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quinta-feira, 30 de julho de 2015

FIREFOX - SOLUÇÃO DE PROBLEMAS (continuação)

NÃO É POLIDO CALAR UM IDIOTA, MAS É CRUEL DEIXÁ-LO PROSSEGUIR.

Como esperado (e antecipado aqui no Blog), o Windows 10 finalmente chegou. Ou quase, porque, também como já foi dito, ele será distribuído “em ondas”, o que levará muitos usuários a esperar mais algumas semanas (ou até meses) pra tê-lo em seu PC. A propósito, vale lembrar que a atualização gratuita abrange usuários de 190 países, e contempla usuários que tenham cópias licenciadas do Windows 7, Windows 8.1 e Windows Phone 8.1.
Num primeiro momento, a atualização será liberada para os 5 milhões de usuários que testaram a versão beta do sistema, bem como para quem adquirir novos computadores (algumas empresas, como a Dell, asseguram que já dispõem de notes com o novo sistema pré-instalado para pronta entrega). Na sequência, o upgrade será liberado para os usuários que fizeram reserva de atualização do sistema nos seus computadores. Segundo a Microsoft, a atualização deve levar entre 30 a 45 minutos (tempo que não considera o download dos arquivos de instalação). 
Curiosamente, ao verificar as atualizações disponíveis para o meu PC, constatei que já posso dar andamento ao upgrade, pois o download de 2.640.6 MB já está concluído – para não ser pego com as calças na mão, eu configurei minhas atualizações automáticas para fazer o download, mas me deixar escolher o momento da instalação.

Amanhã eu volto com mais uma prévia sobre o W10, pessoal. Passemos agora à postagem do dia:

Nem sempre a reinstalação de um aplicativo mal-comportado é a melhor solução para recolocar o bonde nos trilhos, embora costume ser a mais rápida e prática ─ até porque analisar criteriosamente os sintomas visando identificar a origem da anormalidade costuma levar tempo e dar um bocado de trabalho. Em alguns casos (como o do Windows, p. ex.), essa medida é trabalhosa e leva um bocado de tempo, notadamente devido aos indefectíveis procedimentos "pós-reinstalação" (atualizações, reconfigurações, personalizações, etc.).

Voltando ao Firefox, se as ações previamente sugeridas não forem suficientes para domar a raposa, não parta para uma solução radical sem antes reverter o programa a suas configurações originais. Para isso, encerre e reabra o navegador, digite "about:support" (sem aspas) na barra de endereços e pressione a tecla Enter. Na tela Dados para suporte, no campo Faça uma limpeza no seu Firefox, clique em Restaurar o Firefox.

Esse procedimento irá remover extensões e temas, permissões de webpages, preferências modificadas, mecanismos de pesquisa (com exceção da opção padrão), histórico de downloads, armazenamento DOM, configurações de segurança, ações ao baixar arquivos, configurações de plug-ins, personalizações da barra de ferramentas, estilos do usuário e recursos sociais, ms manterá intocados os seus Favoritos, Histórico de navegação, senhas memorizadas, janelas, abas e grupos de abas abertas, cookies, informações de autocompletar e dicionário pessoal.

Observação: Será criada também a pasta "OLD FIREFOX DATA", que você pode excluir se a restauração for bem sucedida, ou usar para recuperar algumas informações que não tenham sido salvas.  

Abraços a todos e até amanhã.   

quarta-feira, 29 de julho de 2015

MOZILLA FIREFOX - SOLUÇÃO DE PROBLEMAS


O PREÇO DA LIBERDADE É A ETERNA VIGILÂNCIA.


É provável que alguns de vocês esperassem que este post trouxesse novidades sobre o Windows 10, até porque hoje é o (tão esperado) dia em que ele chega ao mercado – e de uma forma inusitada, considerando que as edições anteriores tinham de ser adquiridas no varejo, através de um DVD com os arquivos de instalação, ou pré-carregadas pelo fabricante, no caso de um computador novo (OEM). No entanto, como a gente já discutiu o upgrade gratuito e os pré-requisitos estabelecidos pela Microsoft para concedê-lo a usuários das edições 7 SP1  e 8.1, e tendo em vista que ainda é cedo para dizer qualquer coisa além do que já foi dito, vamos deixar para retomar esse assunto quando a poeira começar a baixar. Passemos agora à postagem do dia:

MS Internet Explorer foi o navegador mais usado em todo o mundo até ser destronado pelo Chrome, em meados de 2012. Hoje, segundo a STATCOUTER GLOBALSTATS, o browser do Google lidera o ranking mundial (com quase 50% da preferência dos internautas), seguido de longe pelo IE (18,3%) e pelo Firefox (16,8%). No Brasil, as posições são as mesmas, mas os números são outros: 64,37% para o Chrome, 20,97% para o IE 9,98% para o Firefox.   

Observação: Eu, particularmente, sempre fui fã do IE, e embora ainda o mantenha em QAP para qualquer eventualidade, venho usando o Chrome como navegador padrão desde meados de 2011 (devido a sua maior compatibilidade com o Blogger) e browser da Fundação Mozilla como segunda opção.

