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terça-feira, 20 de dezembro de 2016

O MELHOR NAVEGADOR ― Conclusão

"ALLES HAT EIN ENDE, NUR DIE WURST HAT ZWEI." (TUDO TEM UM FIM, SÓ A SALSICHA TEM DOIS).

Os cinco navegadores de internet mais utilizados mundialmente são, pela ordem, o Google Chrome, o Mozilla Firefox, o Edge (da Microsoft), o Safari (da Apple) e o Opera. Na postagem anterior, vimos alguns detalhes sobre o Opera, o Edge e o Firefox; nesta, que conclui a sequência, nosso mote é o Chrome, que conta com a preferência de 60% dos internautas (em âmbito mundial; no Brasil, esse percentual passa do 80%, enquanto o segundo colocado não chega a 10%, como se vê no gráfico acima).

A excelência da ferramenta de buscas mais usada em todo o mundo se estende também ao navegador do Google, que é rápido, fácil de usar e personalizar (devido ao vasto leque de extensões disponíveis no Google Webstore). Entre seus diferenciais, impõe-se destacar o gerenciador de tarefas nativo ― que permite visualizar o consumo de memória e de rede dos sites e extensões que estão sendo executados e finalizar eventuais processos gulosos ou desnecessários com um simples clique do mouse ― e os leitores nativos de Flash e PDF. Embora o programa apresente basicamente as mesmas características dos concorrentes (a maioria das quais se tornou padrão), no Chrome, todas elas funcionam muito bem. A navegação in-private, por exemplo, elimina efetivamente os cookies, senhas e histórico da navegação ao final de cada sessão, além de permitir que janelas anônimas e normais sejam abertas concomitantemente.

Na avaliação da Oficina da Net (vide postagem anterior), o Chrome e o Opera foram considerados as melhores opções; o segundo, por consumir bem menos recursos do PC, é indicado especialmente para quem redige textos, edita imagens ou realiza tarefas afins ao mesmo tempo em que navega na Web, assiste a vídeos e acessa redes sociais. Mas nem por isso você deve deixar de consideras as demais opções mencionadas neste comparativo, até porque, atualmente, a escolha do “melhor” navegador tem mais a ver com preferências pessoais do que com características técnicas e gama de recursos.  

Vale salientar (mais uma vez) que não há problema algum em instalar vários navegadores no PC e usá-los concomitantemente. Eu, por exemplo, tenho o Firefox configurado como padrão, uso o Chrome como segunda opção e o Avast SafeZone Browser (que integra a suíte de segurança Avast Premier) para netbanking e compras virtuais, mas posso ainda recorrer a qualquer momento ao IE ou ao Edge ― que são componentes nativos do Windows 10 ―, sem falar no Opera, que instalei para embasar este comparativo e, ao final, resolvi manter no meu arsenal ― como diz um velho ditado, “o que abunda não excede”.

LULA LÁ – E AGORA É PENTA!

Na manhã de ontem, o juiz Sergio Moro aceitou mais uma denúncia contra Lula, que SE TORNOU RÉU PELA QUINTA VEZ. Desta feita, ele foi apontado como comandante de uma “sofisticada estrutura ilícita para captação de apoio parlamentar assentada na distribuição de cargos públicos na Administração Pública Federal”.

Ao som da mesma valsa, dançaram também Marcelo Odebrecht, por corrupção ativa e lavagem de dinheiro; Antonio Palocci e Branislav Kontic, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro; e Paulo MeloDemerval GusmãoGlaucos da CostamarquesRoberto Teixeira e Marisa Letícia Lula da Silva, por lavagem de dinheiro.

A maracutaia teria tido início com a nomeação de Paulo Roberto Costa e Renato Duque para as diretorias de Abastecimento e de Serviços da Petrobras, respectivamente, que, segundo a denúncia, foram os responsáveis pela geração dos recursos usados para enriquecimento ilícito do petralha, de agentes políticos e das próprias agremiações que participavam do loteamento dos cargos públicos.

A propina, que variava entre 2% e 3% nos oito contratos celebrados entre a Estatal e a Construtora Norberto Odebrecht S/A, totalizou o montante de R$ 75.434.399,44 ― parte do qual teria sido “lavada” mediante a aquisição de um imóvel destinado à instalação do Instituto Lula. O pagamento à “alma viva mais honesta do Brasil” foi intermediado pelo então deputado federal Antonio Palocci, com o auxílio de seu assessor parlamentar Branislav Kontic, que trataram diretamente com Marcelo Odebrecht e Paulo Melo da instalação do espaço institucional do ex-presidente. A compra do imóvel, feita em nome da DAG Construtora Ltda. com recursos originados da Construtora Norberto Odebrecht, foi operada por Roberto Teixeira, advogado de Lula, que se encarregou da lavagem do dinheiro.

O valor total de vantagens ilícitas até setembro de 2012 chegou a R$ 12,4 milhões, como comprovam anotações do próprio Marcelo Odebrecht, além de planilhas apreendidas na sede da DAG e dados obtidos mediante quebras de sigilos bancários. Parte das propinas destinadas a Glaucos da Costamarques ― primo do ex-primeiro amigo José Carlos Bumlai, lembra dele? ― foi repassada a Lula através da compra da cobertura contígua à sua residência em São Bernardo de Campo, adquirida por R$ 504 mil em nome de Costamarques, que serviu como “laranja” em ambas as transações (ambas articuladas pelo advogado Roberto Teixeira). Para disfarçar a real propriedade do apartamento, um contrato de locação foi simulado entre a ex-primeira dama Marisa Letícia e Costamarques, em fevereiro de 2011, mas as investigações apuraram que não houve pagamento de aluguel ― pelo menos até novembro de 2015.

Conclusão dos fatos: LULA AGORA É RÉU EM CINCO AÇÕES CRIMINAIS: duas da Lava-Jato no Paraná, uma na Operação Zelotes, uma na Operação Janus e uma no âmbito da Lava-Jato em Brasília.

Lula lá! Em cana!

Confira minhas atualizações diárias sobre política em www.cenario-politico-tupiniquim.link.blog.br/

quarta-feira, 31 de agosto de 2016

GOOGLE CHROMIUM???


DESCONFIO MUITO DOS VEEMENTES. VIA DE REGRA, O SUJEITO QUE ESBRAVEJA ESTÁ A UM MILÍMETRO DO ERRO E DA OBTUSIDADE.

