Como todos devem estar lembrados, o vírus H1N1 e as perspectivas de uma pandemia iminente da assim chamada “Gripe Suína” ocuparam uma bocado de espaço na mídia e deixaram a população alarmada, especialmente diante das informações desencontradas dos órgãos públicos, infectologistas, alarmistas e outros “istas” que tais. De uns tempos pra cá, no entanto, por questões que fogem ao escopo desta abordagem, as menções ao assunto foram diminuindo e a vida acabou (felizmente) retomando seu curso normal.
utra questão polêmica que tem preocupado muita gente é o aquecimento global e suas conseqüências funestas no médio prazo. Expressões como “camada de ozônio” e “efeito estufa”, que até algum tempo eram ouvidas apenas ao meio científico, vazaram para o léxico da plebe ignara e agora são proferidas até em conversas de botequim de periferia.
E não é para menos: segundo muitos especialistas, caso a emissão de gases decorrente da atividade humana não seja controlada, uma elevação de mais 2ºC na temperatura média do planeta pode provocar escassez de água potável, derretimento de geleiras, tempestades, ondas de calor, mudanças climáticas abruptas e outras catástrofes de proporções inimagináveis. No entanto, descobriu-se recentemente que boa parte dos dados que embasam essa teoria não passa de mera especulação, e que cientistas “catastrofistas” ligados ao principal centro mundial de climatologia vêm boicotando a divulgação dos trabalhos de seus colegas “céticos” nas publicações de grande prestígio.
No início deste ano, a credibilidade do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) foi posta em cheque por conta de um erro crasso descoberto nas pesquisas que embasam seu último relatório: embora o texto afirme que as geleiras do Himalaia poderão desaparecer até 2035 – com conseqüências devastadoras para bilhões de pessoas que vivem na Ásia –, os próprios integrantes do órgão reconhecem que essa previsão carece de fundamento científico, conquanto tenha sido tratada como verdade incontestável nos últimos três anos, desde a publicação do documento.
Demais disso, segundo o diretor do Centro de Pesquisas Climáticas da Universidade de East Anglia, aquecimentos semelhantes já ocorreram em outras épocas sem que se pudesse atribuí-los à atividade humana.
Passando agora ao nosso humor de sexta-feira, clique aqui para assitir a um vídeo (infame, mas enfim...) do Casseta e Planeta envolvendo o aquecimento global.
Bom final de semana a todos.