A TEIMOSIA DOS FATOS CONTESTA AS VERSÕES FALSAS TÃO DILIGENTEMENTE
DIVULGADAS NA WEB PELOS BLOGUEIROS OFICIAIS DO LULOPETISMO, REMUNERADOS COM
DINHEIRO PÚBLICO, ORIUNDO DOS IMPOSTOS ESCORCHANTES COBRADOS DOS
“CONTRIBUINTES”.
Segundo a Microsoft,
o Windows 10, lançado comercialmente
em julho do ano passado e projetado para manter tanto as virtudes que
popularizaram o Seven quanto os aprimoramentos
implementados no seu desditoso sucessor, já se faz presente em mais 200 milhões
de dispositivos ― um número expressivo, sem dúvida, mas ainda distante da meta
de um bilhão de usuários que a “orgulhosa mamãe” achou que o pimpolho alcançaria
num piscar de olhos por ser oferecido gratuitamente para usuários de
dispositivos “elegíveis”, e por conta disso, o upgrade passará a ser tratado
como atualização recomendada
(leia-se compulsória), conforme foi dito em outras postagens.
Observação: Diversos “acidentes de percurso” ― amplamente
divulgados em sites especializados e foros de discussão ― desestimularam a adoção
do novo sistema, sem mencionar o fato de o downgrade
― tecnicamente possível se levado a efeito até 31 dias contados da data do
upgrade ― ter se mostrado problemático, levando alguns usuários a formatar suas
máquinas e reinstalar a partir do zero as versões anteriores (Windows 7 ou 8.1, conforme o caso).
Então, meu amigo, prepare-se: em breve você terá diante dos
olhos uma nova área de trabalho, com um menu
Iniciar baseado em blocos dinâmicos (live tiles), e mais uma
penca de novidades que eu pretendo abordar doravante, já que finalmente sucumbi
ao “canto da sereia” e adotei o mais novo rebento da Família Windows ― com o qual minha experiência se limitava até
agora a um breve contato com a versão beta (RC1), de março de 2015.
Considerando que cautela e canja de galinha não fazem mal a
ninguém, este que vos escreve achou por bem comprar uma máquina nova, com o W10 pré-instalado de fábrica, e manter
o velho e confiável Seven em seu
igualmente velho e confiável note ― just
in case. Em vista disso, vou dividir com vocês minhas impressões sobre o
programa começando peal área de trabalho, e não pelo upgrade propriamente dito, como certamente eu faria se tivesse
atualizado o PC, como muita gente certamente irá fazer daqui por diante, quando
a evolução lhe for imposta goela abaixo.
Ainda que a Microsoft
considere o Windows 10 “tão amigável
e fácil de operar que faz os usuários se sentirem especialistas”, uma mudança
dessa magnitude sempre exige um período de adaptação, que pode ficar mais fácil
de completar com informações conceituais, dicas práticas e truques diversos
distribuídos numa sequência de postagens, como eu fiz quando adotei o XP e quando migrei dele para o Seven.
Aguardem, portanto as novidades.