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sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

IPAD PRO CHEGA AO BRASIL POR MAIS DE R$ 7 MIL, MAS É INDISCUTIVELMENTE UMA BELA SUGESTÃO DE PRESENTE PARA ESTE NATAL — SE VOCÊ AINDA TEM EMPREGO, SALÁRIO OU DINHEIRO NO BANCO. E VIVA O GOVERNO DO PT!

A MELHOR MANEIRA DE MANTER A SAÚDE É COMER O QUE NÃO SE QUER COMER, BEBER O QUE NÃO SE QUER BEBER E FAZER COISAS QUE NÃO SE GOSTARIA DE FAZER.

A nova versão desse simpático gadget traz tela de 12 polegadas em todos os modelos, que podem ser operados através de um teclado (Smart Keyboard) e/ou de uma canetinha (Apple Pencil). Assim, há quem sugira usar o brinquedinho como substituto do notebook, mas fazer isso é preciso quase tanta boa vontade quanto para achar que Dilma esteja fazendo um ótimo governo!    

Enfim, a qualidade da tela é excelente, a leitura não cansa a vista e os reflexos só atrapalham mesmo sob incidência direta de luz, mas a câmera tem baixa resolução (o que é inadmissível para um aparelho tão caro), o peso chega a incomodar quem tenciona levar o iPad a toda parte (e é para isso que ele serve, ou não) e a autonomia da bateria, embora seja bastante aceitável, não chega a ser suficiente para quem tenciona realmente usar o dito-cujo como substituto do PC. 

Mas o principal ponto negativo, a meu ver, é o preço estratosférico. Os modelos capazes de acessar a Internet somente via Wi-Fi saem por R$ 7,3 mil e R$ 8,6 mil, conforme a quantidade de memória interna (32 GB e 128 GB, respectivamente). Já o modelo com suporte ao 4G e espartanos 32 GB de memória custa absurdos R$ 9,7 mil (com metade disso você compra um note de excelente marca e configuração mais que suficiente para jogar games radicais e até rodar programas de edição de imagens e vídeos, por exemplo). Ah, se você quiser o teclado, prepare-se para desembolsar mais R$ 1,3 mil. Quer também a canetinha? Some outros R$749 ao “prejú”. É mole?

Para mais detalhes, clique aqui. Boas compras.

Passemos agora ao nosso tradicional humor de sexta-feira:



terça-feira, 17 de novembro de 2015

A APPLE NO PAÍS DAS MARAVILHAS

SOB UM BOM GOVERNO, A POBREZA É UMA VERGONHA. SOB UM MAU GOVERNO, A RIQUEZA É UMA VERGONHA. NO BRASIL, SEJA POBRE OU RICO, SÓ VOTA NESSES POLÍTICOS CORRUPTOS QUEM NÃO TEM VERGONHA!

Agorinha há pouco eu ouvi no rádio que, devido a alta do dólar ter “esfriado” o turismo internacional, os passeadores de plantão vêm optando por destinos locais (afinal, a despeito do governo que tem, o Brasil é repleto de lugares bonitos para se visitar). Ocorre, porém, que os aproveitadores da vez já estão reajustando os preços dos pacotes. Ainda há pouco eu ouvi no rádio que um pacote para Gramado (RS) chega a absurdos R$ 10.000.

Mas não é só o turismo que esvazia o bolso (e a conta bancária) dos brasileiros: como se não bastasse o preço astronômico do iPhone 6S em terra brasilis (R$ 4.500), o novo iPad Pro chegou às lojas por nada menos que R$ 9.699.

Observação: No país de origem, o preço desse brinquedinho — o maior modelo lançado até agora pela empresa da Maçã, com tela de 12,9 polegadas e voltado a usuários que buscam por um tablet ideal para criação de conteúdo e edição de imagens — parte de US$ 799 (na versão mais “barata”, com 32GB e Wi-Fi, que aqui sai por R$ 7.299).