O browser foi um dos grandes responsáveis pela popularização da Internet entre “usuários comuns”. As versões para Unix surgiram em 1991, mas o Nestcape Navigator, lançado em 1994, foi o pioneiro na exibição de textos e imagens postadas em websites ― e a ele se deve a consagração da expressão “navegar” como sinônimo de acessar páginas da Web (aliás, é recomendável dizer “navegar na Web”, já que a Internet é uma rede física de computadores, e a Web, sua porção multimídia).

O Navigator reinou absoluto até 1997, quando, depois da acirrada disputa que durou anos e ficou conhecida como Guerra dos Browsers, foi desbancado pelo Microsoft Internet Explorer. Todavia, como não há mal que sempre dure ou bem que nunca termine, o navegador da Gigante do Software acabou destronado pelo Chrome ― e não pelo Firefox, como seria de se esperar, até porque o navegador da Mozilla era seu principal concorrente ―, lançado em 2008. Em maio de 2012, os dois programas alcançaram 32% da preferência dos internautas do mundo inteiro, mas, enquanto o IE declinava, o programa do Google seguia em franca ascensão: pelas estimativas do StatCounter GlobalStats, ele fechou o primeiro semestre de 2016 com 57,89% de participação nesse segmento de mercado, contra 14,16% do Firefox e 10,71% do Internet Explorer. 

O que muita gente não sabe é que o Chrome não é o único navegador do Google. O Chromium ― cujo símbolo é igual ao do irmão mais famoso, só que na cor azul ―, costuma ser confundido com PUPs (sigla em inglês para programas potencialmente indesejados, categoria em que se incluem os spywares, os adwares e outras pragas afins), pois costuma ser instalado sub-repticiamente, ou seja, “de carona” com outros aplicativos baixados da Web. Mas na verdade ele é uma versão de código aberto do Chrome (que, a despeito de ser gratuito, é um software “proprietário”; para saber mais sobre essa questão, acesse esta postagem).

Em suma, o “navegador azul” é utilizado pelo Projeto Chromium como uma espécie de “versão beta” do Chrome, destinada a testar novas funções, recursos e outros aprimoramentos que, mais adiante, são incorporados ao “navegador colorido”. Isso faz com que ele seja propenso a bugs e instabilidades, devendo, portanto, ser usado com cautela, ou então removido do sistema, caso você não o tenha adicionado voluntariamente a partir da página oficial do projeto, mas sim recebido “de brinde” ao descarregar algum aplicativo de um site de terceiros.

A desinstalação é feita da maneira convencional, via Painel de Controle (no Windows 10, dê um clique direito sobre o botão que convoca o menu Iniciar, na extremidade esquerda da barra de tarefas, e então selecione Painel de Controle > Programas > Programas e recursos, localize o app em questão e siga as instruções na tela), mas é mais seguro recorrer a uma ferramenta dedicada ― como o Revo Uninstaller ou o IObit Uninstaller ―, para eliminar resíduos do programa desinstalado que a ferramenta nativa do sistema costuma deixar para trás.

Era isso, pessoal. Abraços e até mais ler.


segunda-feira, 6 de junho de 2016

DICAS PARA APRIMORAR O DESEMPENHO DO FIREFOX

VÊ QUEM PISAS NA SUBIDA, POIS PODERÁS ENCONTRÁ-LOS NA DESCIDA.

O Mozilla Firefox ― que já foi arquirrival do Internet Explorer ― acabou superado Google Chrome, que não só pôs um ponto final na supremacia do velho navegador-padrão do Windows, mas também se tornou a opção preferida pela maioria dos internautas de todo o mundo (com 56,75% de participação no seu segmento de mercado, conforme dados de abril/16 da StatCounter GlobalStats).

No entanto, muita gente nutre grande simpatia pelo segundo colocado (que conta com 14,24% da preferência dos internautas). Eu, por exemplo, configurei o Firefox como meu navegador padrão, embora mantenha o Internet Explorer 11, o MS Edge e o Avast SafeZone Browser em constante stand-by (just in case). 

Passando ao que interessa, cada nova edição desses programinhas promete aumentar a velocidade de abertura das páginas e reduzir o consumo de recursos do computador ― com destaque para a memória RAM. No entanto, como bem sabe quem acompanha o cenário político, prometer é uma coisa e cumprir é outra bem diferente.

Para muitos analistas, o Firefox é mais veloz que os seus concorrentes diretos, e mesmo fãs incondicionais do Chrome reconhecem a agilidade da "raposinha" ― que fica ainda mais leve e veloz com alguns "ajustes finos", mas que pouca gente implementa por desconhecer o "caminho das pedras", que será detalhado a seguir, mas não sem antes salientar que os ajustes devem ser procedidos com cuidado e atenção, pois eventuais modificações indevidas podem comprometer o funcionamento do navegador. Claro que, nesse caso, basta desinstalar e reinstalar o programa, mas ainda assim é melhor prevenir do que remediar.

Enfim, por questões técnicas cuja abordagem foge aos propósitos desta matéria, atualizações implementadas pela Fundação Mozilla no seu navegador resultaram num indesejável aumento no consumo de RAM. Para minimizar esse problema, faça o seguinte:

― Digite o comando about:config na barra de endereços do Firefox, tecle Enter e, no alerta que é exibido em seguida (vide ilustração desta postagem), clique no botão com os (melodramáticos) dizeres: Serei cuidadoso, prometo!
― Na caixa Localizar da janela que se abre em seguida, digite browser.sessionhistory.max_total_viewer e altere o atributo Valor do item em questão de -1 para 0.
― Reinicie o navegador.

Para aumentar a velocidade com que o Firefox carrega as páginas, existe uma técnica, conhecida como pipelining (ou paralelismo, numa tradução livre), que consiste em forçar o navegador a requisitar as páginas ao servidor várias vezes ao mesmo tempo (em vez de fazer uma requisição por vez), o que, em última análise, permite que diversos elementos do endereço sejam “recuperados paralelamente”. Para ativar esse recurso:

― Torne a abrir a página de configurações (digitando about:config na barra de endereços), localize, desta feita, o campo network.http.pipelining e mude seu valor para true.
― Em seguida, localize o campo network.http.proxy.pipelining e reduza seu valor para um número mais baixo ― como 10, por exemplo.
― Reinicie navegador.

Por último, mas não menos importante, experimente limitar o consumo de RAM a 10 MB quando o Firefox estiver minimizado, independentemente do número de abas abertas. Para isso:

― Volte à página das configurações, dê um clique direito em qualquer ponto da tela, clique em Nova preferência e em Boolean.
― Na janela que se abre em seguida, digite config.trim_on_minimize, tecle Enter, selecione a opção true e clique em OK.
― Reinicie o navegador.

