Para responder essa pergunta, primeiro é preciso relembrar que o computador utiliza vários tipos de memória, mas é no HD que o sistema, os aplicativos e os demais arquivos são armazenados de forma persistente, e a partir de onde são carregados na RAM.
A RAM é uma memória volátil, ou seja, que somente retém os dados enquanto está energizada, mas randômica, isto é, que permite leituras e gravações aleatórias a partir de qualquer dos seus endereços, o que a torna muito mais rápida do que o (lento) HD.
Quando o Windows se tornou multitarefa, bastava-nos abrir muitos arquivos ou executarmos vários programas ao mesmo tempo para sermos agraciados com mensagens de memória insuficiente. A título de paliativo, a Intel desenvolveu a MEMÓRIA VIRTUAL ─ expediente mediante o qual um gerenciador dedicado (VMM) monitora o uso da RAM em tempo real, despacha para um arquivo de troca (no disco rígido) os processos que não são prioritários e de lá os traz de volta quando necessário, dispensando-nos de fechar um arquivo ou programa para poder abrir outro.
A RAM é uma memória volátil, ou seja, que somente retém os dados enquanto está energizada, mas randômica, isto é, que permite leituras e gravações aleatórias a partir de qualquer dos seus endereços, o que a torna muito mais rápida do que o (lento) HD.
Quando o Windows se tornou multitarefa, bastava-nos abrir muitos arquivos ou executarmos vários programas ao mesmo tempo para sermos agraciados com mensagens de memória insuficiente. A título de paliativo, a Intel desenvolveu a MEMÓRIA VIRTUAL ─ expediente mediante o qual um gerenciador dedicado (VMM) monitora o uso da RAM em tempo real, despacha para um arquivo de troca (no disco rígido) os processos que não são prioritários e de lá os traz de volta quando necessário, dispensando-nos de fechar um arquivo ou programa para poder abrir outro.
Observação: É importante frisar que esse expediente foi idealizado no tempo em que o preço do megabyte de RAM custava os olhos da cara, e os PCs eram servidos em doses homeopáticas. Hoje, mesmo máquinas de baixo custo trazem 2GB dessa memória, e o Seven PRO, ENTERPRISE e ULTIMATE de 64-bits são capazes de gerenciar até 192GB.
Voltando agora aos otimizadores, o que a maioria deles faz é abrir espaço na RAM trocando arquivos com a memória virtual, mas, dependendo de como esses arquivos são escolhidos, a emenda pode sair pior do que o soneto.
Existem diversas dicas envolvendo a memória virtual, sendo que as mais comuns sugerem configurar seu tamanho manualmente (por padrão, isso fica a cargo do sistema), transferi-la para uma partição exclusiva (ou para um segundo HD) e por aí vai. Como o uso do arquivo de troca é pouco comum em máquinas com fartura de RAM (3 GB ou mais), não sei até que ponto vale a pena investir nisso.
Já o ReadyBoost pode ajudar um bocado, embora nem se compare a um upgrade de RAM comme il fault. Entretanto, a despeito da quantidade de memória física que você adicione ao sistema, convém não desabilitar a memória virtual (como alguns fazem para recuperar espaço no disco), até porque espaço é o que não falta aos PCs atuais, que integram drives de 500 GB a mais de 1 TB, conforme o modelo (e o preço).
Um ótimo dia a todos e até a próxima.