O
PREÇO DA LIBERDADE É A ETERNA VIGILÂNCIA.
É provável que alguns de vocês esperassem que este post
trouxesse novidades sobre o Windows 10,
até porque hoje é o (tão esperado) dia em que ele chega ao mercado – e de uma
forma inusitada, considerando que as edições anteriores tinham de ser
adquiridas no varejo, através de um DVD com os arquivos de instalação, ou pré-carregadas pelo fabricante, no caso de um computador novo (OEM). No entanto, como a gente já discutiu o upgrade gratuito e os pré-requisitos
estabelecidos pela Microsoft para
concedê-lo a usuários das edições 7 SP1
e 8.1, e tendo em vista que ainda é cedo para dizer qualquer coisa além
do que já foi dito, vamos deixar para retomar esse assunto quando a poeira
começar a baixar. Passemos agora à postagem do dia:
O MS Internet Explorer foi o navegador
mais usado em todo o mundo até ser destronado pelo Chrome, em meados de 2012. Hoje, segundo a STATCOUTER GLOBALSTATS,
o browser do Google lidera o ranking mundial (com quase 50% da
preferência dos internautas), seguido de longe pelo IE (18,3%)
e pelo Firefox (16,8%). No Brasil, as posições são as mesmas, mas os números são outros: 64,37% para o Chrome, 20,97% para o IE e 9,98% para o Firefox.
Observação: Eu, particularmente, sempre fui fã do IE,
e embora ainda o mantenha em QAP para qualquer eventualidade, venho usando o Chrome como navegador padrão desde
meados de 2011 (devido a sua maior
compatibilidade com o Blogger) e browser da Fundação Mozilla como segunda opção.
O fato de a "raposinha" carregar a lanterninha (Safári e Opera são bem menos cotados e, portanto, não foram considerados
neste comparativo) não a torna menos simpática aos meus olhos. Aliás, ela vem melhorando
a cada nova versão (a mais recente, no memento em que eu estou escrevendo este
texto, é a 37.0.2), embora por
vezes seu apetite por memória se torne voraz, sem mencionar outros probleminhas
igualmente incomodativos e difíceis de solucionar quando não se conhece o
caminho das pedras.
Se, como eu, você simpatiza
com o Firefox, mas está pensando em desinstalá-lo devido a problemas de lentidão, erros ou travamentos
recorrentes, experimente seguir as dicas abaixo:
1. Atualize
seu navegador ─ O Firefox é
programado para buscar e instalar atualizações automaticamente, mas você pode
conferir se a versão em uso é a mais recente pressionando o botão Abrir menu (com três tracinhos
horizontais, na extremidade superior esquerda da janela), clicando no
pequeno ponto de interrogação exibido ao lado de Personalizar e
selecionando a opção Sobre o Firefox. Além de exibir a versão do
programa, esse procedimento fará com que ele seja atualizado para a versão mais
recente (caso haja uma versão mais recente, naturalmente).
2. Reinicie
o Firefox ─ Como qualquer outro software, o Firefox tende a se tornar "pesado" quando utilizado por
longos períodos. Então, encerrar e
reabri-lo em seguida pode restabelecer seu frescor inicial. Note que, se
houver abas abertas no momento em que você fechar o navegador, você poderá
resgatá-las pressionando o botão Restaurar
sessão anterior que será exibido
na página inicial padrão (oriente-se
pela figura que ilustra esta postagem).
3. Desabilite
os complementos ─ Se as sugestões anteriores não resolveram o problema, repita
os passos da primeira dica, mas, em vez de selecionar a opção Sobre o Firefox, clique em Reiniciar com extensões desativadas e
confirme em Reiniciar. Se a melhora for
significativa, torne a pressionar o botão Abrir menu, clique em Complementos e reabilite
os itens desativados, um de cada
vez. Quando o problema tornar a se manifestar, você terá encontrado o
responsável (que, obviamente, deverá ser novamente desativado).
4. Instale
o Flashblock e
o NoScript
─ Algumas páginas da Web exibem conteúdos totalmente dispensáveis,
mas cuja visualização faz com que o navegador consuma mais memória. Clique nos links acima para conhecer melhor
(e instalar, se for o caso) esses dois valiosos complementos.
Abraços a todos e até a próxima.
Abraços a todos e até a próxima.