Mostrando postagens com marcador infecção. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador infecção. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 22 de maio de 2018

SINTOMAS DE INFECÇÃO EM SMARTPHONES


A MENTE FINITA NÃO PODE APREENDER O INFINITO, MAS TUDO NO UNIVERSO REJEITA O NADA. SUGERIR UM TÉRMINO É O ÚNICO ABSURDO QUE EXISTE.

Há tempos que o smartphone passou a ser mais usado que o computador convencional para acessar a internet, não só por ser pequeno, leve e estar sempre à mão, mas também pelas facilidades do Wi-Fi e da rede móvel (3G/4G). No entanto, como todo dispositivo comandado por um sistema operacional, ele é suscetível ao malware (vírus, spyware e outros códigos maliciosos).

Na plataforma PC, o Windows é o sistema mais visado pelos cibercriminosos; nos smartphones, o alvo é o Android ― que conta com 76% da preferência dos usuários (contra 19% do iOS).
Sintomas de infecção podem ser facilmente confundidos com problemas que nada têm a ver com códigos maliciosos. Um bom exemplo é o aquecimento anormal do aparelho, que pode resultar tanto do uso intenso de seus recursos ― quando o usuário assiste a um vídeo ou atualiza os aplicativos, por exemplo ―, quanto da ação de programinhas maliciosos. Portanto, se a temperatura não voltar ao normal depois que a exibição do vídeo ou a atualização dos apps tiver terminado, ponha as barbichas de molho.

Outro bom exemplo é uma lentidão anormal: embora todo aparelho eletrônico sofra com a passagem do tempo, a degradação do desempenho é progressiva; quando a lentidão se manifesta de hora para outra, é porque algo deve estar errado.

O mesmo se aplica ao aparelho que, do nada, adquire "vontade própria". Olho vivo se seu telefoninho alterar configurações de brilho da tela, sons, alertas de mensagens, perfil de fonte e outras que tais, sem que você tenha feito esses ajustes, ou se a autonomia da bateria diminuir sensivelmente (quando a carga baixa mais rapidamente do que de costume, é porque mais processos estão sendo executados em segundo plano, o que sugere infecção por malware).

Com o aumento da oferta de sinal Wi-Fi em shoppings, lojas, consultórios, salões de beleza etc., os usuários só recorrem ao plano de dados quando não há alternativa. Mas fique atento ao seu consumo de dados ― um consumo anormal indica atividade sub-reptícia, como quando um malware usa sua rede móvel (3G/4G) para enviar pacotes de informações a um servidor.

A maioria dos aplicativos gratuitos sobrevive da propaganda, e a exibição de anúncios é esperada. Mas se a página inicial do seu navegador apontar para websites estranhos, ou se você digita o endereço de um site e a página que se abre não tem nada a ver com o comando, ou, ainda, se os apps que você usa regularmente passam a oferecer produtos e serviços que você jamais pesquisou (notadamente de cunho pornográfico ou ilegal), barbas de molho.

Amanhã a gente continua.

Visite minhas comunidades na Rede .Link:

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

AINDA SOBRE O PROBLEMA DE SEGURANÇA NO ANDROID (CONTINUAÇÃO DO POST ANTERIOR)

NÃO SE PODE CHEGAR À AURORA SEM PASSAR PELO BREU DO CAMINHO DA NOITE.

Complementando o que eu disse ontem sobre o problema das janelinhas pop-up no Android, foi constatada a existência de aplicativos contaminados por malware na própria loja oficial do Google, e como uma das principais recomendações para quem realmente se preocupa em manter as infecções virais e outros problemas afins distantes do seu aparelho é justamente baixar aplicativos de fontes confiáveis (leia-se a Play Store), a conclusão é óbvia.

Existem relatos de que as pragas ficam latentes por dias ou semanas, buscando evitar que os usuários as atribuam aos apps. De acordo com a Avast — desenvolvedora de softwares de segurança cujo nome dispensa maiores apresentações — nem todas as janelinhas levam a sites falsos e de phishing; algumas remetem a páginas legítimas, como a do jogo Clash of Clans na própria loja do Google, talvez como forma de diminuir as suspeitas dos usuários mas “antenados”.

O Google já removeu diversos apps infectados da sua loja, mas esses incidentes repercutiram negativamente, razão pela qual, mais do que nunca, devemos redobrar os cuidados com o que instalamos, manter um antivírus móvel ativo e operante, checar sempre as permissões solicitadas durante o processo de instalação e conferir as impressões de outros usuários em blogs e foros de discussão especializados. 

Para mais informações (em inglês), siga este link.