ONDE PASSA UM BOI, PASSA UMA BOIADA.
Vimos que smartphones
são computadores em miniatura, e que, por nos permitirem acessar a Internet e
realizar a maioria das tarefas que até algum tempo atrás a gente dependia do
computador de casa ou do trabalho para executar, também estão sujeitos à
ação de malwares e cibervigaristas, sendo fundamental protegê-los
com apps Antimalware e Anti-Theft.
A maioria das suítes “Internet
Security” comerciais para Windows
costuma estender a proteção para dispositivos móveis, mas é possível encontrar
boas opções gratuitas na Apple Store
e Google Play (voltarei a isso mais
adiante).
A maioria das pragas atuais age “na surdina”, já que, diferentemente dos vírus de
antigamente, seu objetivo é roubar dados pessoais/confidenciais da vítima
repassá-los aos cibercriminosos. Por isso, o usuário nem sempre percebe que seu aparelho está infectado, mas alguns sintomas são clássicos. Confira:
Se você abre o navegador e é direcionado automaticamente
para um site suspeito, por exemplo, ou se banners e/ou janelinhas pop-up com
anúncios de cassinos e conteúdo adulto pipocam de maneira recorrente e se
recusam a fechar quando você toca no “x” vermelho, pode colocar as barbichas de molho.
Fique de olho no tráfego de dados; se o consumo for alto, mesmo quando você usa pouco a internet, alguma praga pode estar se servindo da sua conexão para mandar ou receber informações. E o mesmo vale para cobranças por serviços de SMS ou ligações que você não realizou.
É comum o smartphone esquentar durante uma
chamada prolongada ou quando você joga ou assiste a vídeos, por exemplo. Mas desconfie se e quando ele aquecer sem estar executando nenhuma atividade que exija a fundo
o processador.
Desconfie também de travamentos constantes, lentidão anormal na inicialização de aplicativos, consumo exagerado de memória (RAM), de espaço na memória interna do aparelho ou no SD Card. Redobre a atenção tem no caso de a carga da bateria se esgotar mais rapidamente do que de costuma, ou diante de mudanças da configuração que você não implementou no aparelho.
Desconfie também de travamentos constantes, lentidão anormal na inicialização de aplicativos, consumo exagerado de memória (RAM), de espaço na memória interna do aparelho ou no SD Card. Redobre a atenção tem no caso de a carga da bateria se esgotar mais rapidamente do que de costuma, ou diante de mudanças da configuração que você não implementou no aparelho.
Programinhas mal-intencionados podem ser capazes de baixar
apps sub-repticiamente. Portanto, fique de olho na sua bandeja de aplicativos;
caso surjam itens que você não baixou, remova-os imediatamente.
Se chegar à conclusão (ou tiver motivos para
suspeitar) de que seu smartphone foi
infectado, a primeira coisa a fazer é instalar um aplicativo antivírus (ou antimalware,
já que o vírus é apenas um dos muitos
tipos de malware; para saber mais, acesse a sequência de 6 postagens iniciada
por esta
aqui). Mas isso já é assunto para o próximo post. Até lá.
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