Ruim com eles, pior sem eles: embora não garanta 100% de eficiência, o uso do antivírus é fundamental ― sem essa camada de proteção, mesmo mantendo o sistema e os aplicativos atualizados, usando senhas fortes e tomando os devidos cuidados com sites links e anexos de email suspeitos, nenhum internauta navegaria ileso por muito tempo. Traçando um paralelo com a segurança no trânsito, atravessar a rua pela faixa de pedestres não elimina os riscos de ser atropelado, mas torna-os significativamente menores.
Felizmente, não faltam opções de antivírus e suítes de segurança para download na Web, tanto shareware quanto freeware (para saber mais sobre distribuição de software, leia esta postagem). E a despeito de não garantirem proteção total ― e nem serem idiot proof a ponto de proteger o usuário de si mesmo ―, eles são a solução que temos e teremos até que uma alternativa melhor desponte no horizonte. Então, obsoletos ou não, com os dias contados ou não, os antimalwares e afins continuam indispensáveis (para mais detalhes, clique aqui e aqui).
Observação: Claro que existem soluções radicais, como o Deep Freeze Standard, cujo modus operandi lembra de certa maneiro o filme Feitiço do Tempo ― no qual um repórter meteorológico mal-humorado (Bill Murray) cobre pela quarta vez consecutiva uma festa interiorana (Dia da Marmota), é obrigado a pernoitar na cidadezinha devido a uma nevasca e acaba revivendo a cada manhã o mesmo dia da festa, como se o tempo tivesse deixado de passar. Trata-se (o aplicativo, não o filme) de uma versão mais sofisticada da restauração do sistema do Windows, mas que, em vez de agir por demanda do usuário, cria uma “imagem congelada” das definições e configurações do computador e as recarrega a cada boot. O problema é que, além blindar o sistema contra a ação danosa de códigos maliciosos e desfazer eventuais alterações levadas a efeito pelo usuário (ou usuários, se houver mais que um), o programinha desfaz eventuais atualizações, reconfigurações e instalações de aplicativos, torna inócua a criação de novos arquivos e impede a edição dos preexistentes. Em outras palavras, tudo volta a ser a ser como antes sempre o computador é reiniciado.
Se você não está
satisfeito com seu arsenal de segurança ― ou se a licença está para vencer ―,
confira a seguir algumas opções que vale a pena conhecer. Mas lembre-se de que
é possível testar a segurança oferecida pelo aplicativo que você utiliza com o EICAR (detalhes nesta postagem). Também nesse
caso seria ilusão imaginar que o resultado seja inquestionável, mas vale a
curiosidade. Dito isso, vamos ao que interessa.
Por anos a fio o AVG
e o AVAST disputaram focinho a
focinho (ou instalação a instalação, melhor dizendo) a preferência dos
internautas, notadamente entre as opções freeware,
embora também sejam disponibilizados em versões comerciais (para saber mais
sobre distribuição de software, leia esta postagem). Mas a AVAST encampou a AVG, e ainda que produtos de ambas as marcas continuem coexistindo
no mercado ― tanto para PC quanto
para MAC e mobile ―, a tendência é de que a marca AVG acabe desaparecendo.
Tempo houve também em que antivírus gratuitos eram oferecidos
apenas com interface em inglês (e na língua natal da empresa desenvolvedora;
aliás, os russos produzem excelentes ferramentas de segurança), mas a maioria
deles já inclui o português (às
vezes com sotaque lusitano) na lista de idiomas disponíveis. Sorte nossa, pois
de nada adianta ter um antivírus e não compreender o que significam as
mensagens que ele exibe quando identifica algo suspeito. Se, mesmo com
informações em português, muita gente se confunde a ponto de autorizar uma ação
que deveria impedir ― ou simplesmente clica em qualquer coisa que feche a
“incomodativa” caixa de diálogo ―, a tendência de fazer besteira é ainda maior
quando existe a barreira do idioma.
Outra boa notícia é que, de uns tempos a esta parte, as suítes de segurança ― que, além do antivírus propriamente dito, costumam
integrar aplicativos de firewall, antispyware e outras funções
interessantes ― passaram a ser disponibilizadas gratuitamente, embora os
fabricantes bloqueiam alguns recursos (como a atualização automática das
definições de vírus, a varredura em segundo plano sem intermediação do usuário,
o suporte 24/7 por telefone e outras facilidades) como estratégia para
estimular o usuário a licenciar o produto.
Dando por findo este preâmbulo, cumpre salientar que a Microsoft nunca obteve grande sucesso
com as ferramentas de segurança que resolveu desenvolver, de modo que a maior
vantagem do Defender, que é um
componente nativo do Windows, é
dispensar o acréscimo de uma ferramenta de terceiros. Para alguns analistas, se
combinado com o Windows Firewall, o
programinha fornece proteção satisfatória, sobretudo nas encarnações mais
recentes, tanto na proteção em tempo real quanto na verificação por demanda. Eu,
particularmente, acho que ele é um excelente
quebra-galho, mas nada além disso.
O Avira Free Antivirus é uma ótima alternativa gratuita, pois oferece
proteção abrangente contra a maioria das ameaças e conta com o Protection Cloud. Mediante a análise de
arquivos desconhecidos feita “na nuvem”, essa tecnologia provê proteção em
tempo real contra ameaças zero day ― ataques que se valem de falhas de
segurança recém-descobertas e, portanto, não documentadas ou corrigidas ―, além
de identificar malwares contra os quais ainda não existe vacina (ou, no jargão
da segurança digital, cuja “assinatura” ainda não é conhecida). Mesmo assim, eu
não deixaria de conferir (nesta página) os recursos adicionais
oferecidos pelas opções pagas do Avira,
cujos preços vão de R$ 39,99 a R$ 96,99.
O Avast Free Antivirus também é
gratuito e igualmente eficiente. A versão 2016 trouxe alguns aprimoramentos,
como o escaneamento inteligente, que aumenta ainda mais o nível de proteção. Mas
não deixe de visitar o site da Avast
para conferir as soluções pagas que o fabricante oferece. Os preços são
palatáveis, o pagamento pode ser parcelado, e você ainda escolhe se quer
licenciar o produto por 1 ou 2 anos, contratar a renovação automática e/ou
estender a proteção para outro PC, smartphone ou tablet.
Eu uso o Avast
Internet Security Premier na minha máquina de trabalho, mas fiquei tão bem
impressionado com o Avast Antivírus Nitro Update que resolvi mantê-lo no
meu note. Segundo o fabricante, essa opção foi projetada para melhorar a
velocidade, o tempo de reinicialização, a agilidade dos downloads e o
desempenho do computador com Windows 10, além de contar com o navegador
SafeZone, que isola as sessões de navegação para proteger a privacidade do
internauta. Ainda de acordo com a mãe da criança, o Nitro reduz em 11%,
em média, o tempo de boot em relação às versões anteriores do Avast
Antivírus ― que já se
destacavam por ser leves e rápidas. Para economizar ciclos de processamento da CPU,
a ferramenta mantém parte do processo de identificação e análise de ameaças na
nuvem, reduzindo em 50% o impacto sobre a performance do sistema (em comparação
com o Windows Defender).
O resto fica para a próxima, pessoal.
Não o Brasil, segundo o escritor e historiador Marco Antonio Villa, para quem é “incompreensível” que a constante violação de leis ainda não tenha levado à suspensão do registro partidário dessa facção criminosa e à prisão de seu comandante. Reza o artigo 28 da lei 9096, de 19 de setembro de 1995, que regulamenta o funcionamento dos partidos políticos:
E como hoje é sexta-feira:
Não o Brasil, segundo o escritor e historiador Marco Antonio Villa, para quem é “incompreensível” que a constante violação de leis ainda não tenha levado à suspensão do registro partidário dessa facção criminosa e à prisão de seu comandante. Reza o artigo 28 da lei 9096, de 19 de setembro de 1995, que regulamenta o funcionamento dos partidos políticos:
“O Tribunal Superior Eleitoral, após trânsito em julgado de decisão, determina o cancelamento do registro civil e do estatuto do partido contra o qual fique provado:
I – ter recebido ou estar recebendo recursos financeiros de procedência estrangeira;
II – estar subordinado a entidade ou governo estrangeiros;
III – não ter prestado, nos termos desta Lei, as devidas contas à Justiça Eleitoral;
IV – que mantém organização paramilitar”.
