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quarta-feira, 15 de abril de 2015

DE VOLTA AOS DRIVES VIRTUAIS (ARMAZENAMENTO NA NUVEM).

A FELICIDADE É UM PROBLEMA INDIVIDUAL. AQUI, NENHUM CONSELHO É VÁLIDO. CADA UM DEVE PROCURAR, POR SI, TORNAR-SE FELIZ.

Em meados do mês passado eu dediquei uma postagem ao armazenamento na nuvem e sugeri o uso do Google Drive, que oferece gratuitamente 30 GB (compartilhados com o Gmail à razão de 50% para cada serviço). Essa sugestão se deveu principalmente à popularidade do webmail do Google, do qual basta ser usuário para se ter acesso ao Google Drive, embora você possa usar somente o drive virtual, se preferir, cadastrando-se em https://drive.google.com.

Aproveite o embalo para baixar também o GOOGLEDRIVESYNC.EXE, que criará uma pasta do Google Drive na sua pasta de usuário, facilitando o upload de arquivos  com isso, quando você arrastar ou recortar/copiar e colar os itens desejados nessa pasta, eles serão “clonados” automaticamente no seu disco virtual (clique aqui para mais informações).

Volto agora ao assunto para sugerir outros serviços de armazenamento gratuitos que oferecem ainda mais espaço. No ADRIVE e no MEGA, por exemplo, a cota é de 50 GB, e no DEGOO, no OZIBOX, no SHARED e no SURDOC, de 100 GB. Se você acha pouco, experimente o PROMPTFILE (250 GB), ou chute o pau da barraca com o MANKAYIA, que disponibiliza espaço gratuito ilimitado.

Quem ainda torce o nariz para soluções online precisa rever seus conceitos. Mesmo considerando a expressiva redução no preço dos HDDs externos USB e pendrives de grandes capacidades, nunca é demais dispor de um backup do backup afinal, como diz um velho ditado, quem tem dois tem um, quem tem um não tem nenhum. E se sua preocupação é com a segurança, saiba que o grau de proteção dos servidores modernos é bastante elevado  sem mencionar que você pode criptografar seus arquivos pessoais antes de enviá-los para a nuvem (experimente o EncryptOnClick) e protegê-los com senhas fortes.

Não custa lembrar também que serviços online rodam diretamente do navegador, dispensam instalação (e desinstalação), são mais seguros, não ocupam espaço e consomem poucos recursos do computador, sendo capazes, em muitos casos, de substituir com vantagens os aplicativos residentes.

Abraços a todos e até mais ler.

segunda-feira, 16 de março de 2015

BACKUP ONLINE EM DRIVES VIRTUAIS

O SÁBIO NUNCA DIZ TUDO O QUE PENSA, MAS PENSA SEMPRE TUDO O QUE DIZ.

Por mais que os discos rígidos atuais disponibilizem espaço de sobra (alguns modelos vão além do trilhão de bytes), muitos usuários não se dão ao trabalho de apagar filmes, músicas e fotos depois de copiá-los em CDs/DVDs, pendrives ou HDs externos.

Ninguém nega a importância de manter backups de arquivos de difícil recuperação, mas igualmente importante e manter de 10% a 20% de espaço livre no HD, sem o que o sistema trabalha “afogado” e se torna impossível executar o Defrag.

Se o escorpião que você carrega no bolso não lhe deixa investir em dispositivos de mídia removível, uma alternativa interessante é recorrer a drives virtuais (na nuvem), não só porque alguns serviços são gratuitos, mas também por que assim você pode acessar seus arquivos a qualquer momento, de qualquer dispositivo computacional (desktop, notebook, tablet, smartphone, etc.), desde que disponha uma conexão decente com a Internet.

Um bom exemplo é o Google Drive, que, como o próprio nome sugere, é o serviço de armazenamento virtual do GOOGLE, que oferece gratuitamente 30 GB de espaço por usuário, compartilhados com o Gmail. Se isso não for bastante, você pode adquirir um plano de armazenamento ilimitado por uma módica taxa mensal.

Usuários do Gmail são automaticamente cadastrados no Google Drive. Em não sendo o seu caso, sugiro criar uma conta para obter esses desses dois serviços (e muito mais). Caso a ideia seja usar somente o drive virtual, acesse https://drive.google.com, faça o cadastro e siga as instruções. Se o serviço lhe oferecer o download do arquivo GOOGLEDRIVESYNC.EXE, aceite e proceda à respectiva instalação, que irá criar uma pasta do Google Drive dentro da sua pasta de usuário, facilitando o upload de arquivos – basta arrastar ou recortar/copiar e colar os itens desejados para essa pasta e eles serão enviados automaticamente para seu disco virtual.