O fato de a "raposinha" carregar a lanterninha (Safári e Opera são bem menos cotados e, portanto, não foram considerados neste comparativo) não a torna menos simpática aos meus olhos. Aliás, ela vem melhorando a cada nova versão (a mais recente, no memento em que eu estou escrevendo este texto, é a 37.0.2), embora por vezes seu apetite por memória se torne voraz, sem mencionar outros probleminhas igualmente incomodativos e difíceis de solucionar quando não se conhece o caminho das pedras.

Se, como eu, você simpatiza com o Firefox, mas está pensando em desinstalá-lo devido a problemas de lentidãoerros ou travamentos recorrentes, experimente seguir as dicas abaixo:
   
1. Atualize seu navegadorO Firefox é programado para buscar e instalar atualizações automaticamente, mas você pode conferir se a versão em uso é a mais recente pressionando o botão Abrir menu (com três tracinhos horizontais, na extremidade superior esquerda da janela), clicando no pequeno ponto de interrogação exibido ao lado de Personalizar e selecionando a opção Sobre o Firefox. Além de exibir a versão do programa, esse procedimento fará com que ele seja atualizado para a versão mais recente (caso haja uma versão mais recente, naturalmente).

2. Reinicie o Firefox ─ Como qualquer outro software, o Firefox tende a se tornar "pesado" quando utilizado por longos períodos. Então, encerrar e reabri-lo em seguida pode restabelecer seu frescor inicial. Note que, se houver abas abertas no momento em que você fechar o navegador, você poderá resgatá-las pressionando o botão Restaurar sessão anterior que será exibido na página inicial padrão (oriente-se pela figura que ilustra esta postagem).

3. Desabilite os complementos ─ Se as sugestões anteriores não resolveram o problema, repita os passos da primeira dica, mas, em vez de selecionar a opção Sobre o Firefox, clique em Reiniciar com extensões desativadas e confirme em Reiniciar. Se a melhora for significativa, torne a pressionar o botão Abrir menu, clique em Complementos e reabilite os itens desativados, um de cada vez. Quando o problema tornar a se manifestar, você terá encontrado o responsável (que, obviamente, deverá ser novamente desativado).

4. Instale o Flashblock e o NoScript ─ Algumas páginas da Web exibem conteúdos totalmente dispensáveis, mas cuja visualização faz com que o navegador consuma mais memória. Clique nos links acima para conhecer melhor (e instalar, se for o caso) esses dois valiosos complementos.

Abraços a todos e até a próxima.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

SEGURANÇA DIGITAL - NAVEGADORES - MS INTERNET EXPLORER

Um bajulador é um inimigo secreto.

Mesmo quem foi seduzido por outro navegador pode – deve, melhor dizendo – manter o MS Internet Explorer no banco de reservas (afinal, como diz um velho ditado, “quem tem dois tem um, quem tem um não tem nenhum”).
Por questões de segurança, convém utilizar sempre a versão mais recente dos aplicativos – embora isso implique, não raro, em abrir mão da interface e dos recursos com os quais você já está acostumado, os aprimoramentos implementados pelos desenvolvedores costumam compensar amplamente esse desconforto. Para saber qual a edição do IE, abra o programa, clique no meu Ajuda e em Sobre o Internet Explorer (usuários do Seven SP1 podem migrar para o IE10, os do Vista, para o IE9 e os do XP, para o IE8).
Igualmente importante é manter os aplicativos atualizados, notadamente os que têm relação direta com a Internet. Como o IE é um componente nativo do Sistema, ele é contemplado pelo Windows Update (ou pelas Atualizações Automáticas, caso você as tenha habilitado). E considerando que a bandidagem de plantão costuma explorar a fragilidade de alguns plugins – extensões que ampliam funções ou acrescentam elementos úteis ao navegador –, sugiro instalar o Qualys Browser Check (disponível também para o Chrome e o Firefox) e rodar regularmente o Secunia OSI.
O IE trabalha com quatro zonas de segurança: Internet, Intranet local, Sites confiáveis e Sites restritos. A zona à qual um site é atribuído especifica as configurações de segurança que lhe serão aplicadas, e o ajuste-padrão atende à maioria dos usuários, embora você pode modificá-los clicando em Ferramentas > Opções da Internet > Segurança (e restabelecer o “status quo ante”, se necessário, pressionando o botão Restaurar o nível padrão de todas as zonas). Na dúvida, consulte a ajuda do programa ou mantenha as configurações-padrão.
Ainda no menu Ferramentas, assegure-se de que as opções Filtragem Active X, Bloqueador de Pop-ups e Filtro SmartScreen estejam ativadas. Aproveitando o embalo, clique em Proteção contra Rastreamento e no link “saiba mais sobre a proteção contra rastreamento” (que lhe fornecerá também informações sobre a Navegação InPrivate). Por último, mas não menos importante, clique em Excluir Histórico de Navegação, faça os ajustes desejados (clique no link “sobre a exclusão de histórico de navegação” para mais informações), clique em Excluir, torne a clicar em Opções da Internet e, na guia geral, campo Histórico de Navegação, marque opção  Na aba Geral, em Histórico de navegação, marque a opção Excluir histórico de navegação ao sair.

