Primeiro os PCs,
depois os Smartphones, agora os automóveis: segundo a empresa de
segurança digital McAfee, quanto
mais tecnologia embarcada, maiores as chances de um cracker invadir o sistema operacional do veículo e destravar
portas, desligar o alarme, acionar o motor e executar outras ações que
normalmente só seriam possíveis mediante a chave original.
Os fabricantes estão cientes dessas vulnerabilidades e vêm
envidando esforços no sentido de aprimorar a segurança de seus softwares, mas
eu não ficarei surpreso se daqui a um ou dois anos os antivírus e aplicativos
de firewall forem tão comuns no âmbito automotivo quanto o são atualmente no
âmbito da computação pessoal.
Passemos agora à nossa tradicional piadinha de sexta-feira:
Aconselhada por seu antecessor e mentor, a presidente Dilma
enviou um fax ao presidente do Líbano solicitando uma doação para o programa
Fome Zero. No dia seguinte, ela recebeu a seguinte resposta: BD BL VBB 62
Como não conseguiu decifrar a mensagem, a presidente
recorreu a Lula, que, com seus profundos conhecimentos de linguística, analisou
o documento e concluir que BD correspondia a Bem Depositado, BL a Beleza, VBB a
Via Banco do Brasil e 6 e 2 a
US$ 62.000.000.
Mas a tal transferência não foi localizado no Banco do
Brasil (nem no Banco Bradesco, Bando de Boston, Banco Bamerindus, etc.). Confusos,
Dilma e Lula mandaram chamar o Samir – funcionário subalterno do Palácio do
Planalto, mas filho de libaneses –, que em poucos segundos traduziu a mensagem: Brezidenta Dilma
Bresidente Lula Vai Buda Bariu Seis Dois!
Bom final de semana a todos.