CABE A VOCÊ FAZER COM QUE
SUA VIDA SEJA MAIS QUE UMA LONGA JORNADA DO BERÇO À COVA.
Os smartphones “de grife” ficaram ainda mais caros com a
disparada do dólar: o cobiçado iPhone 6
Plus, por exemplo, na versão top de linha e com capinha de couro ou
silicone, custa mais de R$ 5000. Claro que dá para economizar uma grana preta optando pelo modelo de entrada, mais aí você terá de se contentar com apenas 12 GB de memória interna (a quantidade nominal é 16 GB; a diferença a fica por conta do
espaço ocupado pelo sistema operacional e aplicativos pré-instalados de
fábrica). E como os produtos da Apple
não suportam cartões de memória, logo faltará espaço para você salvar fotos,
clipes de vídeo, músicas, emails, etc. — a não ser, é claro, que apague parte
do conteúdo armazenado no telefoninho.
É fato que existe vida inteligente fora do “Planeta da
Maçã”, onde aparelhos de marcas conceituados e recursos bastante satisfatórios
podem ser encontrados por menos de mil reais.
No entanto, a maioria deles vem com pouca memória interna, e parte dela é igualmente
alocada pelo software instalado pelo fabricante.
O lado bom da história é que quase sempre se pode ampliar
esse espaço com um SD Card (solução
não só prática como barata; por um modelo de 32 GB da marca Sandisk,
por exemplo, você paga cerca de R$50).
O lado ruim é que, dependendo do aparelho e da versão do Android, o espaço adicionado nem sempre se “funde” ao da memória
nativa, e pode não ser possível transferir os aplicativos para o cartão ou
defini-lo como destino padrão para novos arquivos, a menos, naturalmente, que
você “rooteie” o aparelho.
Observação: A Web está coalhada de tutoriais — inclusive
em vídeo — que mostram como rootear smartphones. O procedimento consiste
geralmente em baixar e instalar no PC os drivers do aparelho e o aplicativo que
será usado no processo (há miríades de programinhas, tanto pagos quanto
gratuitos, mas é importante escolher um que seja indicado para a marca e modelo
do seu telefone e respectiva versão do sistema) e, ao final, conectar o
telefoninho ao computador via cabo de dados e seguir as instruções do tutorial.
Falando em Android,
talvez você já tenha se deparado com avisos de espaço insuficiente quando foi
baixar um aplicativo do Google Play Store, e aí conferiu as
configurações do aparelho e viu que havia espaço de sobra. Felizmente, esse é
um bug fácil de corrigir. Veja como:
— Primeiramente, baixe no seu computador o arquivo .apk do CCleaner — faça-o a partir
deste
link (clique em “baixar grátis” e siga as instruções), pois, embora o CCleaner esteja disponível na Play Store, o bug em questão não o
deixará fazer o download a partir do seu smartphone.
— Salve o arquivo na sua área de trabalho, conecte-o ao
telefone ao computador através de um cabo USB, transfira o arquivo .apk para a memória do aparelho, abra o
gerenciador de arquivos do telefone, abra o arquivo em questão, selecione a
opção instalar.
— Caso seu telefone esteja configurado para impedir a
instalação de aplicativos que não sejam da Play
Store (por questões de segurança), acesse o menu “Configurações”, habilite a opção “Fontes desconhecidas” e confirme
a ação em “OK”. Volte ao seu gerenciador de arquivos, clique sobre o .apk do CCleaner e então clique em
“Instalar” novamente.
— Desça a página até o final e toque em “Instalar”. Ao final, selecione “Abrir” e, já na tela do CCleaner, em “Analisar”. Marque todas as caixas de verificação e toque em “Limpar”.
Se nem assim funcionar, verifique se a memória do aparelho
não está mesmo cheia. Se não estiver, bem, aí é melhor procurar ajuda
especializada.
Boa sorte.