Com mesmo dinheiro cobrado no Brasil pela versão top do iPad PRO, você leva para casa Playstation 4 ou um Xbox One. Jogar não é a sua praia? Então quem sabe uma TV Samsung com tela curva de 65 polegadas, que sai pelos mesmos R$ 9.699. Prefere ler? Leve um e-reader Kindle e mais 37 anos de assinatura do Kindle Unlimited.

Precisa mesmo é trocar seu smartphone? Sem problema: dá e sobra para comprar qualquer aparelho, inclusive modelos que não foram lançados no Brasil, como o poderoso HTC On M9 (500 euros). Entre os nacionais, pode escolher qualquer “cereja do bolo”, como o Samsung S6 Edge (R$ 2.500), o Sony Z3+ (R$ 2.200), o Galaxy Note 5 (cerca de R$ 3.000) ou o indestrutível Moto X Power (R$ 3.000), que ainda sobra troco — aliás, barganhando com o lojista é possível até mesmo levar um de cada! E se seu computador anda mal das pernas, esqueça o tablet e fique com um note da Avell com aceleradora gráfica GeForce GTx 980, processador i7 2.6 Ghz, 8GB de RAM e HD de 1TB.

E viva a ladroagem institucionalizada, o governo petista e o (cada vez mais) pobre povo brasileiro! 

terça-feira, 20 de outubro de 2015

AVG PC TUNEUP E LIMPEZA EM iPHONE, iPAD ou iPOD TOUCH

IF YOU RUN, THE BEAST CATCHES; IF YOU STAY, THE BEAST EATS!

A “turma da maçã” foi pioneira no uso da interface gráfica (tecnologia originalmente desenvolvida pela Xerox, que criou o primeiro software com janelas e caixas de seleção clicáveis e suporte ao mouse) e de drives de disquete e CD-ROM em seus computadores. Foi ela também quem “inventou moda” com o iPod, o iPhone e o iPad, dentre outras inovações sempre imitadas, mas nunca igualadas. Todavia, nada é perfeito nem mesmo Steve Jobs, que, se fosse, não teria batido a cacholeta , e a despeito da excelência de seus produtos a APPLE está longe de ser camarada em termos de preço, além de ser useira e vezeira em criar dificuldades para os usuários.

Observação: A Apple não é reconhecida por criar "do zero" as inovações tecnológicas, mas sim por observar atentamente as invenções mal-sucedidas e resolver seus problemas de forma elegante e funcional. Veja o caso dos microcomputadores, que, antes do Apple II, eram geringonças mal-ajambradas e difíceis de ser utilizadas por quem não fosse "do ramo". E o mesmo vale para iPod, iPhone, iPad e, mais recentemente, o Apple Watch, mas isso já é outra história e fica para outra vez.

Um bom exemplo é o armazenamento interno de seus smartphones. O iPhone 4, por exemplo, cujo preço sugerido é de R$ 1.099, traz módicos 8 MB de espaço. E, diferentemente de seus principais concorrentes, não oferece suporte para SD Cards. Tudo bem, dirá você, essa é uma versão antiga. Realmente, direi eu, mas não se iluda: as versões 5 e 6 continuam não suportando cartões de memória, e embora ofereçam mais espaço, mas cobra por ele a peso de ouro: para que você tenha uma ideia, o iPhone 6 Plus, que é a edição top de linha, custa R$ 3.899 com 16 GB, R$ 4.299 com 64 GB e R$ 4.699 com 128 GB (diante desse cenário, a versão mais cara é a mais indicada).