Observação: Essa última dica limita o consumo de memória a 10MB; caso você observe eventual perda de desempenho ou dificuldade no carregamento de páginas mais pesadas, refaça os passos anteriores, torne a configurar como false o parâmetro do campo config.trim_on_minimize e reinicie o Firefox.

Por hoje é só, pessoal. Até a próxima, se Deus quiser.

sexta-feira, 1 de abril de 2016

CORRETOR ORTOGRÁFICO NO FIREFOX E NO CHROME

É A INGUINORANÇA QUE ASTRAVANCA O POGRESSO!

Num post publicado recentemente, eu falei sobre a utilidade dos corretores ortográficos presentes na maioria dos processadores de texto e lembrei que esse recurso também está presente no Windows 10, embora atue somente em aplicativos da Windows Store e no navegador padrão do sistema. Quem usa o Firefox também pode contar com essa facilidade, mas para isso precisará fazer alguns ajustes no navegador. Veja como:

1. Primeiramente, acesse esta página e clique no botão “+ Adicionar ao Firefox”;
2. Abra as configurações do navegador (clique no botão à direita da barra de endereços, que exibe três barras horizontais, selecione Opções);
3. Na coluna à esquerda da tela, clicar em Avançado e, no campo Navegação, marque a caixa de verificação ao lado de Verificar ortografia ao digitar.
4. Feche e reabra o navegador e veja que, ao digitar em caixas de texto de mais de uma linha, eventuais erros de ortografia serão sublinhados em vermelho.
Para corrigir uma palavra, clique com o botão direito sobre ela e escolha uma das alternativas exibidas no menu suspenso. Se nenhuma delas for satisfatória, substitua o termo em questão ou simplesmente reescreva-o da maneira correta.

Note que uma palavra grafada corretamente será sinalizada se não constar do banco de dados (como nomes próprios, etc.). Para evitar esses “falsos positivos”, certifique-se de que a grafia esteja correta e selecione a adicione a palavra ao dicionário clicando na opção respectiva do menu suspenso (Memorizar como correta). Na hipótese de você salvar uma palavra grafada incorretamente, siga o passo a passo abaixo para removê-la:

1. Abra as configurações do Firefox;
2. Clique no botão da Ajuda e selecione Dados para suporte;
3. No campo Informações básicas sobre o aplicativo, localize Pasta do perfil e clique no botão Abrir pasta. (abaixo da seção Informações básicas sobre o aplicativo, clique em Abrir Pasta.
4. Abra o arquivo persdict.dat com um editor de texto (como o Bloco de notas), localize a linha com a palavra que você deseja remover e apague-a.  
5. Clique no menu Arquivo e selecione Salvar para manter as alterações.
No Google Chrome, não é preciso baixar programinha algum. Basta abrir as configurações do navegador (clicando no botão das três barras horizontais, como no Firefox), selecionar Configurações (se necessário), rolar a página até o final, clicar no link Mostrar configurações avançadas e, no campo Privacidade, marcar a caixinha ao lado de Utilizar um serviço da web para solucionar erros de ortografia e reiniciar o navegador.

E como hoje é sexta-feira, confira algumas pérolas inesquecíveis do um ex-presidente petralha difícil de esquecer:


• Eu gostaria de ter estudado latim, assim poderia me comunicar melhor com o povo da América Latina.
• A grande maioria de nossas importações vem de fora do país.
• Se não tivermos sucesso, corremos o risco de fracassar. E o risco é mesmo grande.
• Uma palavra resume provavelmente a responsabilidade de qualquer governante. E essa palavra é estar preparado.
• O futuro será melhor amanhã.
• Eu mantenho todas as declarações erradas que fiz.
• Nós temos um firme compromisso com a OTAN. Nós fazemos parte da OTAN. Nós temos um firme compromisso com a Europa. Nós fazemos parte da Europa.
• Um número baixo de votantes indica que menos pessoas estão a votar.
• Nós estamos preparados para qualquer imprevisto que possa ocorrer ou não.
• Para a NASA, o espaço ainda é alta prioridade.
• Não é a poluição que está prejudicando o meio-ambiente. São as impurezas no ar e na água que fazem isso.
• É tempo para a raça humana entrar no sistema solar.
• O governo tenta fazer o simples, porque o difícil é difícil.
• O continente sul-americano e o continente árabe não podem mais, no século XXI, ficar à espera de serem descobertos.
• A cabeça tem este formato para que as idéias circulem melhor.
• Por muitos anos o Brasil não pôde sequer conversar com a Líbia, porque os americanos não gostavam dos libaneses.
• Na Amazônia, vivem 20 milhões de cidadãos que têm mulheres e filhos. Mulheres e filhos são apêndices dos cidadãos.
• O Atlântico é apenas um rio caudaloso, de praias de areias brancas, que une os dois países.

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

O CALVÁRIO DO MS EDGE

É MELHOR SER ALEGRE QUE SER TRISTE, ALEGRIA É A MELHOR COISA QUE EXISTE, É ASSIM COMO A LUZ NO CORAÇÃO.

O recém-lançado substituto do velho MS Internet Explorer continua perdendo usuários dia após dia. 

Dados de três fontes diferentes apontam um declínio global — e também nos EUA, onde o Windows 10 e o Edge conseguiram um público maior. Os números diferem entre si, notadamente por conta dos diferentes métodos utilizados na pesquisa, mas todos apontam a mesma tendência (em parte, talvez, porque, ao contrário dos festejados navegadores Google Chrome e Mozilla Firefox, o Edge só funciona na edição mais recente do Windows).

Segundo a Net Applications, que realiza as medições levando em conta os visitantes únicos dos sites de seus clientes, o novo browser chegou a registrar uma participação de 39%, mas os índices foram caindo nos meses seguintes, chegando a novembro na marca dos 31%. Já a StatCounter, que faz suas medições a partir das visualizações de páginas dos sites que usam seu pacote de ferramenta de análise, registrou um número bem menor em agosto (15,2%), e também apontou uma queda consistente (13,9% em setembro, 13,3% em outubro e 12,9% em novembro).

Por último, mas não menos importante, a Digital Analytics, que coleta as informações em mais de 4.000 sites de 400 domínios diferentes mantidos por agências do governo dos EUA, apurou que a participação do navegador da Microsoft caiu de 24,6%, em setembro, para 23,2% em outubro e 22,4% em novembro.

As especulações sobre a baixa adesão costumam focar no status de “não finalizado” do navegador, notadamente sua falta de suporte para add-ons. A empresa prometeu resolver o problema ainda em 2015, mas as “extensões” só devem começar a aparecer nos próximos meses. A conferir.

