QUEM NÃO ARRISCA NÃO PETISCA.
Bill Gates e Paul Allen fundaram a Microsoft em 1975, mas o Windows “nasceu” dez anos depois, inicialmente como uma interface gráfica que rodava no MS DOS. Outros 10 anos se passaram até o programa se tornar um sistema operacional autônomo (com o lançamento do Win95) e outros 20 até ser comercializado como “como serviço” (com o lançamento do Win10).
Nesse entretempo, a
empresa comemorou sucessos retumbantes (Win98SE, XP, Seven)
e amargou fiascos acachapantes (WinME, Vista, 8/8.1). O Win10
era para ser a "versão definitiva", mas a live
veiculada junho
de 2021 revelou que o Windows 11 seria
lançado em outubro e o upgrade, gratuito para usuários que rodassem o Win10
em PCs “compatíveis”. O problema é que os requisitos
mínimos, por demais restritivos, causaram uma enxurrada de protestos.
Observação: Curiosamente, a documentação de suporte da Microsoft informa que basta um processador dual-core a 1 GHz para rodar o Win11, mas exclui a maioria dos Intel Core de 7ª geração e os AMD Ryzen de primeira geração, embora a ferramenta PC Health Check sugira o contrário.
Mas não há nada como o tempo para passar.