NÃO
É POLIDO CALAR UM IDIOTA, MAS É CRUEL DEIXÁ-LO PROSSEGUIR.
Como esperado (e antecipado aqui no Blog), o Windows 10
finalmente chegou. Ou quase, porque, também como já foi dito, ele será distribuído
“em ondas”, o que levará muitos usuários a esperar mais algumas semanas (ou até
meses) pra tê-lo em seu PC. A propósito, vale lembrar que a atualização
gratuita abrange usuários de 190 países, e contempla usuários que tenham cópias
licenciadas do Windows 7, Windows 8.1 e Windows Phone 8.1.
Num primeiro momento, a atualização será liberada para os 5
milhões de usuários que testaram a versão beta do sistema, bem como para quem adquirir
novos computadores (algumas empresas, como a Dell, asseguram que já dispõem de
notes com o novo sistema pré-instalado para pronta entrega). Na sequência, o
upgrade será liberado para os usuários que fizeram reserva de atualização do
sistema nos seus computadores. Segundo a Microsoft, a atualização deve levar
entre 30 a 45 minutos (tempo que não considera o download dos arquivos de
instalação).
Curiosamente, ao verificar as atualizações disponíveis para
o meu PC, constatei que já posso dar andamento ao upgrade, pois o download de 2.640.6
MB já está concluído – para não ser pego com as calças na mão, eu configurei
minhas atualizações automáticas para fazer o download, mas me deixar escolher o
momento da instalação.
Amanhã eu volto com mais uma prévia sobre o W10, pessoal. Passemos
agora à postagem do dia:
Nem sempre a reinstalação de um aplicativo
mal-comportado é a melhor solução para recolocar o bonde nos trilhos, embora
costume ser a mais rápida e prática ─ até porque analisar criteriosamente os
sintomas visando identificar a origem da anormalidade costuma levar tempo e dar
um bocado de trabalho. Em alguns casos (como o do Windows, p. ex.), essa medida é trabalhosa e leva um bocado de
tempo, notadamente devido aos indefectíveis procedimentos "pós-reinstalação" (atualizações,
reconfigurações, personalizações, etc.).
Voltando ao Firefox, se as ações previamente sugeridas não forem suficientes para domar a raposa, não parta para uma solução radical sem antes reverter o programa a suas configurações originais. Para isso, encerre e reabra o navegador, digite "about:support" (sem aspas) na
barra de endereços e pressione a tecla Enter.
Na tela Dados para suporte, no campo
Faça uma limpeza no seu Firefox, clique
em Restaurar o Firefox.
Esse procedimento irá remover extensões e temas, permissões de webpages, preferências modificadas, mecanismos de pesquisa (com exceção da
opção padrão), histórico de downloads,
armazenamento DOM, configurações de segurança, ações ao baixar arquivos, configurações de plug-ins, personalizações da barra de ferramentas,
estilos do usuário e recursos sociais, ms manterá intocados os seus Favoritos, Histórico de navegação, senhas memorizadas, janelas, abas e grupos de abas abertas,
cookies, informações de autocompletar e dicionário
pessoal.
Observação: Será criada também a pasta "OLD FIREFOX DATA", que você pode
excluir se a restauração for bem sucedida, ou usar para recuperar algumas
informações que não tenham sido salvas.
Abraços a todos e até amanhã.