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

GOOGLE CHROME – REMOVENDO EXTENSÕES GERENCIADAS

NUNCA TENHA CERTEZA DE NADA, PORQUE A SABEDORIA NASCE DA DÚVIDA.


A popularização da banda larga faz com que a gente passe cada vez mais tempo conectada e, consequentemente, exija mais dos navegadores. Só que o uso intensivo desses programas impacta negativamente seu desempenho e, não raro, prejudica a performance do sistema como um todo. Por isso, recomenda-se apagar o histórico de navegação, os cookies e os arquivos temporários de internet de tempos em temos(conforme, aliás, já foi explicado em outras postagens).

Convém também excluir extensões inúteis que surgem “do nada” — na verdade, elas são instaladas sub-repticiamente por códigos maliciosos escondidos em sites contaminados por crackers ou por freewares que incluem PUPs (programinhas potencialmente indesejáveis) em seus arquivos de instalação.

Felizmente, livrar-se desse entulho não requer um processo de impeachment nem depende da vontade política do Congresso, do STF ou de quem quer que seja. No Chrome, basta clicar no botão Personalizar e controlar Google Chrome (que fica na extremidade direita da barra de endereços e é identificado por três linhas horizontais paralelas) e selecionar Configurações > Extensões selecionar Configurações > Extensões, para visualizar as extensões instaladas (ativas ou não). Para ativar ou desativar um ou mais itens, marcamos ou desmarcamos a caixa de verificação ao lado dos ditos-cujos; para removê-los definitivamente, clicamos no ícone da lixeira, confirmamos em Remover e reiniciamos o navegador.

A questão é que algumas delas, conhecidas como “extensões gerenciadas”, costumam resistir teimosamente à exclusão — nada muito diferente do que vem fazendo certa presidente, mas isso já é outra história. Via de regra, ou elas não acatam o comando, ou "fingem" fazê-lo, mas ressurgem desafiadoramente sempre que o navegador é reaberto. Para contornar essa teimosia, siga as etapas abaixo:
  1. Abra o Chrome, digite chrome://extensions/ na barra de endereços e pressione a tecla Enter. No canto superior direito da página que será exibida em seguida, marque a caixa de verificação ao lado de “Modo de desenvolvedor” e anote o ID do(s) elemento(s) que você quer eliminar.
  2. Feche o navegador, pressione o atalho de teclado Windows+R para convocar o Menu Executar, digite %appdata% na caixa de diálogo respectiva e tecle Enter. Se a janela se abrir na pasta Roaming, clique em AppData, na barra de endereços, para voltar um nível.
  3. Navegue então por Local > Google > Chrome > User Data > Default Extensions e, na lista que será exibida, selecione o ID que você anotou passos atrás, pressione o atalho de teclado Shift+Del para excluí-lo, confirme em Sim e reinicie o navegador para validar a exclusão.
Abraços a todos e até mais ler.

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

PARA TODO PROBLEMA COMPLEXO, HÁ SEMPRE UMA SOLUÇÃO, SIMPLES, INTUITIVA — E ERRADA.

Vimos neste post como criar, testar e gerenciar senhas. Volto agora ao assunto para dizer que também é possível gerar senhas fortes mais facilmente com o auxílio de uma ferramenta disponibilizada pelo Chrome. Se você usa o navegador do Google, veja como ativar o recurso em questão:

— Abra o Chrome;
— Digite “chrome://flags” (sem aspas) e pressione Enter;
— Pressione o atalho Ctrl+F (o sinal de adição entre o nome das teclas indica que elas devem ser pressionadas em conjunto) e, na barra de pesquisas, busque por “ativar geração de senhas” (também sem aspas), redefina seu valor para “ativada” e confirme a alteração clicando no botão "Reiniciar agora".

A partir daí, sempre que você for criar uma senha, o Chrome se oferecerá para gerá-la automaticamente. Pode-se optar por usar ou não o recurso, naturalmente; se você fizer, a senha ficará armazenada no gerenciador, para que seja possível consultá-la sempre que necessário.


Era isso, pessoal. Abraços e até a próxima.

terça-feira, 13 de outubro de 2015

VOCÊ SABE O QUE SÃO COOKIES?

O QUE VOCÊ PENSA DE MIM NÃO VAI MUDAR QUEM EU SOU, MAS PODE MUDAR O QUE EU PENSO DE VOCÊ.


Se você fica com água na boca quando ouve falar em cookies, sinto desapontá-lo, mas o foco desta matéria não são os deliciosos biscoitinhos assados, e sim seus homônimos digitais, que correspondem a “pedaços de dados” enviados por websites e armazenados em pequenos arquivos de texto na memória de massa do computador.

Essa tecnologia foi projetada originalmente para “antecipar” ao servidor as atividades dos internautas e dispensá-los de inserir dados de login ou preencher cadastros em páginas previamente visitadas, mas também serve para medir o acesso aos sites, identificar o meio pelo qual chegamos até eles e quais as seções que mais despertaram nosso interesse, de maneira a exibir mensagens publicitárias adequadas ao nosso perfil.

Observação: Os cookies podem ser próprios ou de terceiros. Os próprios são definidos pelo domínio do site que figura na barra de endereço, ao passo que os de terceiros provêm de outras fontes do domínio que têm itens como anúncios ou imagens incorporados às páginas. Convém não confundir cookies com arquivos temporários de Internet ou com o histórico de navegação. Os cookies não costumam oferecer risco à privacidade, embora possam se tornar perigosos quando e se acessados por pessoas mal-intencionadas (segundo a Symantec, crackers utilizam golpes em XSS e até técnicas de phishing para colher os dados disponíveis nos cookies).

Conhecendo o caminho das pedras (que varia um pouco de um navegador para outro), você pode deletar os cookies salvos no seu PC e criar regras para a gravação dos novos. Veja como:

No Chrome (que desbancou o MS Internet Explorer em meados de 2012 e desde então não parou de crescer na preferência dos usuários do mundo inteiro), todos os cookies são permitidos por padrão. Para ajustar essa configuração, clique no botãozinho com três linhas horizontais ― no canto superior direito da janela do navegador, logo após a barra de endereços –, selecione Configurações, clique em Mostrar configurações avançadas e, na seção Privacidade, pressione o botão Configurações de conteúdo. Na seção Cookies, você pode excluir os ditos-cujos, permitir ou bloquear sua gravação por padrão, mantê-los salvos somente até que a sessão de navegação seja encerrada, criar exceções para itens de sites ou domínios específicos, e por aí afora. 