Passando agora ao mote desta postagem, quem dispõe do excelente AVG PC TUNEUP pode utilizá-lo também para recuperar espaço em seu iPhone ou iPad. Para tanto:

1.Abra o AVG PC TUNE UP (se você não criou um ícone na Área de Trabalho, clique em Iniciar > Todos os Programas > AVG PC TUNEUP 2015).
2.Clique na guia LIMPAR.
3.Conecte seu dispositivo Apple ao PC.
4.Clique em Limpar iPhone, iPad ou iPod touch > Verificar agora e analise os resultados.
5.Clique em Limpar agora e acompanhe as informações sobre a quantidade de espaço recuperado, que você poderá usar para armazenar fotos, vídeos, músicas ou aplicativos.

Abraços e até mais ler.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

CAPTCHAS – SUGESTÕES DE NATAL – SMARTPHONES


A CIÊNCIA NÃO PODE VER UMA PORTA ABERTA SEM QUERER DESCOBRIR O QUE SE ENCONTRA POR DETRÁS DELA, MESMO QUE ISSO POSSA DESTRUIR A HUMANIDADE.

Aviso aos navegantes: Para gáudio de Dona Raposa (leitora habitual e comentarista eventual dos meus desvaliosos artigos) e de milhares de visitantes de outros sítios baseados no Blogger, comentaristas “de verdade” estão desobrigados de decifrar e reproduzir incomodativos CAPTCHAS para provar que não são robôs destinados a espalhar SPAM.
Essa possibilidade foi avençada na nossa postagem do último dia dia 11 e posta em prática seis dias depois, a partir de quando você comprava não ser um robô clicando ou tocando na caixa ao lado de “Não sou um robô” (para saber mais, clique aqui e aqui)

Passando ao assunto do dia, se você é um “Apple-maníaco” de carteirinha e tem cacife para bancar um iPhone 6 – que custa entre R$ 3200 e R$ 3.999, conforme a quantidade de memória interna do aparelho –, nada melhor do que ter o melhor. Não sendo o caso, saiba que existem diversas opções de smartphones com recursos bastante aceitáveis a preços bem mais palatáveis.
Antes de sacar seu poderoso cartão de crédito, todavia, analise cuidadosamente o aparelho à luz do seu perfil de usuário, para não se arrepender, mais adiante, por ter economizado uns poucos tostões num modelo chinfrim ou, pior, por ter jogado dinheiro fora num brinquedinho prenhe de funções que você nem sonha utilizar.
Smartphones de entrada de linha podem ser encontrados a “preço de celular”, mas essas “ofertas imperdíveis” geralmente integram processadores fraquinhos, telas de pequenas dimensões, quantidades miseráveis de memória (interna e RAM) e versões ultrapassadas do sistema operacional.
Do ponto do custo/benefício, o aparelho deve contar com, pelo menos, 1 Gb de RAM e 8 GB de memória interna (expansível via SD Card, se possível), além de tela de pelo menos 4 polegadas e resolução de 1280 x 
720 pixels (lembre-se de que o controle é feito por toques na touchscreen).
No que diz respeito ao SO, o Android equipa a maioria dos smartphones vendidos no Brasil, mas como a versão Lollipop 5.0.1 só está disponível para aparelhos de topo de linha e última geração, assegure-se de que o modelo que você tem em vista traga a Jelly Bean 4.1 ou superior.

Observação: Todo smartphone atual que se preze oferece conexão Bluetooth (para conectar caixas de som e fones de ouvido), Wi-Fi (para compartilhar a conexão com a Internet via roteador) e 3G (para navegar na Web através das redes das próprias operadoras), Se possível, dê preferência a um aparelho que suporte o padrão 4G e tecnologias como a IPS – que deixa as imagens nítidas mesmo com a tela inclinada – e a AMOLED – que proporciona maior nitidez na reprodução das cores do que os displays LCD TFT dos modelos mais baratos.
Seguem três opções com preços com preços razoáveis e uma lá pelas estrelas – embora mais em conta do que o iPhone 6. Confira:

O ZENFONE 5, da ASUS, disponível em três versões a preços que vão de R$ 599 e R$ 699, é movido a Android 4.4.2, tem tela HD de 5 polegadas, processador Intel de última geração, 2 GB de RAM, 8 GB de memória interna (expansíveis via SD Card), câmeras de 8 MP e 2 MP, e ainda é Dual SIM. Por outro lado, peca pela baixa autonomia da bateria e por não oferecer TV digital.

