"ALLES
HAT EIN ENDE, NUR DIE WURST HAT ZWEI." (TUDO TEM UM FIM, SÓ A SALSICHA TEM
DOIS).
Os cinco navegadores de internet mais utilizados mundialmente são, pela ordem, o Google Chrome, o Mozilla Firefox, o Edge (da Microsoft), o Safari (da Apple) e o Opera. Na postagem anterior, vimos alguns detalhes sobre o Opera, o Edge e o Firefox; nesta, que conclui a sequência, nosso mote é o Chrome, que conta com a preferência de 60% dos internautas (em âmbito mundial; no Brasil, esse percentual passa do 80%, enquanto o segundo colocado não chega a 10%, como se vê no gráfico acima).
Os cinco navegadores de internet mais utilizados mundialmente são, pela ordem, o Google Chrome, o Mozilla Firefox, o Edge (da Microsoft), o Safari (da Apple) e o Opera. Na postagem anterior, vimos alguns detalhes sobre o Opera, o Edge e o Firefox; nesta, que conclui a sequência, nosso mote é o Chrome, que conta com a preferência de 60% dos internautas (em âmbito mundial; no Brasil, esse percentual passa do 80%, enquanto o segundo colocado não chega a 10%, como se vê no gráfico acima).
A excelência
da ferramenta de buscas mais usada em todo o mundo se estende também ao
navegador do Google, que é rápido,
fácil de usar e personalizar (devido ao vasto leque de extensões disponíveis no
Google Webstore). Entre seus
diferenciais, impõe-se destacar o gerenciador de tarefas nativo ― que permite
visualizar o consumo de memória e de rede dos sites e extensões que estão sendo
executados e finalizar eventuais processos gulosos ou desnecessários com um
simples clique do mouse ― e os leitores nativos de Flash e PDF. Embora o
programa apresente basicamente as mesmas características dos concorrentes (a
maioria das quais se tornou padrão), no Chrome,
todas elas funcionam muito bem. A navegação in-private, por exemplo, elimina efetivamente os cookies, senhas e histórico da navegação ao
final de cada sessão, além de permitir que janelas anônimas e normais sejam
abertas concomitantemente.
Na avaliação
da Oficina da Net (vide postagem
anterior), o Chrome e o Opera foram considerados as melhores
opções; o segundo, por consumir bem menos recursos do PC, é indicado
especialmente para quem redige textos, edita imagens ou realiza tarefas afins
ao mesmo tempo em que navega na Web, assiste a vídeos e acessa redes sociais. Mas
nem por isso você deve deixar de consideras as demais opções mencionadas neste
comparativo, até porque, atualmente, a escolha do “melhor” navegador tem mais a
ver com preferências pessoais do que com características técnicas e gama de
recursos.
Vale
salientar (mais uma vez) que não há problema algum em instalar vários
navegadores no PC e usá-los concomitantemente. Eu, por exemplo, tenho o Firefox configurado como padrão, uso o Chrome como segunda opção e o Avast SafeZone Browser (que integra a
suíte de segurança Avast Premier) para
netbanking e compras virtuais, mas posso ainda recorrer a qualquer momento ao IE ou ao Edge ― que são componentes nativos do Windows 10 ―, sem falar no Opera,
que instalei para embasar este comparativo e, ao final, resolvi manter no meu
arsenal ― como diz um velho ditado, “o que abunda não excede”.
Na manhã de ontem, o juiz Sergio Moro
aceitou mais uma denúncia contra Lula,
que SE TORNOU RÉU PELA QUINTA VEZ. Desta feita, ele foi apontado como comandante de uma “sofisticada estrutura ilícita para
captação de apoio parlamentar assentada na distribuição de cargos públicos na
Administração Pública Federal”.
Ao som da mesma valsa, dançaram também Marcelo Odebrecht, por corrupção ativa e lavagem de dinheiro; Antonio Palocci e Branislav Kontic, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro; e Paulo Melo, Demerval Gusmão, Glaucos da Costamarques, Roberto Teixeira e Marisa Letícia Lula da Silva, por lavagem de dinheiro.
A maracutaia teria tido início com a
nomeação de Paulo Roberto Costa e Renato Duque para as diretorias de Abastecimento e de Serviços da Petrobras,
respectivamente, que, segundo a denúncia, foram os responsáveis pela geração
dos recursos usados para enriquecimento ilícito do petralha, de agentes
políticos e das próprias agremiações que participavam do loteamento dos cargos
públicos.
A propina, que variava entre 2% e 3% nos oito contratos
celebrados entre a Estatal e a Construtora
Norberto Odebrecht S/A, totalizou o montante de R$ 75.434.399,44 ― parte do qual teria sido “lavada” mediante a aquisição
de um imóvel destinado à instalação do Instituto
Lula. O pagamento à “alma viva mais honesta do Brasil” foi intermediado
pelo então deputado federal Antonio
Palocci, com o auxílio de seu assessor parlamentar Branislav Kontic, que trataram diretamente com Marcelo Odebrecht e Paulo
Melo da instalação do espaço institucional do ex-presidente. A compra do
imóvel, feita em nome da DAG Construtora
Ltda. com recursos originados da Construtora
Norberto Odebrecht, foi operada por Roberto
Teixeira, advogado de Lula, que
se encarregou da lavagem do dinheiro.
O valor total de vantagens ilícitas até setembro de 2012
chegou a R$ 12,4 milhões, como
comprovam anotações do próprio Marcelo
Odebrecht, além de planilhas apreendidas na sede da DAG e dados obtidos mediante quebras de sigilos bancários. Parte
das propinas destinadas a Glaucos da
Costamarques ― primo do ex-primeiro
amigo José Carlos Bumlai, lembra
dele? ― foi repassada a Lula através
da compra da cobertura contígua à sua residência em São Bernardo de Campo, adquirida por R$ 504 mil em nome de Costamarques,
que serviu como “laranja” em ambas as transações (ambas articuladas pelo
advogado Roberto Teixeira). Para
disfarçar a real propriedade do apartamento, um contrato de locação foi
simulado entre a ex-primeira dama Marisa
Letícia e Costamarques, em
fevereiro de 2011, mas as investigações apuraram que não houve pagamento de
aluguel ― pelo menos até novembro de 2015.
Conclusão dos fatos: LULA
AGORA É RÉU EM CINCO AÇÕES CRIMINAIS: duas da Lava-Jato no Paraná, uma na
Operação Zelotes, uma na Operação Janus e uma no âmbito da Lava-Jato em
Brasília.
Lula lá! Em cana!
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