Não vou repetir as considerações sobre pirataria que publiquei em maio
passado, mas apenas lembrar que, aos olhos da lei, violar direitos de autor ou
direitos conexos para obras intelectuais ou de software, ainda que para
uso pessoal, caracteriza crime de Pirataria Digital e sujeita o infrator
a multa e/ou pena privativa de liberdade de 3 meses a 4 anos.
O preço elevado dos softwares até explica – mas não justifica,
naturalmente – o uso de programas ilegais: a título de exemplo, pelo preço do MS OFFICE 2013 Professional (R$ 1.079) é possível comprar um desktop ou
notebook de entrada de linha com configuração bastante aceitável!
Além do espartano Bloco
de Notas, o Windows oferece o WORDPAD – com funções básicas
de edição e formatação de documentos e interface semelhantes às do MS
Word –, mas se você deseja um verdadeiro substituto para a suíte MS
Office, experimente o open source Apache
OpenOffice, que é gratuito e muito bom.
Já se você não abre
mão do bom e velho Word (do Office), mas não quer pagar R$ 239,00
pela versão mais em conta (OfficeHome & Student) da edição 2013,
experimente o Starter 2010 – versão simplificada, suportada por anúncios
do próprio MS Office, que contém os recursos básicos do WORD e do EXCEL
(para mais informações e download, clique aqui).
Passemos ao nosso indefectível humor de sexta-feira:
Passemos ao nosso indefectível humor de sexta-feira:
O cara saiu para jogar bingo com R$ 100. Ao longo da
noite, ele perdeu quase tudo: sobraram apenas R$ 5. Eram 3 horas da manhã e
fazia um frio danado. Vendo um taxi, ele perguntou ao motorista:
– Ô, tio, eu tenho só R$ 5 e preciso ir até o outro lado da
cidade. São 3 da manhã e está o maior frio, quebra o meu galho!
E o motorista:
– Eu não trabalho para sustentar vagabundo. Se vira!
Sem alternativa, ele voltou ao Bingo, jogou seus últimos R$ 5, teve uma
sorte dos diabos e ganhou 1.000 reais. Voltou até o ponto de táxi e, vendo que
o taxista grosseiro estava no último lugar da fila, disse ao primeiro:
– Oi, chefe, eu te dou R$ 200 se você me levar para casa, e
outros R$ 200 para se me pagar um boquete...
Quase debaixo de porrada, ele repetiu a proposta para todos os motoristas da fila, até que entrou no último
carro e disse ao motorista:
– Ô, tio, agora eu tenho grana para pagar a corrida, pode tocar o para
o Jaguaré. E eu pago dobrado se você sair buzinando, rindo e dando tchauzinho
para os seus colegas de ponto...
Abraços e até segunda.