O L PRIME, da LG, também movido a Android 4.4.2, custa R$ 749 e oferece suporte ao Dual SIM, display de 5 polegadas, CPU Quad-Core, 1 GB de RAM e memória interna de 8 GB (expansíveis via cartão). Por qualquer razão incerta e não sabida, os botões tradicionalmente laterais sob uma tampa plástica que imita metal escovado.
O Galaxy Gran Prime Duos TV, da Samsung, ganha pontos pela câmera frontal de 5 MP com ângulo de visão de 85º, por sintonizar TV em alta definição e por usar a versão mais recente do Android, que é a 4.4.4. Custa R$ 829.

Os modelitos mais sofisticados custam entre R$ 2 mil e R$ 3 mil, mas dispõem de ótimas telas e configuração parruda, como é o caso do Galaxy Note 4, da Samsung, que vem com SO Android Kitkat 4.4.4, processador Exynos 5433 “octa-core” 1,9 GHz, display de 5.7 polegadas QUAD HD Super AMOLED, com resolução de 2560 x1440 pixel, 3 GB de RAM e 32 GB de memória externa (com a possibilidade de expansão via SD Card de até 64 GB), câmera de 16 MP capaz de tirar fotos com resolução de 4608 x 3456 pixels e gravar vídeos em full HD com a espantosa resolução de 3840 x 2160 pixels.


Boas compras.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

SKYDRIVE – Espaço para backups e muito mais


Confesso que quase comi bola e escrevi “skydive” (pára-quedismo free-fall, no qual o privilegia-se a queda livre retardando ao máximo a abertura do pára-quedas), mas como tudo acontece "entre nuvens", o erro seria justificável J
Falando serio agora, falta de espaço não é mais desculpa (como foi no tempo dos frágeis e miseráveis disquetes de 1.44 MB) para você não fazer backups de seus arquivos importantes, pois, além dos populares CDs/DVDs, existem pendrives de grande capacidade e HDs externos (USB) que já não custam os olhos da cara.
Isso sem mencionar os serviços de "armazenamento na nuvem", disponibilizado em modalidades pagas e gratuitas, dentre os quais destaca-se o SkyDrive, da Microsoft, que oferece recursos de segurança de alto nível (criptografia, redundância, etc.), permite uploads de até 100 MB de cada vez e 7 GB de espaço gratuito (se isso não for suficiente para você, basta pagar uma taxa anual de U$10 para adicionar 20 GB). Há versões para Windows, Mac, Windows Phone, iPhone e iPad e Outros telefones; para dicas de uso, clique aqui).
Outras opções populares são o DROPBOX, o GOOGLE DRIVE e o SUGARSYNC. O primeiro – um dos precursores em seu segmento – oferece apenas 2 GB de espaço gratuito, e seu plano pago mais barato (10 GB) custa U$ 9.99/mês. Já o segundo – o mais recente – oferece 5 GB de espaço gratuito e planos pagos a partir de U$ 2.49 mensais (25 GB). No terceiro – o menos conhecido – a franquia também é de 5 GB,  mas os planos pagos partem de U$ 4.99 por mês (30 GB).