Agora você já pode testar o serviço: copie e cole um arquivo qualquer na pasta Google Drive, acesse seu disco virtual via navegador, dê um clique direito sobre o arquivo em questão e explore as opções listadas no menu de cortina que irá se abrir, notadamente o item “share” (compartilhar) e suas opções avançadas. Para mais informações, clique aqui.

Observação: Você pode acessar seu disco virtual do seu smartphone, tablet ou notebook fazendo logon no GMail, clicando no ícone Aplicativos (figura à direita) e selecionando a opção respectiva. Caso queira baixar o googledrivesync.exe no seu dispositivo Android, iPhone ou iPad, basta navegar do próprio gadget até https://tools.google.com/dlpage/drive/index.html?hl=pt-BR e selecionar a opção adequada. Também é possível fazer o download a partir do Play Store ou do Apple Store, conforme o caso. No Windows Phone, clique no ícone Loja.

Voltaremos numa próxima oportunidade com outras opções de drives virtuais. Tenham todos um ótimo dia..

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

RAM DISK (final)


Mesmo que você tenha seguindo atentamente os passos sugeridos no post anterior, é possível que seu RAM DISK não apareça automaticamente no Windows Explorer. Em sendo esse o caso, será preciso alocar o espaço e dar início à formatação manualmente. Veja como:

1.   Abra o menu Iniciar, dê um clique direito em Computador e escolha a opção Gerenciar.

2.   No painel esquerdo da janela Gerenciamento do computador, clique em Gerenciamento de Disco e localize o drive rebelde na porção central da janela (ele deve estar marcado como Desconhecido (Unknown) e/ou exibirá uma barra preta com seu espaço seguido de Não alocado.

3.   Dê um clique direito sobre o disco e inicialize-o, deixando a opção MBR marcada (a designação deve passar de Desconhecido para Básico); dê outro clique direito sobre a barra preta, escolha a opção Novo Volume Simples, siga as instruções do assistente e, quando chegar às opções de formatação, faça como explicado na postagem anterior.

4.   Atribua uma letra ao novo disco, e pronto: agora ele já deve ser exibido no Explorer.

Para concluir, vale relembrar que as altas taxas de leitura e gravação do RAM Disk agilizam sobremaneira a edição de vídeos e outras tarefas que envolvem grandes volumes de dados, e que os ganhos serão potencializados se você instalar no drive virtual o próprio aplicativo. Vale também mover para lá o cache do navegador – nesse caso, é recomendável manter desmarcadas as opções Load and Safe (reveja o que foi dito a propósito no post anterior), não só para agilizar a navegação – já o browser perderá menos tempo para carregar os elementos que acessa com maior frequência – como também para resguardar sua considerando – pois o histórico e os arquivos temporários de Internet serão apagados automaticamente quando o PC for desligado. No IE, clique Ferramentas > Opções da Internet > Geral e, em Histórico de Navegação, clique no botão Configurações, em Mover Pasta e, em Arquivos de Internet Temporários, faça os ajustes necessários.
O Chrome não permite alterar o local onde os arquivos temporários de internet são armazenados, de modo que você terá de modificar a forma como o Windows lida com o programa. Dê um clique sobre o ícone do Chrome no menu Iniciar, selecione Propriedades e, no campo Destino, logo depois de chrome.exe, dê um espaço, adicione o comando --user-data-dir= e adicione, entre aspas, o caminho para o RAM Disk em seu computador (o resultado será algo como
C:\Users\seu nome\AppData\Local\Google\Chrome\Application\chrome.exe --user-data-dir="X:\" (onde X corresponde à letra que você atribuiu ao seu drive virtual).
No Firefox, digite about:config na barra de endereços, tecle Enter, clique em Serei cuidadoso, prometo!, dê um clique direito em qualquer lugar da lista de preferências e selecione o item Nova preferência > String no menu. Digite browser.cache.disk.parent_directory (note o _ entre as palavras parent e directory) como nome da preferência e indique o caminho até o RAM Disk (digite X:\ como valor, onde X corresponde à letra que você lhe atribuiu) e uma pasta denominada Cache contendo os arquivos temporários do browser deverá aparecer no drive.
Era isso pessoal. Abraços e até a próxima.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

RAM DISK (continuação)

