Se tanto Bolsonaro
quanto Lula odeiam a imprensa, por
que o fundador do partido dos trabalhadores que não trabalham sempre foi mimado
e enaltecendo até por virtudes que não tinha, enquanto o capitão caverna é tratado
como inimigo público?
Se o juiz condena o réu, como este pode continuar a ser
considerado inocente?
Se a súmula 09 do STJ
cristalizou o entendimento de que a
prisão do condenado em segunda instância não ofende a presunção de inocência; se, nos últimos 80 anos, a prisão
após o trânsito em julgado vigeu somente entre 2009 e 2016, e se, a despeito de
esse tema ter sido rediscutido três vezes desde 2016, por que diabos o STF o está julgando novamente?
Observação: A suprema banda podre, digo, ala garantista,
parece querer pôr à prova o Teorema do Macaco
Infinito, segundo o qual um milhão
de macacos datilografando aleatoriamente em um milhão de máquinas de escrever
formaria em algum momento a obra completa de Shakespeare.
Por ter vestido uma camiseta com a foto do candidato Bolsonaro, a procuradora Carmen Bastos teve de se afastar do
caso Marielle; por ter sido advogado
de Lula, Dias Toffoli virou presidente do STF e quer livrar o chefão da cadeia com o fim da prisão de
condenados em 2ª instância. Será que há dois tipos de procuradores no
Ministério Público? É o que parece, pois os que votaram em Bolsonaro são expulsos de casos que interessam o PT, e os que votam no PT podem tudo, o mundo acaba se alguém
tocar neles.
Por que mortes como as de Ulysses Guimarães (1992), PC
Farias (1996), Celso Daniel (2002),
Eduardo Campos (2014), Teori Zavascki (2017), Marielle Franco (2018) e o atentado contra
o então candidato Jair Bolsonaro
(2018) continuam sem solução ou foram classificados como "acidentes"
e soterrados sob conclusões nada convincentes? Falta competência à nossa
polícia ou vontade política para deixar os policiais fazerem seu trabalho?
Observação: Embora não se trate de crime contra a vida e
sim de assassinato de reputações, a espúria Vaza-Jato, produzida a partir de informações tóxicas extraídas de
arquivos com conteúdo mais que suspeito e obtidos criminosamente (hackeamento
digital), tem indícios claros do envolvimento de Manuela D'Ávila. Segundo diálogos anexados ao inquérito que apura o
caso, o líder do grupo hacker, conhecido como Vermelho, ofereceu à ex-deputada psolista munição com poder de fogo
para de tirar Lula da prisão e
anular os processos da Lava-Jato, e ela
mediou a transação entre ele e Verdevaldo
das Couves. Tudo com a mais pura das intenções, naturalmente...
Responda quem souber.