SE FOR PARA CONFIAR EM ALGUÉM, CONFIE EM SI MESMO.
Conforme eu adiantei no último dia 5, a Microsoft ficou de liberar, no Patch Tuesday deste mês, a "atualização de outubro" do Windows 10.
Observação: Se você migrou
para o Ten valendo-se da promoção oferecida aos usuários
do Seven e do 8.1 entre julho de 2015 e julho
de 2016, já deve ter instalado os quatro patches
abrangentes (mais detalhes nesta
postagem) e estar usando o build 1803 (para confirmar, clique em Iniciar > Configurações > Sistema e, na coluna à
esquerda, clique em Sobre e
localize no painel direito o número do build).
Devido a relatos de usuários em fóruns e redes sociais, dando conta de que a atualização apagava arquivos armazenadas em pastas como Documentos e Imagens, a empresa decidiu suspender o envio da atualização (build 1809), tanto para a atualização automática, que começaria a ser distribuída na última terça-feira, quanto para o link que permite a instalação manual do pacote (como eu sempre digo, “os pioneiros são reconhecidos pela flecha espetada no peito”). Se você já fez o download, mas ainda não instalou o update, não o faça até que e novas orientações sejam publicadas.
Um detalhe apontado pelo Ars Technica que chama atenção é que,
aparentemente, o bug em questão foi relatado pelos participantes do programa Windows 10 Insider antes de a
atualização ter sido liberada publicamente. Assim, ou a Microsoft ignorou os relatos ou simplesmente tratou o problema como
pontual.
Enfim, o problema está sendo investigado, e a MS ainda não liberou nenhuma ferramenta ou procedimento específico para
a recuperação dos arquivos desaparecidos nem deu um prazo para a atualização ser
liberada novamente. Se você foi um dos infelizes usuários afetados pelo problema, minha sugestão é que tente restaurar
o sistema para um ponto anterior ao update ou garimpe a pasta Windows.old, que fica armazenada na unidade
C, em busca dos arquivos desaparecidos.
Em última instância, softwares de recuperação de arquivos, como o Restoration ou o Recoverit, também podem ajudar, mas desde que os dados dos arquivos “sumidos” ainda não tenham sido sobrescritos (daí ser importante você se apressar).
Seja como for, não há nada melhor em casos assim do que contar com um backup atualizado dos arquivos pessoais de difícil recuperação, seja em mídia externa (pendrive ou HD USB), seja na nuvem (OneDrive, Google Drive, etc.). Afinal, seguro morreu de velho.
Em última instância, softwares de recuperação de arquivos, como o Restoration ou o Recoverit, também podem ajudar, mas desde que os dados dos arquivos “sumidos” ainda não tenham sido sobrescritos (daí ser importante você se apressar).
Seja como for, não há nada melhor em casos assim do que contar com um backup atualizado dos arquivos pessoais de difícil recuperação, seja em mídia externa (pendrive ou HD USB), seja na nuvem (OneDrive, Google Drive, etc.). Afinal, seguro morreu de velho.
Visite
minhas comunidades na Rede .Link: