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segunda-feira, 20 de junho de 2016

O QUE FAZER SE VOCÊ DERRAMAR LÍQUIDOS NO SEU GADGET (FINAL)

DEVE-SE TEMER MAIS O AMOR DE UMA MULHER DO QUE O ÓDIO DE UM HOMEM.

No post anterior, eu disse que muita gente cultiva o mau hábito de comer e beber enquanto usa o computador, e que isso pode resultar em acidentes, como o derramamento da bebida sobre o aparelho (sem falar nas migalhas de biscoitos e salgadinhos, que se acumulam no espaço entre as teclas, mas isso já é outra história). 

No entanto, a maioria das dicas que eu sugeri então tem mais a ver com o derramamento de água. No caso de café, sucos, refrigerantes ou bebidas alcoólicas ― que o açúcar torna pegajosas ―, o buraco é mais embaixo, e a solução, quase sempre, exige recorrer a um computer guy de confiança ou a uma assistência técnica competente, que tem know-how e ferramental que permitem realizar uma limpeza mais profunda e, com sorte, salvar o aparelho de um destino funesto. 

Ainda assim, dependendo do líquido derramado, você pode tentar resolver o problema ― por sua conta e risco ― usando álcool isopropílico e água deionizada ― que, ao contrário da água de torneira, evapora sem deixar resíduos minerais indesejáveis (jamais use gasolina, acetona, thinner ou qualquer outro solvente).

Vale lembrar que maioria das placas de circuito podem ser limpas com água, desde que não estejam energizadas, mas o mesmo não se aplica às ventoinhas e drives de HD e de mídia óptica. E não use mais água do que o necessário nem deixe de secar bem os componentes que você lavou. Lembre-se de que os danos não acontecem quando o notebook molha, mas sim quando a umidade provoca um curto-circuito. Portanto, assegure-se de que o aparelho esteja absolutamente seco antes de liga-lo novamente.

Se você insiste em "beliscar" enquanto opera o computador, considere a aquisição de uma capa protetora. Existem diversos tipos no mercado, mas as mais caras costumam oferecer melhor proteção. Outra providência recomendável é configurar as opções de energia para “Nada a fazer” quando você baixar a tampa do seu note. Assim, você poderá degustar seu café ― ou seja lá o que for ― sem correr grandes riscos no caso de derramamento, e tampouco precisará esperar o sistema despertar e digitar sua senha quando tornar a erguer a tampa.

Volto a salientar que você só deve desmontar seu portátil se dispuser de expertise e ferramental que lhe permitam fazê-lo. Do contrário, o melhor é procurar ajuda especializada. Até porque abrir a carcaça da maioria desses aparelhos é um trabalho delicado, que demanda a remoção de dezenas de parafusinhos minúsculos e a manipulação de frágeis encaixes plásticos (quanto mais tempo de uso tiver a máquina, mais frágeis eles se serão, devido ao ressecamento decorrente do calor). Se ainda assim você quiser arriscar, obtenha mais informações no site do fabricante, faça uma 
pesquisa no Google informando a marca e o modelo do aparelho e, antes de começar a desmontagem, desenhe o layout em papel, anote a posição de cada componente que você remover e prenda com fita adesiva cada parafuso à figura correspondente, de maneira a facilitar a posterior remontagem.

Mutatis mutandis, o que foi dito aqui em relação a notebooks se aplica também a celulares, tablets e afins, embora a maioria destes gadgets seja equipada com telas sensíveis ao toque e, portanto, não traz teclas nem espaço entre as elas por onde os líquidos possam se infiltrar. Além disso, muitos deles integram tampinhas de borracha ou silicone, destinadas a evitar a contaminação do conector de energia e da portinha USB por poeira e umidade, razão pela qual elas não devem ser descartadas.

Boa sorte a todos e até a próxima, se Deus quiser. 

sexta-feira, 17 de junho de 2016

O QUE FAZER SE VOCÊ DERRAMAR LÍQUIDOS NO SEU GADGET

A VERDADE POSSUI TRÊS ESTÁGIOS: NO PRIMEIRO, É RIDICULARIZADA; NO SEGUNDO, REJEITADA COM VIOLÊNCIA; NO TERCEIRO, ACEITA COMO SENDO EVIDENTE POR SI MESMA.

Ainda que alguns smartphones, tablets, e-readers, notebooks e até teclados para PCs exibam a informação de que são “à prova d’água”, basta ler atentamente a documentação que os acompanha para descobrir que, na maioria dos casos, essa propalada “impermeabilidade” se limita a míseros respingos. Então, pense duas vezes antes de levar seu tablet à praia ou deixar o smartphone dando sopa enquanto toma sol à beira da piscina.

Guardadas as devidas proporções, o mesmo se dá com relógios de pulso: modelos classificados como WR 3 ATM (ou 30m), supostamente capazes de mergulhar a 30 metros de profundidade, suportam apenas contatos rápidos com a água (como quando são expostos a chuva leve ou quando o usuário lava as mãos, por exemplo). 5 ATM (ou 50m) até resistem a banhos de chuveiro ou de banheira (embora não seja recomendável mergulhá-los em água quente ou, pior, tomar sauna com um deles no pulso). Já para usar na praia, na piscina, ou em mergulhos sem tanque de ar, um modelo classificado como WR 10 ATM (ou 100 m/300 ft) estará de bom tamanho, desde que você não puxe a coroa ou acione os botões de controle debaixo d’água.     

Voltando ao âmbito da computação, tenha em mente que aparelhos eletrônicos não se dão bem com líquidos, pois, além do risco de choque elétrico, a umidade pode danificar seus delicados circuitos. No entanto, ninguém está livre de derrubar o celular no vaso sanitário ou derramar um copo de água ou suco no teclado do notebook, por exemplo.

Observação: Conforme eu sugeri numa postagem de 2009, caso seu celular caia na privada ou fique encharcado durante um temporal, remova a bateria (para evitar que um curto-circuito danifique os frágeis componentes eletrônicos), enxugue delicadamente o aparelho, coloque-o dentro de um pote ou vasilha cubra-o com arroz cru e deixe assim por 24 horas. Por ser hidrófilo, o arroz absorverá a umidade, e, com um pouco de sorte, seu telefone voltará a funcionar normalmente.

Embora não seja recomendável comer ou beber o que quer que seja enquanto opera o computador, quase ninguém segue essa regra, e acidentes acontecem. Nessa eventualidade ― ou seja, se você derramar água ou outro líquido qualquer no seu note ― vire o aparelho “de ponta cabeça” (ou seja, com o teclado para baixo), de modo a evitar que o líquido escorra para o interior da máquina. Feito isso, seque rapidamente o botão de energia (Power) e mantenha-o pressionado por cerca de 5 segundos. Esse procedimento desliga o computador bem mais rapidamente do que o desligamento por software, via menu Iniciar; talvez você perca algumas informações que não tenham sido salvas, mas, dentro do contexto, essa é uma questão de relevância menor.

Em seguida, desligue a fonte de alimentação da tomada (caso ela esteja sendo utilizada), enxugue-o o aparelho com toalhas de papel ou pano limpo que seja absorvente e não solte fiapos, retire a bateria e cubra-a com arroz cru (como foi explicado linhas atrás). Desconecte também quaisquer periféricos removíveis (HD externo, pendrive, mouse, teclado, etc.) e, se possível, remova os módulos de memória RAM e o HD e o teclado ― mas só o faça em caso de real necessidade e se realmente souber o que está fazendo.

O próximo passo é estender uma toalha seca sobre a mesa, abrir o note ao máximo, de modo que o teclado e a tela fiquem no mesmo plano, e deixa-lo assim assim por várias horas ― nesse entretempo, reze para o seu santo de devoção. Mas não tente ganhar tempo expondo o note diretamente ao sol ou recorrendo a um secador de cabelos, já que o calor excessivo pode deformar ou derreter alguns frágeis componentes plásticos. E mesmo que seu secador seja capaz de soprar ar morno ou frio, a ventilação forçada tende a levar o líquido a entranhar ainda mais e, no médio prazo, causar oxidação ou corrosão dos dispositivos internos do note. Se quiser apressar a secagem, posicione um desumidificador próximo ao computador e deixe o tempo fazer seu trabalho.

Observação: É possível apressar a secagem usando um micro aspirador para sugar a umidade acumulada nos compartimentos internos (da bateria, das memórias e do drive de HD) e nos espaços entre as teclas. Além de agilizar o processo, isso proporciona melhores resultados do que a secagem natural, pois evita que qualquer oxidação ocorra entre, sobre e sob os pequenos componentes de montagem e ligações.

Depois que toda a umidade visível tiver evaporado, reinstale os componentes e ligue o aparelho. Com um pouco de sorte, ele voltará a funcionar sem maiores problemas, e o próprio calor gerado durante o funcionamento se encarregará de evaporar o que sobrou.

O resto fica para a próxima postagem, pessoal. E como hoje é sexta-feira:


segunda-feira, 23 de maio de 2016

GOOGLE CONVIDA USUÁRIOS PARA ESCOLHER O NOME DO SEU NOVO SISTEMA PARA DISPOSITIVOS MOBILE



ESCAVA O POÇO ANTES QUE VENHA A SEDE.

O ANDROID vai mudar de nome. A nova versão desse festejado sistema operacional para dispositivos mobile deve ser anunciada oficialmente em breve, e a empresa de Mountain View lançou uma campanha de crowdsource (pesquisa de opinião pública, numa tradução aproximada) para definir o "nome de sobremesa" que usará para batizar a plataforma.

Observação: As versões do Android costumam ter nomes de guloseimas populares, como Jelly Bean, KitKat e Lollipop, e já se cogita a possibilidade de o N ser batizado de Nutella.

Se você quiser participar, clique aqui e envie sua sugestão. E se tiver um Nexus 5X, 6, 6P, 9, ou Pixel C, visite https://developer.android.com/preview/index.html para receber o mais novo beta do Android N (nome provisório da nova versão) como uma atualização, mas tenha em mente que versões de teste costumam ser instáveis, pois servem exatamente para o desenvolvedor do programa identificar e sanar eventuais problemas a partir da experiência dos usuários. Como diz um velho ditado, “os pioneiros são reconhecidos pela flecha espetada no peito”.

Dentre outras novidades esperadas para o Android N, estão o sistema de economia de bateria Doze++ ― que promete poupar carga sempre que a tela do smartphone for bloqueada ―, respostas rápidas de mensagens nas notificações, modo multi janelas; economia do pacote de dados; emojis com figuras mais humanas e gráficos mais aprimorados. Além disso, é esperada uma nova interface para a plataforma.

Ainda não há previsão de lançamento da nova versão para usuários do Brasil, mas especula-se que ela deva estar disponível para smartphones Nexus em meados do segundo semestre deste ano. Já em aparelhos de outras marcas, o update depende da liberação dos respectivos fabricantes.

(Postagem criada a partir de informações do site de tecnologia http://www.techtudo.com.br/).  

sexta-feira, 18 de março de 2016

O FIM DO WINDOWS E DA ERA PC - SERÁ MESMO?

HOMENS REALMENTE GRANDES NÃO NASCEM GRANDES, TORNAM-SE GRANDES.

O Windows é o sistema operacional para PCs mais popular em todo o mundo, e sempre foi tido e havido como o “carro chefe” da Microsoft. No entanto, ele é responsável por apenas 10% dos lucros da Empresa de Redmond, ficando em quarta posição, atrás das divisões de Cloud (nuvem), do Xbox ― cujas vendas alimentam a divisão de games da Gigante do Software ― e dos produtos MS Office.

Mas não pense que isso tem a ver com o fiasco das desditosas edições Millennium, Vista e Eight, ou mesmo com a concorrência do LINUX e do MAC OS ― cujas participações no mercado de sistemas operacionais, em comparação com a do Windows, são inexpressivas.

Observação: A Microsoft sempre deu uma no cravo e outra na ferradura. A versão 1.01 do Windows foi lançada em 1985, mas o "pulo do gato” se deu dez anos depois, com a chegada do Win95 ― já então um sistema operacional autônomo. O Win98 só emplacou com a bem-sucedia versão SE, que sobreviveu ao desditoso Windows ME ― lançado a toque de caixa para aproveitar o apelo comercial da virada do milênio ― e somente foi desbancada pelo XP. O Windows Vista, lançado em 2007 com aparato publicitário digno do nascimento de um príncipe, não decolou nem com reza brava, concedendo ao seu predecessor uma inusitada sobrevida (por incrível que pareça, o XP continua presente em quase 8% dos PCs, notadamente no âmbito empresarial). Já o Seven repetiu o sucesso do XP e continua ativo e operante (46% dos usuários), até porque, como dito, o Eight foi outro fiasco monumental. O Windows 10 vem crescendo na preferência dos usuários ― ainda que não tão rapidamente quanto a Microsoft gostaria ―, e já está em segundo lugar, com uma participação de quase 15% no seu segmento de mercado.

Embora os desktops e notes venham perdendo espaço para os tablets e ― principalmente ― para os smartphones, dificilmente serão extintos no médio prazo, até porque inúmeras tarefas requerem teclado, tela de grandes proporções e configurações de hardware robustas, coisa que os modelos ultraportáteis jamais irão oferecer, pois foram desenvolvidos com vistas à Web 2.0 e à profusão de serviços online que substituem (até com vantagens, em determinadas situações) os tradicionais aplicativos residentes.

Quando por mais não seja, isso faz com que o Windows (aí incluídas todas as edições que continuam em uso, independentemente de serem ou não suportadas pela Microsoftcontinue sendo o sistema operacional para PCs mais popular do mundo, embora os dispositivos móveis compactos tendam a suprir cada vez mais as necessidades básicas dos usuários de computador. E a Microsoft sabe disso, tanto que tentou disputar esse nicho de mercado com seu malfadado Windows Phone, até que finalmente, em meados do ano passado, deu o braço a torcer. “Se não pode vencê-los, una-se a eles”, diz um velho ditado. E foi isso que a empresa criada por Bill Gates resolveu fazer comprando a Xamarin, que fornece ferramentas que permite portar apps das plataformas Google e Apple para Windows e ajustando suas aplicações de negócio para essas novas plataformas (adequando a suíte Office para o Android, por exemplo).

A plataforma de colaboração e produtividade deixou para trás as fronteiras do desktop e se transformou em uma ferramenta em nuvem, como comprava o fato de a maior fonte de lucro da empresa ser a divisão de servidores e cloud, e que isso se deve ao Azure, e não a um suposto crescimento nas vendas de licenças do Server 2012. Tudo indica que a Microsoft busca alcançar, no âmbito da computação em nuvem, o mesmo sucesso obtido no alvorecer da era Windows. Aliás, a computação em nuvem representa uma transformação de todo o mercado de tecnologia da informação, e não apenas da Gigante do Software.

Enfim, quem viver verá.

(Post baseado em números do StatCounter GolobalStats e informações publicadas no portal Computerworld).

E como hoje é sexta-feira:

Sabe por que os físicos Quânticos são ruins de cama? Porque quando eles sabem o momento não sabem a posição, e quando sabem a posição não sabem o momento.

Duas impressoras estão conversando. De repente, uma delas vira para a outra e diz:
- Essa folha no chão é sua ou é impressão minha?

Sabe por que o Fóton não pode fazer pizza? Por que ele não tem massa.

Se há algo que o TETRIS me ensinou sobre a vida é que os erros acumulam e os triunfos desaparecem.

Sabe quantos programadores são necessários para trocar uma lâmpada?  Nenhum. Ou melhor, isso não pode ser feito por programadores, já que é um problema de hardware.

Sabe o que é pior que cair um raio na sua cabeça? Cair um diâmetro.

Bom f.d.s. a todos. 

terça-feira, 8 de março de 2016

NÃO SEJA FEITO DE TROUXA POR MAUS COMERCIANTES OU PRESTADORES DE SERVIÇOS. AFINAL PARA C***R EM CIMA DA GENTE, JÁ BASTA ESSE GOVERNO PODRE, INCOMPETENTE E IRRESPONSÁVEL

A ARTE DE GOVERNAR NÃO CONSISTE EM TORNAR DESEJÁVEL O QUE É POSSÍVEL, MAS EM TORNAR POSSÍVEL O QUE É DESEJÁVEL.

Atire o primeiro código civil quem nunca saiu somente com o cartão de crédito e, quando foi tomar um lanche frugal, comprar uma revista ou um maço de cigarros, teve as asinhas podadas pelo comerciante ― por conta de um valor mínimo para pagamento com cartões, e blá, blá, blá.

E o pior é que, em situações como essa, a gente até sabe que a prática é abusiva, mas não sabe onde leu a respeito e qual o dispositivo legal que regulamenta o assunto, não é mesmo? Mas a boa notícia ― pelo menos para quem mora no Rio de Janeiro ― é que a Assembléia Legislativa do Estado desenvolveu um aplicativo é uma mão na roda para quem quer fazer valer seus direitos.

A “Carteirada do Bem”, disponível gratuitamente para download na Apple Store e no Google Play, reúne 61 leis estaduais divididas em 5 categorias ― lazer, serviços, transportes, saúde e compras ―, e, além dos textos legais na íntegra, cada categoria traz um resumo do que dizem as leis e as penalidades previstas, permitindo, ainda, fazer denúncias ao PROCON e divulgar o abuso nas redes sociais.

Eis aí um exemplo a ser seguido pelos demais Estados, até porque seria bom se nossos conspícuos políticos justificassem seus altos salários preocupando-se em criar meios de defender os direitos da população que representam, em vez de pura e simplesmente engordar suas próprias contas bancárias ― tanto aqui quanto no exterior, não é mesmo, deputado Eduardo Cunha?

Observação: O programa pode ser baixado no PC a partir do site Carteirada do Bem. Demais disso, nada impede que você o tenha no seu celular, mesmo que não more no Rio, mesmo que seja para usar a legislação estadual como simples referência. 

Ah, já ia me esquecendo: se você for ao Banco pagar sua conta de água, gás, luz, telefone ou TV e outras contas “de consumo” e não conseguir efetuar o pagamento na boca do caixa, reclame com o gerente e, se necessário, denuncie a recusa para os órgãos de defesa do consumidor.

Os Bancos vêm rompendo convênios com concessionárias de energia, telecomunicações, água e gás, dentre outros serviços, mas você não está obrigado a colocar suas contas em débito automático nem pagá-las em supermercados, caixas eletrônicos, lotéricas ou via internet, pois a Resolução 3.694 do Conselho Monetário Nacional estabelece que os estabelecimentos bancários não podem recusar ou dificultar o acesso dos clientes aos canais de atendimento convencionais, mesmo que ofereçam atendimento alternativo ou eletrônico. 

Exija seus direitos. 

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

VÍRUS PARA ANDROID PODE INUTILIZAR SEU SMARTPHONE

AS MULHERES E AS CRIANÇAS PODEM SER DESCUIDADAS; OS HOMENS, NUNCA.

Diversas matérias publicadas aqui no Blog remetem a questões de segurança envolvendo o popular sistema operacional Android para smartphones e tablets, e esta dá prosseguimento ao tema alertando para uma praga digital (vulgar mas indevidamente chamada de “vírus”) que copia os arquivos para uma pasta especial, buscando evitar que o usuário solucione o problema com uma restauração do aparelho às configurações de fábrica.

De acordo com a empresa de segurança LOOKOUT, o Brasil ocupa a oitava posição entre os dez países mais afetados por pragas direcionadas ao festejado sistema operacional para dispositivos móveis do Google — perdendo apenas para os EUA, a Alemanha, o Irã, a Rússia, a Índia, a Jamaica e o Sudão.

O vírus em questão se vale de brechas de segurança do Android e infecta o aparelho quando o usuário baixa aplicativos falsos (daí a importância de fazer seus downloads a partir do Google Play ou de repositórios confiáveis, e mesmo assim ter em mente que isso não garante 100% de segurança). Assim que a instalação é finalizada, a praga exibe anúncios publicitários indesejados.

A LOOKOUT informa que a praga é “quase impossível de remover”, e embora não forneça instruções para os usuários infectados resolverem o problema, limitando-se a sugerir que eles procurem um técnico especializado ou adquiram um aparelho novo, disponibiliza gratuitamente um antivírus (que eu, particularmente, não conheço e, portanto, não posso atestar a eficácia da proteção que ele oferece). Para baixá-lo a partir da loja oficial do Google, basta seguir este link.

Abraços a todos e até a próxima.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

SMARTPHONE COM SISTEMA ANDROID — FALSAS MENSAGENS DE MEMÓRIA INSUFICIENTE QUANDO SE TENTA BAIXAR UM APP DO PLAY STORE

CABE A VOCÊ FAZER COM QUE SUA VIDA SEJA MAIS QUE UMA LONGA JORNADA DO BERÇO À COVA.

Os smartphones “de grife” ficaram ainda mais caros com a disparada do dólar: o cobiçado iPhone 6 Plus, por exemplo, na versão top de linha e com capinha de couro ou silicone, custa mais de R$ 5000. Claro que dá para economizar uma grana preta optando pelo modelo de entrada, mais aí você terá de se contentar com apenas 12 GB de memória interna (a quantidade nominal é 16 GB; a diferença a fica por conta do espaço ocupado pelo sistema operacional e aplicativos pré-instalados de fábrica). E como os produtos da Apple não suportam cartões de memória, logo faltará espaço para você salvar fotos, clipes de vídeo, músicas, emails, etc. — a não ser, é claro, que apague parte do conteúdo armazenado no telefoninho.

É fato que existe vida inteligente fora do “Planeta da Maçã”, onde aparelhos de marcas conceituados e recursos bastante satisfatórios podem ser encontrados por menos de mil reais. No entanto, a maioria deles vem com pouca memória interna, e parte dela é igualmente alocada pelo software instalado pelo fabricante.

O lado bom da história é que quase sempre se pode ampliar esse espaço com um SD Card (solução não só prática como barata; por um modelo de 32 GB da marca Sandisk, por exemplo, você paga cerca de R$50). O lado ruim é que, dependendo do aparelho e da versão do Android, o espaço adicionado nem sempre se “funde” ao da memória nativa, e pode não ser possível transferir os aplicativos para o cartão ou defini-lo como destino padrão para novos arquivos, a menos, naturalmente, que você “rooteie” o aparelho.

Observação: A Web está coalhada de tutoriais — inclusive em vídeo — que mostram como rootear smartphones. O procedimento consiste geralmente em baixar e instalar no PC os drivers do aparelho e o aplicativo que será usado no processo (há miríades de programinhas, tanto pagos quanto gratuitos, mas é importante escolher um que seja indicado para a marca e modelo do seu telefone e respectiva versão do sistema) e, ao final, conectar o telefoninho ao computador via cabo de dados e seguir as instruções do tutorial.  

Falando em Android, talvez você já tenha se deparado com avisos de espaço insuficiente quando foi baixar um aplicativo do Google Play Store, e aí conferiu as configurações do aparelho e viu que havia espaço de sobra. Felizmente, esse é um bug fácil de corrigir. Veja como:

— Primeiramente, baixe no seu computador o arquivo .apk do CCleaner — faça-o a partir deste link (clique em “baixar grátis” e siga as instruções), pois, embora o CCleaner esteja disponível na Play Store, o bug em questão não o deixará fazer o download a partir do seu smartphone.

— Salve o arquivo na sua área de trabalho, conecte-o ao telefone ao computador através de um cabo USB, transfira o arquivo .apk para a memória do aparelho, abra o gerenciador de arquivos do telefone, abra o arquivo em questão, selecione a opção instalar.

— Caso seu telefone esteja configurado para impedir a instalação de aplicativos que não sejam da Play Store (por questões de segurança), acesse o menu “Configurações”, habilite a opção “Fontes desconhecidas” e confirme a ação em “OK”. Volte ao seu gerenciador de arquivos, clique sobre o .apk do CCleaner e então clique em “Instalar” novamente.

— Desça a página até o final e toque em “Instalar”. Ao final, selecione “Abrir” e, já na tela do CCleaner, em “Analisar”. Marque todas as caixas de verificação e toque em “Limpar”.

Se nem assim funcionar, verifique se a memória do aparelho não está mesmo cheia. Se não estiver, bem, aí é melhor procurar ajuda especializada.

Boa sorte.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

IPAD PRO CHEGA AO BRASIL POR MAIS DE R$ 7 MIL, MAS É INDISCUTIVELMENTE UMA BELA SUGESTÃO DE PRESENTE PARA ESTE NATAL — SE VOCÊ AINDA TEM EMPREGO, SALÁRIO OU DINHEIRO NO BANCO. E VIVA O GOVERNO DO PT!

A MELHOR MANEIRA DE MANTER A SAÚDE É COMER O QUE NÃO SE QUER COMER, BEBER O QUE NÃO SE QUER BEBER E FAZER COISAS QUE NÃO SE GOSTARIA DE FAZER.

A nova versão desse simpático gadget traz tela de 12 polegadas em todos os modelos, que podem ser operados através de um teclado (Smart Keyboard) e/ou de uma canetinha (Apple Pencil). Assim, há quem sugira usar o brinquedinho como substituto do notebook, mas fazer isso é preciso quase tanta boa vontade quanto para achar que Dilma esteja fazendo um ótimo governo!    

Enfim, a qualidade da tela é excelente, a leitura não cansa a vista e os reflexos só atrapalham mesmo sob incidência direta de luz, mas a câmera tem baixa resolução (o que é inadmissível para um aparelho tão caro), o peso chega a incomodar quem tenciona levar o iPad a toda parte (e é para isso que ele serve, ou não) e a autonomia da bateria, embora seja bastante aceitável, não chega a ser suficiente para quem tenciona realmente usar o dito-cujo como substituto do PC. 

Mas o principal ponto negativo, a meu ver, é o preço estratosférico. Os modelos capazes de acessar a Internet somente via Wi-Fi saem por R$ 7,3 mil e R$ 8,6 mil, conforme a quantidade de memória interna (32 GB e 128 GB, respectivamente). Já o modelo com suporte ao 4G e espartanos 32 GB de memória custa absurdos R$ 9,7 mil (com metade disso você compra um note de excelente marca e configuração mais que suficiente para jogar games radicais e até rodar programas de edição de imagens e vídeos, por exemplo). Ah, se você quiser o teclado, prepare-se para desembolsar mais R$ 1,3 mil. Quer também a canetinha? Some outros R$749 ao “prejú”. É mole?

Para mais detalhes, clique aqui. Boas compras.

Passemos agora ao nosso tradicional humor de sexta-feira:



quinta-feira, 19 de novembro de 2015

NOVA BRECHA DE SEGURANÇA NO ANDROID DEIXA SMARTPHONES E TABLETS VULNERÁVEIS À AÇÃO DE CIBERCRIMINOSOS

A CURIOSIDADE MATOU O GATO, MAS A SATISFAÇÃO O RESSUSCITOU.

Não é novidade para quem lê minhas desvaliosas matérias que o uso de computadores e dispositivos móveis capazes de acessar a Internet requer muito cuidado, pois basta abrir um arquivo executável malicioso, clicar num link suspeito ou simplesmente navegar por um site “contaminado” pelos cibercriminosos para ter um bocado de dor de cabeça.

Na esfera das PC convencionais, o Windows, por ser o sistema operacional mais utilizado em todo o mundo, é também o mais visado pela “turminha do mal”; no âmbito dos smartphones e tablets, quem se destaca é o Android, e ainda que os maiores riscos estejam na instalação descuidada de apps, não raro surge uma brecha de segurança para tirar o sono dos usuários mais conscientes — os demais só “deixarão de dormir” quando for tarde demais, e aí não adianta chorar.

Passando ao que interessa, foi descoberta recentemente uma vulnerabilidade que afeta praticamente todas as versões do sistema operacional do Google. Assim, para que um aparelho se torne vítima de um criminoso, basta o usuário seguir um link com o código malicioso que garante ao atacante total controle do aparelho. De acordo com site britânico de tecnologia The Register, a tal vulnerabilidade foi descoberta por Guang Gong, da empresa de software de segurança Qihoo 360, e divulgada durante a conferência da PacSec em Tóquio. O problema está ligado diretamente à manipulação do Java Script, que está presente em todos os smartphones e tablets.

Esta não é a primeira vulnerabilidade encontrada no sistema Android, embora chame a atenção pelo fato de um aparelho pode ser infectado com apenas um link. O jeito é redobrar os cuidados e esperar que o Google desenvolva e disponibilize a correção com a possível urgência.

Barbas de molho, pessoal. Bom feriadão e até segunda, se Deus quiser.

terça-feira, 17 de novembro de 2015

A APPLE NO PAÍS DAS MARAVILHAS

SOB UM BOM GOVERNO, A POBREZA É UMA VERGONHA. SOB UM MAU GOVERNO, A RIQUEZA É UMA VERGONHA. NO BRASIL, SEJA POBRE OU RICO, SÓ VOTA NESSES POLÍTICOS CORRUPTOS QUEM NÃO TEM VERGONHA!

Agorinha há pouco eu ouvi no rádio que, devido a alta do dólar ter “esfriado” o turismo internacional, os passeadores de plantão vêm optando por destinos locais (afinal, a despeito do governo que tem, o Brasil é repleto de lugares bonitos para se visitar). Ocorre, porém, que os aproveitadores da vez já estão reajustando os preços dos pacotes. Ainda há pouco eu ouvi no rádio que um pacote para Gramado (RS) chega a absurdos R$ 10.000.

Mas não é só o turismo que esvazia o bolso (e a conta bancária) dos brasileiros: como se não bastasse o preço astronômico do iPhone 6S em terra brasilis (R$ 4.500), o novo iPad Pro chegou às lojas por nada menos que R$ 9.699.

Observação: No país de origem, o preço desse brinquedinho — o maior modelo lançado até agora pela empresa da Maçã, com tela de 12,9 polegadas e voltado a usuários que buscam por um tablet ideal para criação de conteúdo e edição de imagens — parte de US$ 799 (na versão mais “barata”, com 32GB e Wi-Fi, que aqui sai por R$ 7.299).

Com mesmo dinheiro cobrado no Brasil pela versão top do iPad PRO, você leva para casa Playstation 4 ou um Xbox One. Jogar não é a sua praia? Então quem sabe uma TV Samsung com tela curva de 65 polegadas, que sai pelos mesmos R$ 9.699. Prefere ler? Leve um e-reader Kindle e mais 37 anos de assinatura do Kindle Unlimited.

Precisa mesmo é trocar seu smartphone? Sem problema: dá e sobra para comprar qualquer aparelho, inclusive modelos que não foram lançados no Brasil, como o poderoso HTC On M9 (500 euros). Entre os nacionais, pode escolher qualquer “cereja do bolo”, como o Samsung S6 Edge (R$ 2.500), o Sony Z3+ (R$ 2.200), o Galaxy Note 5 (cerca de R$ 3.000) ou o indestrutível Moto X Power (R$ 3.000), que ainda sobra troco — aliás, barganhando com o lojista é possível até mesmo levar um de cada! E se seu computador anda mal das pernas, esqueça o tablet e fique com um note da Avell com aceleradora gráfica GeForce GTx 980, processador i7 2.6 Ghz, 8GB de RAM e HD de 1TB.

E viva a ladroagem institucionalizada, o governo petista e o (cada vez mais) pobre povo brasileiro! 

terça-feira, 3 de novembro de 2015

FIM DA LEI DO BEM DEVE ENCARECER PCS, TABLETS E SIMILARES EM CERCA DE 10% — COMO SE OS CLIENTES ESTIVESSEM FAZENDO FILAS NAS PORTAS DAS LOJAS

PROBLEMAS SÃO COMO OBJETOS QUE FLUTUAM NO MAR. SE NÃO OS RETIRAMOS DE LÁ, MAIS CEDO OU MAIS TARDE ELES VÃO RESSURGIR.

Mesmo que a crise venha forçando muitos comerciantes a realizar promoções “de verdade” para aquecer suas vendas (que andam um fiasco), a alta do dólar esfriou os ânimos de quem tencionava aproveitar o 13º salário para trocar seus eletroeletrônicos. Para piorar, o fim da Lei do Bem — conjunto de isenções fiscais para computadores pessoais, celulares, tablets, modems, roteadores e assemelhados —, no final de novembro, espera-se um aumento de 10% no preço dos eletroeletrônicos a partir de 1º de dezembro.

Então, para quem puder, a palavra de ordem é antecipar as compras de Natal e aproveitar enquanto é tempo. De passagem, vale torcer também para que Dilma seja devidamente defenestrada, acabando de vez com esse chove-não-molha, já que ela não faz e nem sai de cima ou desocupa a moita. E o pior é que o presidente da Câmara, a quem cabe determinar providências para que a presidanta seja penabundeada com a possível urgência, também está caí, não cai.

Enquanto isso, Aécio, o PSDB e o mafuá que finge ser oposição no Brasil ficam com um pé em cada canoa, ora mordendo, ora assoprando. No entanto, considerando que 9 de cada 10 políticos têm culpa no cartório ou rabo preso com a facção criminosa em que se transformou o PT, isso não causa espécie, mas dá desgosto, asco, repulsa, e o Brasil não merece tanta desgraça. Mas isso já é assunto para nossa comunidade de política.

Abraços e até mais ler.  

sexta-feira, 17 de julho de 2015

COMO RECALIBRAR A BATERIA DE UM SMARTPHONE COM SO ANDROID

TODA NULIDADE TEM OUTRA, AINDA MAIOR, QUE A ADMIRA.

Para encerrar esta sequência (ufa!), resta dizer como recalibrar a bateria de um gadget com SO Android, lembrando sempre que esse procedimento não recupera um componente agonizante, nos estertores da sua vida útil ─ como foi dito no transcurso das últimas postagens, as baterias suportam um número finito de ciclos de carga e, com o passar do tempo e o uso normal do aparelho, tendem a perder progressivamente a capacidade de armazenar energia. Em sendo esse o caso, só resta ao usuário decidir se é mais conveniente substituir a bateria ou o próprio aparelho.

No festejado sistema operacional para dispositivos móveis da Google (Android), um arquivo chamado Battery Stats indica a capacidade da bateria e monitora em tempo real seu nível de carga ─ aliás, é com base nas informações armazenadas em data/system/batterystats.bin que aparelho entra no modo de economia de energia, quando diversos recursos são desativados (dentre os quais a sincronização automática, o Wi-Fi, o Bluetooth, o alerta vibratório, etc.) e outros, reconfigurados (como o brilho do display, a luz frontal, o tempo de timeout, etc.) antes de a energia remanescente caia a níveis críticos e o telefone ser finalmente desligado. No caso de o Battery Stats se corromper e passar a exibir dados imprecisos, levando à interrupção da recarga antes que a bateria alcance seu potencial máximo, ou ao desligamento automático quando ainda há carga suficiente para operar por mais algum tempo, tente o seguinte:
  • Ligue o aparelho, coloque-o para carregar e aguarde o sinal indicativo de carga completa.
  • Desconecte o carregador e desligue o aparelho.
  • Torne a conectar o carregador e, mantendo o aparelho desligado, aguarde até que a mensagem de carga completa seja exibida novamente.
  • Desconecte o carregador, ligue o aparelho, ajuste as configurações do aparelho de modo que a tela fique permanentemente iluminada (na falta dessa opção, selecione o maior tempo de espera possível), reconecte o carregador e aguarde o sinal de carga completa.
  • Torne a desconectar o carregador, use o aparelho até que ele seja desligado automaticamente, conecte novamente o carregador e aguarde (mais uma vez) o aviso de carga completa.
  • Reajuste o timeout conforme sua preferência e use o aparelho normalmente.
Se você tiver rooteado (*) seu aparelho, utilize a alternativa a seguir:
  • Baixe e instale o app Battery Calibration.
  • Carregue totalmente a bateria.
  • Abra o Battery Calibration e confira se o parâmetro “mV”, ao lado da porcentagem, continua subindo. Caso afirmativo, mantenha o aparelho na carga até que o valor em questão estabilize.
  • Toque no botão Battery Calibration e em seguida reinicie o aparelho, para que o arquivo Battery Stats seja sobrescrito por uma nova versão com os dados atualizados.
Se isso não funcionar, acesse o Modo Recovery do seu aparelho e, na seção Advance, selecione a opção wipe battery stats, que apagará os dados armazenados por ocasião de uma calibragem feita anteriormente ou pela implementação de uma Custom ROM (**). Feito isso, esgote a bateria, desligue o aparelho e proceda a uma recarga completa sem interrupções. Ao final, torne a ligar o aparelho (sem desconectá-lo do carregador), execute o Battery Calibration e assim que lhe for exibida a mensagem calibration succedeed, clique em OK, remova o carregador e encerre o programinha.

(*) Não faltam tutoriais na Web – inclusive em vídeo – ensinando a rootear smartphones. O procedimento consiste basicamente em baixar e instalar no PC os drivers do gadget e o aplicativo que será usado no processo (há miríades de programinhas, tanto pagos quanto gratuitos, mas é importante escolher um que seja indicado para a marca e modelo do seu aparelho e respectiva versão do sistema). Ao final, é só conectar o telefone ao computador via cabo de dados e seguir as instruções do tutorial.

(**Android é baseado no Linux e, na condição de open-source (software livre de código aberto), passível de modificações por usuários avançados, que retrabalham o kernel do sistema para criar versões alternativas, conhecidas como CUSTOM ROMs, que ampliam os recursos e funções do programa original, aprimoram o desempenho mediante overclocks (para saber mais sobre esse “veneno” via software, reveja as postagens publicadas em 18 24 de março de 2009), e por aí vai. Algumas Custom ROMs baseadas no AOSP (Android Open Source Project) chegam a ser melhores do que as versões disponibilizadas pelos fabricantes dos aparelhos, mas isso já é uma história que fica para outra vez.  

E como hoje é sexta-feira:

Novos vírus que estão atazanando os usuários de computador:

Vírus IR: Para cada arquivo salvo, ele ocupa o correspondente a 27,5% do tamanho do HD.

Vírus Repartição Pública: Subdivide o HD em centenas de partições que não funcionam direito, mas que resistem estoicamente à exclusão.

Vírus Funcionário Público: Ameaça travar seu sistema sempre que você tenta apagar arquivos inúteis.

Vírus Politicamente Correto: Não admite ser chamado de vírus; prefere micro-organismo eletrônico.

Vírus Pró-Aborto: Deleta a última versão de cada arquivo salvo no dia.

Vírus Elvis Presley: Torna o computador gordo, lento e preguiçoso e ao final o leva à autodestruição.

Vírus Nike: Simplesmente faz!

Vírus Star Trek: Chega onde nenhum vírus chegou antes.

Vírus Assistência Técnica: Testa seu sistema por uma semana. Neste período, o computador fica totalmente indisponível. Não encontra nenhum defeito e depois manda uma conta de 300 reais.

Vírus PM: Apaga aleatoriamente arquivos indefesos.

Vírus Adão e Eva: Ataca apenas o Mac OS.

Vírus CPI: Alerta o usuário sobre a ação de outros vírus enquanto se apropria de todos os recursos do sistema.

Vírus Sertanojo: É conhecido por uma vasta gama de nomes, mas sempre ataca da mesma forma, produzindo sons enjoados e repetitivos. É da mesma família dos Vírus Pagode, Lambada e afins.

Abraços a todos e até mais ler.