Em vez de corrigir as vulnerabilidades dos Gadgets e da Barra Lateral no Windows
Vista e Seven, a Microsoft está aconselhando os usuários
a desativá-los, e lançou recentemente um patch com esse propósito (para saber
mais, clique aqui).
Segundo a empresa, a solução é temporária, mas como essas ferramentas nunca foram muito populares, é provável que não façam parte da edição final do Windows 8 (cujo lançamento está previsto para daqui a 3 meses).
Segundo a empresa, a solução é temporária, mas como essas ferramentas nunca foram muito populares, é provável que não façam parte da edição final do Windows 8 (cujo lançamento está previsto para daqui a 3 meses).
Passemos agora ao nosso tradicional humor de sexta-feira (13):
Depois de cortar o cabelo de um florista, o barbeiro disse que nada iria cobrar, pois estava prestando serviço comunitário. Na manhã seguinte, ao abrir a barbearia, havia uma dúzia de rosas na porta, junto com uma nota de agradecimento.
Dias depois, agraciado com a mesma cortesia, um padeiro presenteou o barbeiro com uma cesta de pães e doces. Mais adiante, a história se repetiu com um vereador, e dali a pouco havia uma dúzia de vereadores fazendo fila para cortar cabelo.
Essa é a diferença entre cidadãos e políticos. Pense nisso quando for votar.
Moral da história: Como já dizia Eça de Queiroz, políticos e fraldas devem ser trocados regulamente pela mesma razão. Na próxima eleição troque um ladrão por um cidadão.
Em tempo: Tudo bem que político é político em qualquer parte do mundo, e esperar algo diferente de quem disputa cargos cuja remuneração, mesmo se economizada durante todo o mandato, não daria para cobrir as despesas de campanha... Enfim, outubro está aí; defenestremos aqueles que, por interesses questionáveis e ambições meramente eleitoreiras, só fazem locupletar-se à custa dos que confiaram em suas sandices e os elegeram como serviçais do povo (aspecto quase sempre esquecido por quem se aboleta no poder e para quem tratamentos pomposos como Vossa Excelência e assemelhados não só massageiam o ego, mas também os levam a pensar – de verdade – que são diferentes dos eleitores, cujos interesses eles são regiamente pagos para resguardar).