Vimos que um RAM Disk permite acelerar o PC na execução de tarefas que demandam muita memória e agilidade na transferência de dados, e que sua criação requer fartura de RAM – se você dispuser de menos de 6GB, esqueça. Do contrário, acompanhe o tutorial a seguir (baseado num artigo publicado por Brad Chacos na PC World americana), onde o programinha sugerido, que é gratuito para uso pessoal, permite criar drives de até 4 GB:

1.   Baixe e instale o DATARAM RAMDisk, rode o utilitário de configuração, marque a opção Unformatted e digite a quantidade de memória (em megabytes) que você deseja alocar. Tenha em mente que 1GB corresponde a 1024MB, e que o limite permitido pela versão gratuita da ferramenta é de 4096MB – ou 4GB.

2.   Caso deseje salvar os dados quando desligar o PC, clique na aba Load and Safe, marque a opção Save Disk Image on Shutdown e defina o local onde a imagem deverá ser armazenada (para que seja carregada novamente durante a inicialização do sistema). Já se a ideia for armazenar somente arquivos, deixe essas opções desmarcadas, pois elas retardam drasticamente o encerramento e a inicialização do Windows.

3.   Clique em Start RAMDisk, instale os drivers da Dataram e formate o novo disco (no Windows Explorer, dê um clique direito sobre o ícone que representa o RAM Disk, escolha a opção Formatar, deixe a opção Tamanho da unidade de alocação como está, mude o Sistema de arquivos para NTFS, marque a opção Formatação Rápida, atribua um nome ao disco e clique em Iniciar).

Observação: Tenha em mente que o RAM Disk é exibido como um drive convencional, mas a memória alocada para sua criação não estará disponível para outras tarefas. Então, se seu sistema tiver 8GB de memória e você reservar metade para o drive virtual, restarão “apenas” 4GB para o sistema operacional e demais aplicativos.

Amanhã a gente conclui; abraços e até lá.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

HD ELETROMECÂNICO / SSD / READYBOOST / RAM DISK

Todo usuário sonha com um PC capaz de “responder” ao botão de Power tão rapidamente quanto uma lâmpada a um toque no interruptor, mas o progressivo agigantamento dos sistemas e aplicativos demanda cada vez mais recursos (processamento, capacidade das memórias, agilidade na transferência de dados e outros que tais), o que nos leva a imaginar se realmente chegaremos a ver esse prodígio acontecer.
Para piorar, a despeito da evolução ocorrida nas últimas décadas, os Discos Rígidos continuam muito mais lentos do que a RAM – o que faz deles o principal gargalo de dados nos sistemas computacionais –, e a despeito de os desenvolvedores virem buscando um substituto versátil e economicamente viável para o BIOS, nada indica que algo nesse sentido ocorra no curto prazo.
É certo que os drives de estado sólido proporcionam resultados bem superiores aos dos HDs convencionais, mas o alto custa dessa tecnologia vem levando os fabricantes a optar por sistemas híbridos, que combinam SSDs de 32 ou 64 GB com HDs de grandes capacidades, de modo a agilizar a execução do SO e aplicativos e oferecer fartura de espaço para os demais arquivos por um preço que não assuste (muito) o consumidor final.
Outra gambiarra interessante é o ReadyBoost, conquanto você possa obter resultados bem mais expressivos com um RAM Disk – drive virtual criado a partir da alocação de parte da memória física do sistema –, cujas velocidades de leitura e gravação deixam no chinelo não só os HDs mais velozes (veja o comparativo na ilustração à direita) como também os mais sofisticados drives SSD.
Claro que esse artifício só vale para máquinas com muita memória – como a porção alocada pelo disco virtual fica indisponível para o sistema e aplicativos, é preciso dispor de 8 GB de RAM para criar um drive de 4 GB. Além disso, como esse tipo de memória é volátil – ou seja, seu conteúdo “evapora” quando o computador é desligado –, talvez seja preciso configurar o RAM Disk (dependendo do uso que você for fazer dele, como veremos oportunamente) para copiar no HD uma “imagem” dos dados e recarregá-la no próximo Boot – procedimento que retarda sensivelmente o encerramento e a inicialização do sistema –, bem como providenciar um no-break, de modo a prevenir a perda acidental das informações no caso de um apagão inesperado.
Se a ideia ainda lhe atrair depois de sopesados os prós e os contras, não deixe de ler a próxima postagem, na qual veremos como criar esse drive virtual. Abraços e até lá.