Abraços e até mais ler.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

TABLETS, COMPUTAÇÃO MÓVEL... (final)


Nem tudo que é caro é bom, mas tudo que é bom costuma custar mais caro e o iPad 3 não é exceção: seu preço vai de R$ 1.549 a R$ 2.299, conforme a configuração. Achou caro? Então fique com a versão anterior (2), que continua à venda por R$ 1.299 (sem conexão 3G; para mais detalhes, visite http://www.apple.com/br/ipad/compare/), ou então considere o Positivo YPY. Se ainda for muita areia para o seu caminhãozinho, o DL SMART T8 custa R$ 499 (ou R$ 399 com tela de 7 polegadas), embora venha com o Android 2.2, quando o recomendável seria a versão 2.3 ou superior (para especificações técnicas e outras informações, clique aqui).
Lembre-se de que um Tablet deve ser portátil, razão pela qual convém evitar modelos muito volumosos ou pesados. O tamanho da tela varia de 7 a 12 polegadas, mas as maiores costumam ser desconfortáveis quando o aparelho é usado em trânsito (no ônibus, metrô, etc.). Até pouco tempo atrás, 9 polegadas era o ideal, mas estão surgindo opções menores com alta resolução e visualização agradável para navegação, leitura e games. Bons exemplos são o GALAXY NOTE – que cabe no bolso do paletó e pode ser operado com uma só mão – e o NEXUS 7, da Google, que deve desembarcar por aqui em breve (nos EUA, seu preço varia de 200 a 250 dólares, dependendo da configuração). A Apple, que não é boba nem nada, desengavetou um projeto de lançar um modelito com quase metade do tamanho do iPad atual, que deve estar nas lojas até o final do ano.

Observação: Eu, particularmente, ainda não fui enfeitiçado pelo “canto de sereia” dos Tablets. Experimentei alguns modelitos por dever de ofício, e não posso dizer que não gostei, mas antes de enveredar por esse caminho, pretendo substituir o Aspire (Acer) que venho usando desde o final do ano passado por um note de configuração mais parruda – ou por all-in-one, visto que portabilidade e mobilidade não são mais prioridades para mim, ao passo que uma tela de tamanho maior seria muito bem-vinda. Mas isso é assunto para outra hora.

Seja como for, a venda de tablets deve superar a de laptops até 2016, notadamente pelo anseio do consumidor por mais portabilidade. Para quem que prioriza desempenho, a boa notícia é que uma nova geração desses gadgets trará chips multi-core, aprimoramentos nos sistema operacionais, telas de alta resolução e uma gama ainda maior de aplicativos. É esperar para ver.

Abraços a todos e até mais ler.  

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

TABLETS, COMPUTAÇÃO MÓVEL... (parte 2)


Se você estiver pensando em ingressar no mundo maravilhoso dos Tablets, tenha em mente que, a despeito de vir se tornando cada vez mais popular, esse modelo de computação móvel funciona melhor como complemento do que como substituto do notebook. Demais disso, é importante cotejar as possibilidades do aparelho com suas preferências e expectativas: investir em recursos que você jamais irá utilizar é desperdício, mas poupar alguns trocados abrindo mão de conexão Wi-Fi, portas USB e saída HDMI, por exemplo, é economia porca.
Por outro lado, não se deixe levar pela resolução da câmera, pois, diferentemente dos smartphones, os Tablets são desajeitados demais para substituir uma máquina fotográfica digitalFuja das “pechinchas” oferecidas na Web ou no mercado informal (especialmente se de marcas desconhecidas, sem nota ou garantia): no mais das vezes, a tela sensível não responde bem aos toques, a imagem é ruim e o desempenho e a autonomia deixam muito a desejar.
No que diz respeito ao sistema operacional, a briga se dá entre o iOS e o Android. No mercado de Tablets, a Apple deita e rola (68% a 29%), mas nos Smartphones o Google dá o troco (56% a 23%). A BlackBerry empacou em 1% com seu PlayBook, e a participação dos sistemas criados pela Microsoft também é pífia, embora isso possa mudar a partir de outubro, quando a empresa deverá lançar o Surface (“movido” a Windows 8).

Observação: O iOS é atualizado automaticamente a cada nova versão, ao passo que manter o Android up to date pode exigir um nível de conhecimentos que a maioria dos usuários não possui. Além disso, uma versão lançada para determinada marca ou modelo de Tablet nem sempre é totalmente compatível com aparelhos de outros fabricantes.