No MS Internet Explorer, acesse o menu Ferramentas, clique em Opções de Internet e, na guia Privacidade, escolha um dos níveis de bloqueio (que vão desde aceitar até bloquear todos os cookies). Para excluir os cookies, clique na guia Geral e, em Histórico de navegação, pressione o botão Excluir e faça os ajustes desejados. Ao final, caso queira que o navegador se encarregue de apagar aos dados automaticamente, ao final de cada sessão, clique na guia Geral e marque a caixa Excluir histórico de navegação ao sair.

No Mozilla Firefox, clique no botão com três traços horizontais (que, como no Chrome, fica na extremidade superior direita da janela), selecione Opções > Privacidade e, no campo Histórico, selecione a opção Usar minhas configurações e faça os ajustes através das caixas de verificação e dos botões Exceções e Exibir cookies. Se quiser automatizar a exclusão dos dados de navegação quando fechar o browser, marque a caixa respectiva, pressione o botão Configurar e defina o que deve ou não ser excluído.

Observação: Para manter os cookies dos sites confiáveis, clique em Exceções e, em Endereços do site, insira as URLs cujos cookies primários você deseja manter; clique em Permitir para cada uma delas, clique em Fechar e dê OK.

Vale lembrar que muitos sites não irão funcionar se os cookies forem bloqueados; o Flickr e alguns serviços Google, como Orkut, Gmail e Blogger são bons exemplos deles.

Abraços e até mais ler.

terça-feira, 6 de outubro de 2015

SAIBA O QUE É CACHE DE MEMÓRIA E VEJA COMO (E PORQUE) LIMPÁ-LO NO SEU NAVEGADOR DE INTERNET

O PERDEDOR CONQUISTA A DIGNIDADE DE UM VENCEDOR QUANDO ACEITA A DERROTA.
No jargão da informática, o termo “memória” designa qualquer componente do computador (ou dispositivo externo a ele) que tenha por finalidade precípua o armazenamento de dados. Existem memórias de diversas tecnologias, formatos e qualidades (conforme, aliás, já discutimos em outras oportunidades; para mais informações, acesse meu Blog, digite “memórias” no campo de buscas e tecle Enter), mas, por convenção, quando usado isoladamente, esse termo remete à RAM ─ memória física e principal ferramenta da CPU, na qual são carregados o sistema operacional, os aplicativos e todos demais arquivos que manipulamos quando operamos o PC.
Nenhum computador atual, seja um grande mainframe, seja uma simples calculadora de bolso, é capaz de funcionar sem uma quantidade mínima de memória RAM. No entanto, por razões que agora não vem ao caso detalhar, esse importante subsistema não acompanhou pari passu o aumento de velocidade dos processadores. E se os jurássicos i386, que operavam na casa dos megahertz, já precisavam “esperar a memória liberar os dados” para poder cumprir suas tarefas, não é difícil imaginar o imenso “gargalo” que isso acarretaria nos sistemas computacionais atuais, não é mesmo?
Para minimizar esse problema, os fabricantes passaram a se valer de um estratagema conhecido como cache de memória (ou memória cache, dá na mesma), que consiste no uso de uma pequena quantidade de RAM estática ultraveloz para armazenar os dados que a CPU utiliza com maior frequência. Inicialmente, essa memória era instalada nos circuitos da placa-mãe, mas passou a integrar o núcleo dos processadores a partir dos i486. A partir de então, as CPUs passaram a operar com dois níveis de cache (interno e externo, ou L1 e L2), e embora alguns chips da AMD, como o K6-III, tenha usado um terceiro nível (L3), o custo elevado e diversos problemas de ordem técnica impediram que essa solução se popularizasse.
Observação: Quando falamos em cache, logo nos vem à mente o processador, mas esse recurso passou a ser usado também em HDs, servidores, placas de sistema, e até mesmo em softwares ─ como é o caso dos navegadores, que guardam as páginas localmente, de maneira a evitar consultas constantes à rede (solução especialmente útil quando se navega por páginas estáticas).
Note que é importante limpar regularmente o cache do navegador, pois o acúmulo exagerado de dados tende mais a atrapalhar do que a ajudar. A maneira de se fazer isso varia conforme o browser. Se você usa o Chrome ─ que atualmente é o navegador mais popular entre os internautas do mundo inteiro ─, clique no botão com três traços horizontais (que fica no canto superior direito da página, logo após a barra de endereços), aponte o mouse para Mais Ferramentas, clique em Limpar dados de navegação... Na tela que se abre em seguida, clique na setinha ao lado de Eliminar os seguintes itens desde, escolha uma das opções disponíveis (sugiro clicar em desde o começo) e marque as caixas de verificação ao lado dos itens que você deseja eliminar (sugiro limitar-se às primeiras quatro opções) e pressione o botão Limpar dados de navegação. Para não fazer besteira, é enfaticamente recomendável que você clique no link Saiba mais antes de dar início à faxina.
Usuários do Firefox devem clicar no botão Abrir menu (que, como no Chrome, fica na extremidade esquerda da barra de endereços e é identificado por três linhas horizontais), clicar em Opções > Avançado > Rede e, no campo Conteúdo web offline e dados do usuário, clicar em Limpar agora. No IE, clique no menu Ferramentas > Opções da Internet > aba Geral e, no campo Histórico de navegação, clique no botão Excluir... Na janelinha que se abre em seguida, marque os itens desejados e torne a clicar em Excluir (se preferir, marque a caixa ao lado de Excluir histórico de navegação ao sair, para que a limpeza seja feita toda vez que você encerrar o navegador).
Abraços a todos e até mais ler.

quarta-feira, 18 de março de 2015

SERÁ O FIM DO INTERNET EXPLORER?

PALAVRAS FALAM, ATITUDES DEMONSTRAM.

O surgimento dos navegadores foi um dos grandes responsáveis pela difusão da Internet entre “usuários comuns”. As versões para Unix surgiram em 1991, mas o Mosaic foi o primeiro a rodar no Windows e o Navigator, lançado pela Netscape em 1994, o pioneiro na exibição de textos e imagens postadas em websites aliás, deve-se a ele a consagração da expressão “navegar” como sinônimo de acessar páginas da Web.

Em 1995, o MS Internet Explorer entrou no páreo e, na condição de vencedor do que ficou conhecido como a “Primeira Guerra dos Browsers”, sagrou-se o navegador mais utilizado mundialmente durante mais de uma década, até ser destronado pelo Google Chrome, e não pelo Mozilla Firefox, que durante um bom tempo foi seu principal concorrente.

