A frequência com que a evolução tecnológica substitui
produtos de última geração por modelos ainda mais avançados aumenta a cada dia,
o que leva muitos consumidores a substituir seus gadgets quando, em tese, eles teriam
uma longa vida útil pela frente.
Reza o senso comum que dois
anos é o intervalo a ser observado na troca de computadores, celulares,
smartphones, tablets, câmeras digitais e outros que tais. Menos que isso é
quase como que jogar dinheiro fora, pois raramente os novos recursos e
aprimoramentos justificam uma troca que, não raro, exige investir uma boa
quantia em dinheiro.
Olho vivo, pessoal.
Em tempo: Nosso "expediente" será normal amanhã, a despeito do feriado (dia da Consciência Negra).