Já os Apps (aplicativos) – que surgiram com a primeira versão do iPhone – servem para agregar funcionalidades aos aparelhos. Todo Tablet já vem de fabrica com uma coleção deles, mas você irá precisar de mais alguns e poderá encontrá-los nas “app stores” (clique em Apple Store e em Google Play para ter uma ideia das miríades de opções disponíveis, tanto pagas quanto gratuitas). Por segurança, jamais baixe aplicativos sem antes conferir a idoneidade do desenvolvedor, e mesmo que um programinha esteja acima de qualquer suspeita, fique de olho nas permissões: muita gente cai do burro por conceder total liberdade a um simples joguinho, por exemplo, embora não faça sentido ele pedir permissão para estabelecer conexões usando o sinal do aparelho, acessar e-mails e arquivos pessoais ou modificar o calendário, também por exemplo. 

Observação: Portabilidade e mobilidade priorizam a comodidade em detrimento da segurança, tornando os Tablets (e também os Smartphones) mais vulneráveis que os computadores convencionais (para mais detalhes, clique aqui e aqui). No Android – que uma plataforma aberta onde os aplicativos têm um controle de qualidade menos rígido do que os da Apple – o número de ameaças cresceu 421% em apenas seis meses. Felizmente, a App Store do Google conta com uma porção de antivírus gratuitos, dentre os quais vale citar o AVG Mobilation, o Kaspersky Tablet Security e o F-Secure Mobility Security.  

Amanhã a gente conclui; abraços e até lá.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

TABLETS, COMPUTAÇÃO MÓVEL e outras considerações


Quanto comprei meu primeiro notebook, a computação móvel era quase que exclusivamente restrita ao âmbito corporativo, pois configurações chinfrins e preços astronômicos não estimulavam usuários domésticos a levar para casa (e depois a qualquer lugar) o portátil com que tanto sonhavam. No entanto, dividir meu tempo entre São Paulo e Rio dificultava a criação das matérias do saudoso CURSO DINÂMICO DE HARDWARE (publicação que meu parceiro Robério e eu editávamos no início da década passada), de modo que o jeito foi arcar com o custo para usufruir do benefício.
Muita água rolou desde então. Configurações mais parrudas e preços acessíveis contribuíram para que os notes se tornassem a escolha ideal de quem precisa de um segundo PC ou simplesmente deseja substituir o Desktop, Web 2.0 e a computação“em nuvem” abriram espaço para os netbooks, e os smartphones e Tablets transformaram a computação móvel em algo efetivamente portátil. Neste ano, com a chegada dos ultrabooks (inspirados pela Intel), a disputa pelo consumidor deve ficar ainda mais acirrada, garantindo um Natal alvissareiro para os aficionados por gadgets e, por que não dizer, para as lojas de eletrônicos e dispositivos de informática em geral.

Observação: Vale frisar que as palavras em azul nos parágrafos acima não são enfeites, mas sim hiperlinks que remetem a informações adicionais. Caso essas informações não sejam suficientes para dirimir suas dúvidas, deixe um comentário e confira a resposta depois de um ou dois dias.

A despeito de ter sido precedido pelas calculadoras e agendas eletrônicas, o Newton (lançado em 1993) é tido como o primeiro “computador de mão”, e mesmo tendo sido um fiasco comercial, ele abriu caminho para os PDAs, Palmtops, Handhelds e afins (que ainda têm seus admiradores). Mas a Apple fez a lição de casa e o iPad, atualmente em sua terceira geração, continua liderando esse segmento de mercado, mesmo sendo a mais cara dentre as diversas opções disponíveis.