Como se pode ver da figura que ilustra essa postagem, o IE e o Chrome se cruzaram em maio de 2012, na marca dos 34,43% da preferência dos internautas de todo o mundo. Hoje, o Chrome abocanha uma fatia de 52,39% do seu segmento de mercado, enquanto que o IE fica em segundo lugar, com 19,97%, logo acima do Firefox, com 18,44% (o Safari mal passa dos 5% e o Opera nem chega aos 2%).

Tudo isso para dizer que, embora ainda não seja, oficial, o principal navegador da próxima edição do Windows não será o IE 12, como seria de se esperar, mas sim um novo programa cujo nome provisório é Project Spartan, embora o IE 11 deva continuar presente, como uma versão de legado, notadamente para atender empresas com aplicativos e sites desenvolvidos especialmente para o já antigo navegador da Microsoft. A conferir.

Abraços a todos e até mais ler.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

AINDA SOBRE O CHROME – PROBLEMAS E SOLUÇÕES

EM BRIGA DE SACI, QUALQUER CHUTE É UMA VOADORA

A criação do browser foi uma das grandes responsáveis pela popularização da Internet entre “usuários comuns”. O Navigator, que consagrou a expressão “navegar” como sinônimo de acessar páginas da Web e foi o primeiro a exibir textos e imagens postadas em websites, acabou destronado quando a Microsoft integrou seu MS Internet Explorer ao Windows, pondo fim à assim chamada primeira “Guerra dos Navegadores” (1995/99). Depois de anos sem novidades no mercado, a Fundação Mozilla lançou o Firefox, levando Tio Bill a lançar novas versões do IE, mas foi o browser do Google que, em maio de 2012, herdou-lhe o cetro e a coroa (hoje, a participação do Chrome no mercado é de 46%, enquanto a do IE mal passa dos 20%, e a do Firefox nem chega a 18%).    
O CHROME é um excelente navegador, mas isso não quer dizer que ele seja perfeito. Eu mesmo já experimentei alguns dissabores e tive um bocado de trabalho para repor o bonde nos trilhos, daí a razão desta postagem. Acompanhe:

·        Diante de eventual instabilidade (ou mesmo travamento) do Chrome, a primeira providência é fechar e reabrir o dito-cujo (em alguns casos, basta fechar a aba problemática e continuar navegando pelas demais).

·        Se o problema persistir, o próximo passo é varrer o sistema em busca de malwares (mais detalhes no post da última quinta-feira).

·        Se nada for encontrado, você pode vasculhar os tópicos da Ajuda e os blogs de discussão, fazer uma pesquisa mais abrangente com o Google (ou outro mecanismo de busca, a seu critério) ou então chutar o pau da barraca – isto é, remover e tornar a instalar o software problemático (mais detalhes no post da última quinta-feira).

·        Sugiro fazer a remoção com o TuneUp Utilities ou com o Revo Uninstaller, de preferência no modo de segurança ou depois de dar um boot limpo. Se você achar isso complicado, desconecte-se da Internet e encerre seu antivírus e aplicativo de firewall antes de realizar o procedimento.

Observação: Para forçar a inicialização no modo seguro, reinicie o computador e pressione intermitentemente a tecla F8 durante o boot. Quando a tela das Opções de Inicialização Avançadas for exibida, use as teclas de seta para selecionar a opção em desejada e pressione a tecla Enter. Para dar um boot limpo, faça logon com sua conta de Administrador, clique em Iniciar, digite msconfig.exe na caixa Iniciar Pesquisa e pressione ENTER. Na guia Geral, clique em Inicialização seletiva, desmarque a caixa de seleção Carregar itens de inicialização; na guia Serviços, marque a caixa de seleção Ocultar todos os serviços Microsoft e em Desabilitar tudo. Ao final, clique em OK e em Reiniciar.

·        Concluída a remoção, reinicie o computador e rode o CCleaner (ou outra suíte de manutenção de sua preferência) para eliminar quaisquer resquícios associados ao programa desinstalado.

·        Reinstale o Chrome a partir de deste link. Se não conseguir, tente a instalação manual (faça o download a partir em deste link). Se nem assim funcionar, experimente baixar os arquivos de instalação a partir deste link.

Para mais informações sobre a desinstalação manual do Chrome, clique aqui
Para abrir seu horizontes, assista ao vídeo a seguir:

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

NAVEGAÇÃO IN-PRIVATE (SIGILOSA) - O QUE É E COMO FUNCIONA

LEMBRE-SE: NUNCA DÊ OUVIDOS AO MIKE TYSON!

Navegar na Web passou de bucólico passeio no parque a verdadeiro safári, tantos são os perigos embuçados nos cantos escuros da Grande Rede. Por conta disso, é fundamental manter o Windows e os aplicativos devidamente atualizados e protegidos com um arsenal de segurança confiável, ativo e operante.
Igualmente recomendável é habilitar a navegação incógnita (in-private), que é disponibilizada pelos browsers mais populares (ChromeInternet Explorer, FirefoxSafari).

Observação: A despeito de sua má-reputação entre internautas menos esclarecidos, esse recurso não permite navegar fora do radar do provedor ou dos curiosos de plantão, mas somente descartar cookies e arquivos temporários ao final de cada sessão, bem como impedir a gravação de históricos, dados de formulários, senhas, e por aí vai. Quem quiser navegar com total privacidade pode recorrer a uma VPN (rede virtual privada) ou, mais fácil, usar ferramentas como o TOR  ou o ANONYMIZER.

Quando nada, a navegação in-private permite driblar paywalls (muro de pagamento, numa tradução literal do inglês, ou seja, a cobrança pela leitura de artigos nas edições digitais de jornais e revistas); aprimora a segurança no uso de máquinas públicas (de Lanhouses, Cybercafés, etc.), e daí por diante. Para abrir uma janela incógnita no Chrome, o atalho de teclado é Ctrl+Shift+n; no IE, a combinação é Ctrl+Shift+p). Para que seu browser assuma esse comportamento por padrão, siga as instruções abaixo:

No GOOGLE CHROME, clique em Iniciar > Todos os Programas, localize a entrada correspondente ao browser em questão, dê um clique direito sobre ela e, no menu suspenso, escolha Enviar para > Área de trabalho (criar atalho). Dê um clique direito sobre esse novo atalho, clique em Propriedades, na aba Atalho e, no campo Destino, no final do endereço, dê um espaço e digite --incógnito, de modo que a linha fique assim:  “C:\Users\Nome\AppData\Local\Google\Chrome\Application\chrome.exe” --incognito. Clique em Aplicar > OK, reinicie o navegador (pelo atalho em questão, naturalmente) e confira o resultado. 

