Ontem, por quatro tentos a dois, a França derrotou a Croácia
e sagrou-se campeã pela segunda vez na história das Copas (a primeira vez foi em
1998, quando a seleção francesa venceu a brasileira por 3 a zero).
Mesmo depois que o Brasil perdeu para Bélgica nas
quartas de final, a imagem de Tite
continua em alta entre os torcedores tupiniquins. O Paraná Pesquisas perguntou a 2186 pessoas se o técnico gaúcho
deveria permanecer à frente da escrete verde-amarelo, e nada menos que 77,5%
disseram que sim.
Tite saiu
consagrado do Mundial de 2018. Flávio
Costa, técnico da seleção de 1950, conduziu o time em uma brilhante
campanha, mas a derrota na final lhe valeu a alcunha de “coveiro”. O
“professor” conduziu o time numa campanha meia-boca, perdeu nas quartas de
final e deixou a Rússia sob gerais elogios e apelos para que continuasse no comando
do escrete canarinho. Contra o 7 a 1 de 2014, valeu-lhe o magro 2 a 1 da
desclassificação neste ano.
O “professor” falhou na mais importante de suas missões:
fazer valer sua autoridade junto ao principal astro do elenco, que contou com a
complacência do técnico em todos os seus desatinos, a começar por se apresentar
para o jogo de estreia com um cabelo que parecia espaguete em transe e a
terminar com a insistência do número de rolar no gramado a cada toque do
adversário. Tratava-se de salvar Neymar
da galhofa, e a seleção por tabela. Mas Tite
não entendeu.
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