EM RIO QUE TEM PIRANHA, JACARÉ NADA DE COSTAS.
A telefonia móvel celular começou a se popularizar no Brasil
lá pelo final do século passado.
A princípio caros e volumosos, os aparelhos serviam mais como símbolo de status para quem podia (e se dispunha a) gastar uma pequena fortuna para andar com um “tijolo” pendurado no cinto e pagar os olhos da cara por um serviço instável e ineficiente.
A princípio caros e volumosos, os aparelhos serviam mais como símbolo de status para quem podia (e se dispunha a) gastar uma pequena fortuna para andar com um “tijolo” pendurado no cinto e pagar os olhos da cara por um serviço instável e ineficiente.
Mas não há nada como o tempo para
passar, e em poucos anos os telefoninhos encolheram, ficaram “inteligentes” e ampliaram
barbaramente sua gama de recursos e funções. E como a saudável concorrência
entre as operadoras barateou o serviço, o número de linhas móveis já supera o de terminais fixos no Brasil, ainda que smartphones
de grife continuarem custando os olhos da cara.
Os modelos com câmera digital surgiram no mercado no início dos anos 2000. O primeiro deles foi o Sharp J-SH04, comercializado pela J-Phone. Alguns meses antes, a Samsung havia lançado o SCH-V200, que era um “combo 2 em 1”, mas o aparelho da Sharp é considerado oficialmente o primeiro celular com câmera do mundo porque, no da concorrente, os dois dispositivos não eram integrados, mas sim acoplados. A versão da Samsung tinha resolução de 0,3 megapixel e capacidade para armazenar até 20 fotos, mas era necessário conectar o aparelho ao computador para visualizar as imagens. A da Sharp contava com sensor de 0,1 megapixel, mas não só exibia as imagens como era capaz de enviá-las eletronicamente para outras pessoas a partir do próprio aparelho.
Ter um smartphone sem câmera hoje em dia é inconcebível. Com as facilidades da fotografia digital e SD Cards de centenas de gigabytes custando menos que uma pizza, ninguém mais carrega na carteira uma foto amarelada da cara-metade, do filho, da mãe, do cachorro... Sem mencionara que dá para atazanar a qualquer momento a paciência dos amigos com as centenas de fotos do final de semana na praia ou das férias no exterior (para desgosto dos fabricantes e revendedores de projetores de slide e assemelhados).
Por outro lado, essa facilidade requer cuidados para evitar constrangimentos. Imagine que você está mostrando para sua avó as fotos do batizado do seu caçula, quando, entre as imagens, surge uma foto comprometedora, que não deveria ser vista por outros olhos que não os seus. A boa notícia é que o iPhone permite esconder fotos dentro dos álbuns, evitando que imagens baixadas do WhatsApp, por exemplo, apareçam na galeria principal.
Basta abrir a galeria principal, selecionar a foto que você deseja esconder, tocar no canto inferior esquerdo para ter acesso a mais opções da foto, tocar em Ocultar e confirmar o comando. Isso fará com que a foto seja transferida para um álbum chamado “Ocultos”, evitando que você a exiba por engano para alguém que não deveria vê-la. Para recolocar a foto na galeira principal, se necessário, é só você repetir os mesmos passos e desfazer o comando Ocultar.
Era isso pessoal. Espero ter ajudado.
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