No MS INTERNET EXPLORER os passos são os mesmos, mas, no campo Destino, você deve adicionar –private, de modo que a linha fique assim: "%ProgramFiles%\Internet Explorer\iexplore" –private. Clique em Aplicar > OK, reinicie o navegador (pelo atalho em questão, naturalmente) e confira o resultado.

Em tempo: Vejam o que... bom, deixa pra lá. Vejam e tirem suas próprias conclusões.




Segunda-feira a gente conclui. Vamos agora ao nosso tradicional humor de final de semana (hoje mais filosófico do que engraçado, mas enfim...):

Bill Gates foi convidado por uma escola secundária para uma palestra. Chegou de helicóptero, tirou o papel do bolso onde havia escrito onze itens. Leu tudo em m...enos de 5 minutos, foi aplaudido por mais de 10 minutos sem parar, agradeceu e foi embora em seu helicóptero. O que estava escrito é muito interessante, leiam:

1. A vida não é fácil — acostume-se com isso.
2. O mundo não está preocupado com a sua auto-estima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele ANTES de sentir-se bem com você mesmo.
3. Você não ganhará $2
0.000 por mês assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à disposição antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone.
4. Se você acha seu professor rude, espere até ter um chefe. Ele não terá pena de você.
5. Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não está abaixo da sua posição social. Seus avós têm uma palavra diferente para isso: eles chamam de oportunidade.
6. Se você fracassar, não é culpa de seus pais. Então não lamente seus erros, aprenda com eles.
7. Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim por pagar as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer que eles são “ridículos”. Então antes de salvar o planeta para a próxima geração querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto.
8. Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar até acertar. Isto não se parece com absolutamente NADA na vida real. Se pisar na bola, está despedido… RUA!!! Faça certo da primeira vez!
9. A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres e é pouco provável

que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período.
10. Televisão NÃO é vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho ou a boate e ir trabalhar.
11. Seja legal com os CDFs (aqueles estudantes que os demais julgam que são uns babacas). Existe uma grande probabilidade de você vir a trabalhar PARA um deles."

NÃO SE ESQUEÇAM DE ACERTAR SEUS RELÓGIOS NA VIRADA DO SÁBADO PARA O DOMINGO - E PERDER UMA HORINHA DE SONO, FAZER O QUÊ?

Um excelente final de semana a todos.

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

GOOGLE CHROME - ERRO: NÃO FOI POSSÍVEL LER SUAS PREFERÊNCIAS

SE NÃO EXISTISSE O FACEBOOK, MUITOS IDIOTAS TERIAM QUE LIGAR PARA MAIS DE QUINHENTAS PESSOAS PRA DIZER QUE ESTAVAM INDO DORMIR.

Dias atrás, ao abrir meu Google Chrome, reparei que a tela exibia uma configuração e a seguinte mensagem de erro: “Não foi possível ler suas preferências. Alguns recursos podem não estar disponíveis e as alterações nas preferências não serão salvas”. Segundo o Google, isso geralmente decorre da ação de malwares, de conflitos entre aplicativos ou de dados corrompidos no perfil do usuário. Então, se algo parecido acontecer com você, tente o seguinte:

1.   Feche todos os programas, atualize seu antivírus e faça uma varredura completa no sistema. Se nenhum código suspeito for encontrado, faça uma nova verificação com o Malwarebytes Antimalware e/ou o SuperAntispyware. Caso não disponha desses programinhas e não esteja disposto a instalá-los, você pode recorrer a uma ferramenta online de confiança, como o HouseCall, o ActiveScan, o Kaspersky, o F-Secure ou o BitDefender, por exemplo.

2.   Nada ainda? Então, assegure-se de que o Chrome esteja fechado, abra a janela do Explorer (pressione a tecla com o logo do Windows juntamente com a tecla E) e digite %LOCALAPPDATA%\Google\Chrome\User Data\ (essa linha vale para as versões 7 e 8 do Windows; se você ainda utiliza o XP, digite %USERPROFILE%\Local Settings\Application Data\Google\Chrome\User Data\) e tecle Enter.

3.   Na janela do diretório, localize a pasta Default, renomeie-a como Backup Default, abra o Chrome novamente e repare que uma nova pasta Default foi criada automaticamente. Em tese, você pode transferir as informações do seu perfil de usuário antigo para o novo, mas isso não é recomendável, já que, se uma parte dos dados estiver corrompida, o problema persistirá. Então, caso não tenha feito previamente um backup dos seus favoritos, copie a subpasta Bookmarks.bak da pasta Backup Default para sua nova pasta Default e então mude seu nome de Bookmarks.bak para Bookmarks, de maneira a completar a migração.

Observação: Os procedimentos sugeridos no item 3 podem exigir plenos poderes, de modo que, se você estiver usando uma conta limitada, informe sua senha de Administrador quando solicitado.

Reabra então o Chrome e, se tudo correu bem, conclua as configurações de personalização do navegador (página inicial, mecanismo de busca, complementos, etc.).
Espero ter ajudado.

Em tempo: Acessem, analisem, revoltem-se, vomitem (é bem o caso) e votem com sabedoria:

Revoltabrasil

Abraços a todos e até mais ler.

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

MAIS SOBRE O FUNMOODS E HIJACKERS QUE TAIS...

O MORALISTA SE PREOCUPA EM COMBATER AS TREVAS E O OTIMISTA, EM AUMENTAR A LUZ.

Em aditamento ao que vimos no post anterior, vale  conferir outras maneiras de desinstalar o FUNMOODS. Confira:

1.   Encerre todos os aplicativos em execução.
2.   Acesse o Painel de Controle e clique em Programas e Recursos.
3.   Na lista que será exibida a seguir, localize e selecione a entrada Funmoods e clique em Alterar/Remover.
4.   Na tela que se abrir dando conta de que os navegadores serão reiniciados, cliquem em Sim.
5.   Reinicie o computador.
6.   Abra o IE, clique no botão Configurações (no canto superior direito do navegador e selecione Gerenciar complementos.
7.   Pesquise em todas as categorias e assegure-se de que cada entrada do Funmoods esteja marcada como Desabilitada no canto inferior esquerdo da janela (em configurações).
8.   No menu Ferramentas, cliquem em Opções de Internet; na aba Geral, cliquem em “Usar padrão” para redefinir a página inicial. Na seção de busca da aba Geral, tornem a clicar em Configurações, eliminem o Funmoods da lista e definam seu sistema de busca preferido como padrão.

