A primeira “guerra
dos browsers” terminou por volta de 1998, quando Microsoft fez do seu navegador um componente nativo do Windows e destronou o Navigator (lançado pela Netscape em 1994), que até então era o
preferido dos internautas. A partir daí, tio Bill "criou fama e deitou na cama",
como se costuma dizer, mas como não há bem que sempre dure nem mal que nunca termine
– como também se costuma dizer –, não demorou para que o Firefox e,
mais adiante, o Chrome ameaçassem a supremacia do Internet Explorer.
Observação: Segundo o Blog Papo de Informática, do nosso amigo Victor Faria, em novembro de 2011 o Chrome já
ganhava do IE por 39,8% a 34,4% entre usuários tupiniquins.
Claro que a Microsoft revidou com novas versões, cada qual
pretensamente mais segura (calcanhar de Aquiles do IE), veloz e
recheada de recursos do que a anterior. Aliás, se o IE9 fosse compatível com o velho XP – que, embora já tenha sido superado pelo Seven, continua bastante popular entre usuários de PCs –, a coisa
fosse um pouco diferente... Mas quem sou eu para dar palpite em briga de cachorro
grande?
Passando ao que interessa, o IE9 apresenta um visual mais “clean”,
devido à realocação de diversas funções da Barra
de comandos para o menu Ferramentas,
e dos favoritos e feeds, que agora são acessados através
do botão Centro de Favoritos. As guias são exibidas à direita da Barra de endereços, mas você
pode reposicioná-las (como nas versões
anteriores do navegador), bem como configurar a exibição da Barras de Favoritos, Comandos, Status e Menus clicando com o botão
direito do mouse num espaço vazio à direita do botão Nova Guia e marcando as opções desejadas.
Amanhã a gente continua; abraços e até lá.