Amanhã a gente continua; abraços e até lá.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

iPad

Smartphones, laptops, e-readers/tablets e afins já foram considerados meros sonhos de consumo pela a combalida classe média tupiniquim, mas a estabilidade econômica, o câmbio favorável e o crédito fácil mudaram significativamente esse quadro. E como gadgets cada vez mais avançados são lançados em intervalos de tempo cada vez mais curtos, quem quer (e pode) se manter up-to-date com o que há de mais moderno em tecnologia tem mais é que comemorar.
Por outro lado, será que faz sentido em gastar R$ 1.400 num iPad (preço do modelo mais barato; saiba mais em http://www.apple.com/br/), quando um note de configuração razoável custa menos e oferece bem mais recursos? Claro que não me cabe julgar quem gasta “os tubos” em produtos de última geração, seja por gostar de novidades, seja por apreciar o “status” que “o melhor e mais novo aparelho tecnológico” concede ao usuário (além disso, se dinheiro não é problema, nada melhor do que ter o melhor). No entanto, basta analisar a coisa do ponto de vista prático para ver que as vantagens do “queridinho da Turma da Maçã” não vão muito além de seu tamanho e peso inferiores aos de qualquer note ou netbook disponível no mercado. Já os recursos...
O iPad não oferece drive óptico (dispositivo de indiscutível utilidade) nem portas USB. Sua capacidade de armazenamento é modesta (especialmente para quem costuma baixar e armazenar toneladas de músicas, clipes de vídeo e arquivos multimídia em geral), e seu teclado virtual se torna incômodo na hora de digitar textos mais longos. Se você pretende sintonizar uma rádio online ou assistir ao noticiário pela Web ao mesmo tempo em que gerencia e-mails e posta seu Blog, pode esquecer. Além disso, a despeito da autonomia respeitável, a bateria do iPad (como as dos demais aparelhos móveis da Apple) é selada e não pode ser substituída, de modo que é preciso “ficar esperto” ao utilizar o brinquedinho em trânsito ou em locais onde não haja uma tomada por perto.
Se você continua indeciso sobre qual gadget escolher, considere o SLIDE PC7 da SAMSUNG (http://www.samsung.com.br/), que oferece o melhor dos dois mundos por US$ 700 (preço nos EUA).
Esse “tabbook” vem com chipset Intel Oaktrail (que lhe garante 9 horas de autonomia para a bateria), roda o Windows 7 Home Premium e é capaz de retornar da hibernação em (pasmem!) apenas 3 segundos, graças a seu drive SSD de 32 ou 64 GB. Além disso, ele oferece 2 GB de RAM, leitor de cartões de memória, tela multitoque de 10 polegadas, conexão 3G e WiMax e um teclado deslizante semelhante ao de alguns smartphones – que é uma mão na roda na hora de digitar textos extensos.

Em tempoVeja (bem) mais detalhes sobre o iPad na excelente sequência de postagens publicada pelo nosso parceiro Guilherme em seu Blog "Afirmativo" (para acessara o primeiro post, clique aqui). 

Um ótimo dia a todos e até mais ler.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Três em um

Quando eu era garoto, meu sonho era ter um gravador “minicassete” (e, mais adiante, um equipamento de som 3 x 1, que combinava toca-discos com receiver AM/FM e cassete recorder). Saudosismos à parte, parece que esse tipo de combinação ainda rende bons frutos, haja vista a popularização das “multifuncionais” (que integram funções de impressora, copiadora e scanner num único aparelho) e, mais recentemente, dos computadores portáteis com múltiplas funções.
Então, se você está em dúvida entre comprar um notebook (ou netbook), um e-reader ou um tablet, espere mais um pouco para conferir os próximos lançamentos de máquinas híbridas: para fazer frente ao iPad, da Apple (que só deve chegar por aqui dentro de alguns meses), empresas como a Asus, Intel e Acer também estão lançando notebooks com telas reversíveis que agregam funções de e-readers e tablets.
O Eee PC T91MT (da Asus) mede 22,5 cm x 16,4 cm x até 2,8 cm, oferece 500 GB de espaço para armazenamento e integra CPU Intel Atom Z520 de 1,33GHz, garantindo rapidez em qualquer das três funções. Já o Classmate (da Intel) é resistente a quedas e a água, tem superfície emborrachada e tela touchscreen reversível (que permite usá-lo como caderno ou como página de livro), enquanto o Aspire 1820PT (da Acer) é um misto de laptop, porta retrato e caderno de anotações de 28,5 cm x 20,8 cm x 3,4 cm que vem com processador Intel Core 2 Duo, chipset Intel GS45 com gráfico 3D integrado.
Vá preparando o bolso.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