Para quem usa o Chrome:

1.   Clique no botão Menu (com três barras horizontais) no canto superior direito, selecione Configurações > Extensões, localize o Funmoods e clique no ícone da lixeira à esquerda para eliminá-lo definitivamente do seu browser.
2.   Torne a clicar em Configurações e, em Busca, selecione Gerenciar motores de busca. Localize as entradas do Funmoods, passe o mouse sobre a entrada e clique no X à direita e em Pronto quando tiver terminado.
3.   Volte ao menu Configurações, localize a seção Inicialização e, nas imediações da opção Abre uma página específica ou um conjunto de páginas, clique em Configurar Páginas, apague o Funmoods e insira qualquer página inicial que você desejar.
4.   Faça um backup do Registro (ou crie um ponto de restauração do sistema), abra o regedit, clique em HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\Classes\AppID, apague as seguintes entradas e, ao final, reinicie o computador.

HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\Classes\AppID\esrv.EXE;
HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\Classes\AppID\escort.DLL;
HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\Classes\AppID\escortApp.DLL;
HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\Classes\AppID\escortEng.DLL;
HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\Classes\AppID\escorTlbr.DLL.

Espero ter ajudado.

terça-feira, 12 de agosto de 2014

BUSCAS NO GOOGLE POR COMANDOS DE VOZ

O PALHAÇO PODE SER ENGRAÇADO, MAS O CIRCO TEM QUE SER SÉRIO.

Gente, eu ainda não experimentei no PC, até porque digitando os parâmetros das pesquisas eu obtenho resultados mais próximos daquilo que tenho em mente descobrir. Por outro lado, devido à dificuldade de escrever no smartphone, mesmo com o teclado expandido que surge quando o gadget é usado na horizontal, a pesquisa por voz é sopa no mel.
Vale lembrar que esse aprimoramento requer a instalação do Google Chrome, e que não adianta ficar berrando diante do navegador padrão do seu Android ou do IE do PC. Então, baixe e instale o Chrome, execute-o, clique no ícone do microfone (e em Permitir, se necessário) e formule pausadamente a sua pergunta em voz alta e clara. Em poucos segundos, o enunciado aparecerá transcrito no display, bem como os links respectivos.
Você pode usar o microfone para fazer perguntas ao Google como se estivesse conversando com um amigo. Experimente perguntar “tempo e temperatura em São Paulo”, “cotação do dólar” ou raiz cúbica de 1.059.687, por exemplo. Dependendo do caso, além dos links, você ouvirá a resposta em alto em bom som.

Observação: Se nada acontecer quando você falar, verifique se o microfone está bem conectado. Caso o problema persista, digite microfone na caixa de pesquisas do menu Iniciar e clique em Encontrar e corrigir problemas com a gravação de áudio.


Abraços a todos e até mais ler.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

SERVIDOR PROXY, PRIVACIDADE e NAVEGAÇÃO ANÔNIMA.


TODA A VIOLAÇÃO À VERDADE NÃO É SOMENTE UMA ESPÉCIE DE SUICÍDIO DO EMBUSTEIRO, MAS TAMBÉM UMA PUNHALADA NA SAÚDE DA SOCIEDADE HUMANA.

Dias atrás, “do nada”, o Advanced System Care 7 e corolários como o IObit Malware Fighter e a Driver Booster ressuscitaram no meu sistema como Lázaro no milagre de Cristo, só que não após quatro dias sepultados, mas sim uma semana depois de desinstalados. Para piorar, a partir daí tanto o Chrome quanto o IE deixaram de abrir webpages, embora meu cliente de email continuasse funcionando normalmente.
Conforme já vimos em outras oportunidades, situações como essa costumam decorrer de problemas com o DNS, mas desta feita a mensagem de erro apontava o Proxy como culpado pelo imbróglio.

Observação: O Proxy é um servidor que funciona como intermediário entre o browser e a Internet. Esse recurso é mais utilizado no âmbito corporativo do que no doméstico, e se destina a melhorar o desempenho da navegação e filtrar alguns tipos de conteúdo da Web e softwares mal-intencionados.

Devido ao avançado da hora, eu simplesmente restaurei o sistema, conferi o sucesso do procedimento e deixei para cuidar do egum mal-despachado na manhã seguinte, com o auxílio do Comodo Programs Manager, que precisou reinicializar o PC para forçar a remoção de alguns itens mais teimosos. Como seguro morreu de velho, alterei as configurações de Proxy e configurei meu browser padrão (Chrome) para, sempre que convocado, abrir uma janela anônima em vez da normal

Para desativar o uso do Proxy:

1-   Abra o Chrome, clique no botão com três linhas horizontais sobrepostas, no canto superior direito da Barra de Endereços, e selecione Configurações.
2-   Role a página até o final, clique em Mostrar configurações avançadas e, no campo Rede, clique em Alterar configurações de Proxy.
3-   Na janela que se abrir em seguida (Propriedades da Internet), clique em Configurações de LAN, desmarque todas as caixas de verificação, confirme em OK, feche todas as janelas e reinicie o navegador. Se ainda assim você não conseguir navegar, reinicie o computador.

Para fazer o mesmo no IE:

1-   Abra o navegador, clique no menu Ferramentas e em Opções da Internet.
2-   Clique na aba Conexões e no botão Configurações de LAN.
3-   Na janelinha que se abrir, desmarque todas as caixas, confirme OK e reinicie o navegador. Se ainda assim você não conseguir navegar, reinicie o computador.

Para abrir uma janela anônima no Chrome, use o atalho de teclado
Ctrl+Shift+n. Para que o programa assuma esse comportamento por padrão, faça o seguinte:

1-   Clique em Iniciar > Todos os Programas e localize a entrada correspondente ao Chrome.
2-   Clique com o botão direito na entrada em questão e, no menu suspenso, escolha Enviar para > Área de trabalho (criar atalho).
3-   Dê um clique direito no atalho recém criado e selecione Propriedades.
4-   Clique na aba Atalho e, no campo Destino, no final do endereço, dê um espaço e digite --incógnito, de modo que a coisa fique assim:  C:\Users\Nome\AppData\Local\Google\Chrome\Application\chrome.exe” --incognito. 

 OBSERVAÇÃO: Sempre faça logoff antes de realizar suas buscas no Google; se você estiver logado, seu e-mail será exibido no canto superior direito da página inicial do buscador, das páginas de resultado ou de qualquer página do Google que você acessar. Note, porém que o logoff evita a associação direta entre você e suas buscas, mas não a associação entre seu IP e outras informações. Para prevenir isso e tornar sua navegação realmente anônima recorra a ferramentas como o ANONYMIZER.


Se tiver tempo e jeito, assista ao clipe a seguir:



Um ótimo dia a todos.