segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

WINDOWS 10 ― PRIMEIRAS IMPRESSÕES

A TEIMOSIA DOS FATOS CONTESTA AS VERSÕES FALSAS TÃO DILIGENTEMENTE DIVULGADAS NA WEB PELOS BLOGUEIROS OFICIAIS DO LULOPETISMO, REMUNERADOS COM DINHEIRO PÚBLICO, ORIUNDO DOS IMPOSTOS ESCORCHANTES COBRADOS DOS “CONTRIBUINTES”.

Segundo a Microsoft, o Windows 10, lançado comercialmente em julho do ano passado e projetado para manter tanto as virtudes que popularizaram o Seven quanto os aprimoramentos implementados no seu desditoso sucessor, já se faz presente em mais 200 milhões de dispositivos ― um número expressivo, sem dúvida, mas ainda distante da meta de um bilhão de usuários que a “orgulhosa mamãe” achou que o pimpolho alcançaria num piscar de olhos por ser oferecido gratuitamente para usuários de dispositivos “elegíveis”, e por conta disso, o upgrade passará a ser tratado como atualização recomendada (leia-se compulsória), conforme foi dito em outras postagens.

Observação: Diversos “acidentes de percurso” ― amplamente divulgados em sites especializados e foros de discussão ― desestimularam a adoção do novo sistema, sem mencionar o fato de o downgrade ― tecnicamente possível se levado a efeito até 31 dias contados da data do upgrade ― ter se mostrado problemático, levando alguns usuários a formatar suas máquinas e reinstalar a partir do zero as versões anteriores (Windows 7 ou 8.1, conforme o caso).

Então, meu amigo, prepare-se: em breve você terá diante dos olhos uma nova área de trabalho, com um menu Iniciar baseado em blocos dinâmicos (live tiles), e mais uma penca de novidades que eu pretendo abordar doravante, já que finalmente sucumbi ao “canto da sereia” e adotei o mais novo rebento da Família Windows ― com o qual minha experiência se limitava até agora a um breve contato com a versão beta (RC1), de março de 2015.

Considerando que cautela e canja de galinha não fazem mal a ninguém, este que vos escreve achou por bem comprar uma máquina nova, com o W10 pré-instalado de fábrica, e manter o velho e confiável Seven em seu igualmente velho e confiável note ― just in case. Em vista disso, vou dividir com vocês minhas impressões sobre o programa começando peal área de trabalho, e não pelo upgrade propriamente dito, como certamente eu faria se tivesse atualizado o PC, como muita gente certamente irá fazer daqui por diante, quando a evolução lhe for imposta goela abaixo.

Ainda que a Microsoft considere o Windows 10 “tão amigável e fácil de operar que faz os usuários se sentirem especialistas”, uma mudança dessa magnitude sempre exige um período de adaptação, que pode ficar mais fácil de completar com informações conceituais, dicas práticas e truques diversos distribuídos numa sequência de postagens, como eu fiz quando adotei o XP e quando migrei dele para o Seven

Aguardem, portanto as novidades.