E-READERS

Dias atrás, comentei com alguns amigos que não estava encontrando nas livrarias o livro “A ARTE DE ENGANAR” (de Kevin Mitnick, conhecido na década de 90 como “o maior hacker de todos os tempos"). Na mesma noite, recebi do Joshua (que trabalha com segurança digital) o PDF da obra, e alguns dias depois, um exemplar em papel que o Carlão “garimpou” num sebo do centro da cidade (a ambos os meus profundos agradecimentos). Seria de se esperar que eu já houvesse concluído a leitura da cópia digitalizada quando recebi a impressa, mas ler centenas de páginas no monitor do PC não é uma das tarefas mais agradáveis – particularmente, prefiro fazê-lo no sofá da sala, na espreguiçadeira da varanda, na cama ou – por que não dizer? – na intimidade do banheiro (risos).
Talvez a coisa fosse um pouco diferente se eu dispusesse de um e-reader como o Kindle (http://amazon.com/Kindle), cujas pequenas dimensões facilitam o transporte e permitam utilizar o aparelho praticamente qualquer lugar. Sua tela de 6 polegadas propicia uma navegação agradável, embora não exiba cores, não ofereça suporte ao touchscreen e seja lenta no avanço e retrocesso das páginas (especialmente na reprodução de imagens). Para quem não sabe, esse gadget funciona atrelado à Amazon (a compra dos títulos é feita diretamente no dispositivo, e o download vem por 3G ou EDGE/GPRS com conexão paga pela própria Amazon), suporta diversos formatos de arquivos de texto e toca música em Audible e MP3. Sua última encarnação inclui um leitor nativo de PDF – dependendo da formatação e do tamanho da fonte, a leitura é dificultada pela ausência de zoom.
Outra opção interessante é o Coll-er, fabricado pela Interead e comercializado no Brasil pela livraria virtual Gato Sabido. Igualmente pequeno, leve, fácil de transportar e utilizar, ele tem menos recursos que o concorrente, mas é mais barato e integra o Adobe Reader Mobile 9, que permite modificar a formatação dos arquivos e aumentar o tamanho das letras (mais informações e aquisição do aparelhinho em http://www.gatosabido.com.br/leitor/).
Já os fãs incondicionais da Apple talvez prefiram esperar pelo iPad – uma versão gigante do smartphone com vocação para e-reader e aparência de iPhone. Além de ouvir música, ler livros, navegar na Web e visualizar fotos e vídeos (mas não tirá-las e nem gravá-los), você terá uma tela de 9,7 polegadas com sensor de toque, chip A4 de 1 GHz, controles gráfico e de memória embarcados armazenamento de 16 a 64 Gb. Nos Estados Unidos, a versão básica de 16 GB e equipada apenas com conexão Wi-Fi custa US$ 499 (com conexão 3G, o preço sobe US$ 130 e o peso aumenta 45 gramas). Mais informações em http://www.apple.com/br/;

Observação: Antes de sacar seu poderoso cartão de crédito, não deixe de conferir cuidadosamente o preço desses "brinquedinhos" e cotejar os recursos e funções que cada um deles oferece, especialmente no que concerne à disponibilidade de títulos em português e possibilidade (ou não) de transferir para o reader arquivos previamente descarregados em seu computador (é pra isso que os links estão aí).

Bom dia a todos e até mais ler.