seu PC (ou resete seu dispositivo móvel) e mude suas senhas (de email, netbanking, Facebook etc.).
Observação: No
caso de tablets e smartphones baseados no Android, acesse Configurações,
selecione Backup e reset e escolha redefinir dados de
fábrica. No iOS, selecione Configurações > Geral
> Redefinir > apagar todo conteúdo e configurações.
A melhor defesa contra o spyware ― e também contra os demais malwares
― é manter um arsenal de defesa responsável e evitar
abrir emails de remetentes desconhecidos e baixar arquivos sem antes
certificar-se da idoneidade da fonte. Igualmente importante é não seguir links sem antes verificar para onde eles realmente levam (na dúvida, não clique).
Quando for instalar uma suíte de segurança (tipo Internet Security), assegure-se de que a opção que você tem em vista ofereça proteção em tempo real ― ou por outra, que seja capaz de bloquear as ameaças antes que elas se instalem, já que removê-las a posteriori nem sempre é possível ou, quando é, geralmente requer um procedimento complexo e trabalhoso. Sem mencionar que entre o momento da infecção e a identificação da praga pela ferramenta de segurança um cibercriminoso pode bisbilhotar seus dados e capturaar suas senhas e outras informações confidenciais/pessoais.
Antivírus que se baseiam somente na assinatura das pragas não provem proteção adequada, já que são capazes de identificar ameaças que ainda não estão nos seus bancos de dados. A versão premium do
Malwarebytes é bem-conceituada entre os especialistas, de modo que
fica aqui a sugestão.
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