II – estar subordinado a entidade ou governo estrangeiros;
III – não ter prestado, nos termos desta Lei, as devidas contas à Justiça Eleitoral;
IV – que mantém organização paramilitar”.
No mínimo, o PT violou os incisos I e III, o que nos leva à pergunta: por que até hoje o TSE não tomou nenhuma providência? Cabe lembrar às suas excelências que omissão também é crime.
Ainda segundo Villa, o PT é incorrigível. Mais ainda seu chefe, Luís Inácio Lula da Silva, “o comandante máximo da organização criminosa”, de acordo com o Ministério Público Federal. Não reconhecem nenhum dos crimes cometidos contra o Brasil. Pelo contrário, insistem que nada fizeram que violasse a lei. Pior: dizem agora que o Brasil precisa do PT e de Lula. Precisa?
Desde a posse de Lula na Presidência da República, a 1º de janeiro de 2003, durante longos treze anos e cinco meses, o Palácio do Planalto foi transformado em escritório central de uma organização criminosa. De lá partiram ordens que possibilitaram organizar o maior desvio de recursos públicos da história da humanidade, o petrolão. A bem da verdade, o petrolão foi o ápice da corrupção orquestrada pelo PT, mas outros esquemas criminosos foram estabelecidos, como o que ficou conhecido como mensalão, alvo da Ação Penal 470. Isso, vale registrar, do que conhecemos até o momento. E, a julgar pela criatividade delituosa de Lula e seus acólitos, não causará estranheza se o País ficar estarrecido com revelações de novos escândalos.
O Brasil precisa é de verdadeiros partidos políticos, com funcionamento democrático, enraizados na sociedade e que tenham ideologia. Partido é parte, não é o todo. A não ser, excepcionalmente, nas ditaduras de partido único. Na democracia, o partido elabora uma visão de mundo, busca o bem comum e não o saque do Estado, como fez o PT.
Para completar: diz Sérgio Pardellas, em artigo publicado na revista IstoÉ, para não se tornar um inocente útil, é bom você saber que:
O PT nunca gostou de Dilma; aturou-a enquanto lhe convinha e, no fim, torceu por sua queda.
O PT não quer derrubar Temer, pois prefere que seu governo desembarque no ano eleitoral chamuscado, carregando o peso das reformas impopulares (como a da Previdência e a Trabalhista).
O PT sabe muito bem que não houve golpe ― como tampouco houve em 1992, quando os petistas tramaram e apoiaram a deposição de Collor.
Lula nunca foi de esquerda ― e nem se declarou como tal; o próprio Dirceu o considerava acima de tudo um conservador.
O PT é tão de esquerda quanto o PSDB ― foi Lula quem criou essa dicotomia, pois os tucanos são essencialmente de esquerda, embora o partido possua correntes conservadoras. Quem considera o PSDB de esquerda não entende patavina de política.
Volto amanhã com mais considerações sobre a alma viva mais honesta do Brasil. Até lá.
O PT não quer derrubar Temer, pois prefere que seu governo desembarque no ano eleitoral chamuscado, carregando o peso das reformas impopulares (como a da Previdência e a Trabalhista).
O PT sabe muito bem que não houve golpe ― como tampouco houve em 1992, quando os petistas tramaram e apoiaram a deposição de Collor.
Lula nunca foi de esquerda ― e nem se declarou como tal; o próprio Dirceu o considerava acima de tudo um conservador.
O PT é tão de esquerda quanto o PSDB ― foi Lula quem criou essa dicotomia, pois os tucanos são essencialmente de esquerda, embora o partido possua correntes conservadoras. Quem considera o PSDB de esquerda não entende patavina de política.
Volto amanhã com mais considerações sobre a alma viva mais honesta do Brasil. Até lá.
E como hoje é sexta-feira:
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