Um dos aspectos mais fascinantes da tecnologia, a meu ver, é a rapidez com que ela evolui (dizem até que o mundo evoluiu mais nos últimos 100 anos do que nos 40 séculos anteriores).
Se pararmos para pensar, veremos que é cada vez menor o tempo que os desenvolvedores levam para substituir produtos de ponta por modelos ainda mais avançados. Os mais jovens podem achar estranho, mas meus contemporâneos ainda devem estar lembrados de quando a programação da TV era em preto e branco, as ligações interurbanas eram feitas via telefonista (com direito a horas de espera para que fossem completadas), os telefones móveis eram coisa de ficção científica e os PCs, meros e caros símbolos de status que mal e porcamente substituíam a máquina de escrever e de somar.
Falando em PCs, houve um tempo em que eles nem sequer tinham disco rígido – tanto o sistema quanto os programas eram carregados a partir dos prosaicos disquetes, que reinavam absolutos no âmbito do armazenamento, transporte e transferência de dados. Mas à medida que os softwares foram se agigantando, novas soluções... enfim, acho que vocês já conhecem essa história, de modo que vamos deixar as reminiscências de lado e passar logo ao que interessa.
A despeito da fartura de espaço disponibilizado pelos HDs modernos (alguns modelos já beiram o TB), é sempre recomendável fazer backups de arquivos importantes em dispositivos externos, bem como transferir para eles aquelas toneladas de fotos e carradas de músicas em .mp3, clipes, filmes e coisas do gênero que, de outra forma, acabariam entupindo o disco rígido e comprometendo o desempenho do sistema. Claro que qualquer computador atual que se preze conta com um gravador de DVDs, mas o aumento progressivo da capacidade dos pendrives faz deles uma solução bastante interessante para armazenamento, transporte e transferência de dados (para mais informações sobre esse utilíssimo dispositivo e sugestões de programas gratuitos que podem ser rodados diretamente, utilize o recurso Pesquisar Blog e insira "pendrive" como palavra-chave).
Não faz muito tempo, pendrives de 1GB custavam “os olhos da cara”; hoje, modelos de capacidade bem superior já estão, digamos, “palatáveis” – se você pesquisar em http://www.bondfaro.com.br/, irá encontrar o Kingston DT100, de 16GB, por R$108,60, mas se quiser realmente “chutar o pau da barraca” e levar para casa o DT300, também da Kingston, de 256GB (cuja imagem ilustra esta postagem), terá de desembolsar cerca de US$ 900!
Para que este texto não fique grande demais, vamos deixar os HDs externos para a postagem de amanhã. Abraços e até lá.