Sem prejuízo do que foi dito na postagem do dia 24 de janeiro deste ano, vale relembrar a quem utiliza smartphones baseados na plataforma Android que a incidência de malwares vem crescendo a olhos vistos (afinal, esses aparelhos nada mais são do que computadores e, portanto, estão igualmente sujeitos à ação de pragas virtuais).
Se algumas maracutaias são facilmente identificáveis, outras podem pegar o usuário no contrapé e levá-lo a fazer o download das pragas sem mais aquela, razão pela qual convém obter informações sobre os apps nos sites dos respectivos desenvolvedores (ou colher informações adicionais via Google); ler reviews online; redobrar os cuidados diante de qualquer aplicativo que requisite mais permissões do que o necessário e manter um antivírus ativo e operante.
O Lookout Mobile Security postou em seu Blog uma extensa lista de programas infectados pelo DroidDream (que além de permitir o acesso não autorizado a informações pessoais, facilita o download e a execução de códigos maliciosos à revelia do usuário).
Barbas de molho, pessoal.