Abraços a todos e até mais ler. 

terça-feira, 5 de novembro de 2013

GOOGLE CHROME E MOZILLA FIREFOX – DICAS DE SEGURANÇA

TODAS AS HORAS FEREM, MAS A ÚLTIMA MATA.

Prosseguindo com o que vimos no post anterior, tanto o Chrome quanto o Firefox permitem que qualquer pessoa que tenha acesso ao seu computador faça login em sites cujas senhas você salvou (ou que visualize sua lista de nomes de usuário e senhas na tela de opções).
No browser do Google, até onde eu sei, a solução requer a instalação de uma extensão, mas você pode aprimorar sua segurança clicando no ícone localizado na extremidade direita superior da janela (figura ao lado), selecionando Configurações > Mostrar configurações avançadas e explorando as diversas opções disponíveis, notadamente na seção Privacidade (para saber mais, clique aqui e aqui). Mas somente promova alterações se tiver certeza do que está fazendo (na dúvida, consulte a ajuda do programa).
Já no browser da Mozilla, basta clicar no menu Firefox (figura à esquerda) e em Opções  > Segurança > Usar uma senha mestra para definir um password que acabará com a alegria dos abelhudos de plantão. Aproveite para conferir se as caixas de verificação Alertar se sites tentarem instalar extensões ou temas, Bloquear sites avaliados como foco de ataques Bloquear sites avaliados como falsos estão marcadas (se não estiverem, faça a devida correção). Na aba Privacidade, marque Notificar aos sites que não desejo ser rastreado (embora não seja capaz de impedir todas as tentativas de rastreio, isso irá aprimorar sua privacidade em sites que respeitam a opção em questão); em Conteúdo, marque Bloquear janelas pop-up, e em AtualizaçõesAvançado, marque Instalar automaticamente.
Plugins como Java, Flash, Silverlight, Acrobat e outros que tais costumam ser atualizados automaticamente, mas não custa nada conferir com a ajuda do Verificador de plugins da Mozilla ou do Qualys BrowserCheck, evitando que versões vulneráveis sejam usadas para infectar seu sistema ou facilitar a vida dos SCAMMERS de plantão.

Abraços e até amanhã. 

quinta-feira, 19 de abril de 2012

CHROME x IE - Briga de cachorro grande


Dias atrás, fuçando as estatísticas do Blog, reparei que o número de visualizações a partir do Chrome já havia superado as do Internet Explorer (a proporção, naquele momento, era de 37% contra 33%; o resto era dividido entre Firefox, Opera, Safári e mais meia dúzia de navegadores de menor expressão). Diante disso, resolvi ampliar a pesquisa e deu Chrome na cabeça – tundo indica que, quando completar seu quarto ano de existência (daqui a poucos meses), o browser da Google terá superado (no mundo todo) o concorrente da Microsoft, que lidera o mercado desde 1997 (para saber mais, clique aqui e aqui).

Observação: Segundo a consultoria STATCOUNTER entre setembro de 2008 e fevereiro passado dão conta de que o IE caiu de 67% para 36%, ao passo que o Chrome subiu de 1% para 30% (fonte: Revista Info #315).

Quem não esteve confinado a uma ilha deserta durante a última década deve estar lembrado do marasmo que tomou conta da Web durante reinado do IE6, que passou anos "deitado em berço esplêndido", diante da inexistência de concorrentes de peso. Mas essa história começou a mudar com o surgimento do Firefox (que hoje ocupa o 3º lugar no ranking) e, mais recentemente, do Chrome – não só pelas estratégias de marketing da Google, mas também pelas atualizações constantes (desde meados de 2010 que uma nova versão desse navegador é lançada a cada seis semanas).
É certo que cada programa tem seus méritos, e que a escolha se dá mais por questões de preferências pessoais dos usuários do que por qualquer outra coisa. Eu, particularmente, mantenho-me fiel ao IE desde que me conheço por internauta; se houve “escapadelas”, foi por dever de ofício (ou seja, para compartilhar minhas impressões com meus leitores). No entanto, reconheço que minha simpatia pelo Chrome vem crescendo dia após dia, especialmente depois que eu passei a utilizá-lo mais amiúde (veja detalhes na postagem de 14/09/11).

Resumo da ópera: Mesmo que essa “guerra de Titãs” traga benefícios para os internautas, passar do jugo da Microsoft para o da Google pode ser como pular da frigideira para o fogo. Ainda que o Chrome dificilmente repita o feito do IE – que chegou a abocanhar mais de 90% do mercado de navegadores –, sua ascensão pode resultar numa imposição de padrões que divida a comunidade de desenvolvedores e, consequentemente, o conteúdo da Web. Enfim, isso é briga de cachorro grande; a nós, só resta acompanhar o desenrolar dos acontecimentos e ver para que lado o vento sopra.

Abraços a todos e até amanhã.