Imagine que, já atrasado para o trabalho, você se lembra de
ter prometido uma faixa musical para uma colega muito especial, mas se esqueceu
de baixá-la e gravá-la no pendrive. Aí você liga seu PC velho de guerra e
espera 5 minutos pela inicialização, mais 2 para abrir o navegador, 3 para
carregar o site que disponibiliza o arquivo e 15 para completar o download
(ufa!).
É certo que a rapidez com que a evolução tecnológica
substitui produtos de ponta por modelos ainda mais avançados torna nossos
computadores obsoletos em intervalos de tempo cada vez mais curtos. Claro que há
diversas maneiras de “revitalizar” uma máquina “cansada”, a começar pela
formatação do HD e reinstalação do Windows. Se você acha essa solução “invasiva”
demais, experimente configurar seu sistema para priorizar o desempenho em
detrimento da aparência, desabilite programas desnecessários que pegam carona
na inicialização, desinstale os inutilitários, limpe os arquivos temporários e
desfragmente o HD (para mais detalhes, clique aqui
e aqui,
ou use o campo Pesquisar do Blog para
localizar outras dicas de manutenção preventivo-corretiva).
Observação: Como dizia meu finado avô, “vagar é pressa”.
Para minimizar a “agonia” inerente ao uso de uma máquina capenga, esqueça o
conceito de multitarefa. Evite abrir vários programas ao mesmo tempo ou carregar
diversas páginas da Web usando as abas do navegador. Termine uma coisa antes de
começar a fazer outra e veja como o computador se comporta melhor.
Numa situação como a exemplificada no primeiro parágrafo, a solução é partir para um PC novo, compatível com a realidade dos
nossos dias (veja mais detalhes na postagem de amanhã). Há quem ainda mantenha em uso o velho Pentium III que comprou lá pela virada do século, mas uma máquina dessas está totalmente divorciada das exigências dos softwares atuais e há
muito que deveria ter sido aposentada. E nem pense num upgrade
de hardware (para saber mais, clique aqui
e aqui
ou pesquise o Blog usando os termos-chave adequados). Mesmo que a ideia seja simplesmente adicionar memória, será difícil encontrar módulos compatíveis –
muito menos a preços compensadores. Substituir a CPU, então, nem se fala, já
que isso exigiria uma nova placa-mãe e novos pentes de memória, e aí já não faria sentido manter em uso um HD de 10 ou 20 GB, não é mesmo? Com um pouco de sorte, você aproveitaria o mouse, o teclado e as caixas de som, de modo que, na ponta do lápis, o molho acabaria saindo mais caro do que o peixe.
Bom feriadão a todos, uma ótima Páscoa e até mais ler.
Bom feriadão a todos, uma ótima Páscoa e até mais ler.