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sexta-feira, 10 de julho de 2015

CONSIDERAÇÕES SOBRE MOBILIDADE E PORTABILIDADE

A LÍNGUA É UM ÓRGÃO SEXUAL MUITO USADO PELOS JOVENS PARA FALAR.

Mobilidade e portabilidade são termos comumente usados como sinônimos, até porque tudo que é portátil costuma ser móvel. No entanto, no âmbito da informática, nem tudo que é móvel é portátil (no sentido de ser capaz de portar dados). Um bom exemplo disso é o pendrive, que serve para armazenar e transportar arquivos digitais, embora não os exiba de maneira autônoma. Já os Smartphones, dumbphones (*), tablets, notebooks e afins tanto armazenam e transportam quanto exibem arquivos digitais, e ainda podem ser levados facilmente de lado para outro e/ou utilizados em trânsito ─ razão pela qual são conhecidos como portáteis, ainda que fosse mais correto defini-los como móveis.

Questões semânticas à parte, fato é que nossos gadgets precisam de eletricidade para funcionar, e como depender exclusivamente da rede elétrica contraria os princípios da portabilidade (ou seria da mobilidade?), os fabricantes optaram pelas baterias recarregáveis ─ solução que foi satisfatória durante algum tempo, mas deixou de atender a demanda dos novos modelos, que, devido ao hardware mais poderoso e a gama de funções que cresce a cada nova versão, requerem recargas cada vez menos espaçadas, conforme vimos nas postagens anteriores.

Enquanto as "baterias do futuro" ─ desenvolvidas a partir das alternativas ao íon de lítio que mencionamos alhures ─ não se tornam padrão de mercado, resta-nos economizar energia e prolongar ao máximo a autonomia dos nossos aparelhos, o que pode ser feito mediante recursos nativos, aplicativos de terceiros e/ou ajustes oferecidos pelo sistema operacional. Só não vale se entusiasmar e repetir o feito no PC de mesa ou notebook que o substitua, a menos que você não se incomode em reduzir o desempenho do computador para economizar uns poucos reais na conta de luz.

Passando ao que interessa, o intervalo de tempo que um portátil suporta longe da tomada depende de diversos fatores, mas sempre será diretamente proporcional à capacidade de carga da bateria e inversamente proporcional ao consumo do aparelho. Como as informações que os fabricantes oferecem a propósito se baseiam em "condições ideais" ─ que não refletem o dia a dia dos usuários ─, é melhor você fazer suas próprias medições. Sem embargo, você pode ter uma ideia aproximada da autonomia dividindo a capacidade da bateria pelo consumo do aparelho ou recorrendo a algum aplicativo dedicado  a maioria deles proporciona resultados bem mais precisos e se encarrega do trabalho pesado. Um bom exemplo é BatteryBar, disponível tanto como shareware quanto como freeware (note que, embora reúna menos recursos do que a versão paga, a gratuita atende perfeitamente as necessidade dos usuários domésticos comuns). Uma vez instalado o programinha, basta pousar o ponteiro do mouse sobre o ícone do medidor para obter diversas informações atualizadas em tempo real, tais como a capacidade total da bateria, a taxa de carga e descarga, o tempo de uso e até uma estimativa da vida útil do componente.

Observação: O Windows 7 dispõe de uma ferramenta nativa que monitora o sistema por um período pré-definido, aponta erros, oferece sugestões para economizar energia e apresenta uma estimativa da vida útil da bateria. Para acessá-la, digite cmd na caixa de pesquisa do menu Iniciar, clique com o botão direito sobre o ícone respectivo, escolha a opção Executar como administrador e, na linha de comando, digite powercfg –energy. Ao final, tecle exit para fechar a janela, localize o arquivo energy-report.html (em C:\Windows\System32), abra-o no seu navegador e analise as informações fornecidas. Os valores de DESIGN CAPACITY e LAST FULL CHARGE, bem no finalzinho do arquivo, remetem à capacidade de armazenamento de energia; quando maior for a diferença entre eles, menor será a eficiência do componente.

(*) "Dumbphone" é o nome pelo qual passaram a ser conhecidos os celulares básicos, espartanos, mais pobres em recursos e funções do que os smartphones. O termo Dumb (estúpido, burro) se contrapõe a smart (inteligente, esperto).

Passemos agora ao nosso tradicional humor de final de semana:

Namore alguém que tenha o mesmo tipo de carregador que o seu.
Se a bateria do seu celular dura o dia inteiro, é porque ninguém gosta de você.
Odeio esse corretor ortográfico do celular. Não consigo falar nem a porta de um palavrão nessa vossa! É um carvalho mesmo...
Propaganda da Vivo diz que tem bônus para falar de vivo pra vivo. E alguém tá querendo falar com os mortos?
Os “tablets” são smartphones para pessoas com orelhas grandes.

Na semana que vem a gente continua, pessoal.  Bom f.d.s., abraços e até segunda.

quinta-feira, 9 de julho de 2015

GADGETS - BATERIAS - UMA LUZ NO FIM DO TÚNEL

O CAVALO ERA BOM... ATÉ TERMOS AUTOMÓVEIS.

Conforme foi dito no post anterior, ou os fabricantes de baterias encontram soluções comercialmente viáveis para aumentar a autonomia dos aparelhos que utilizam seus produtos, ou os fabricantes desses aparelhos serão forçados a interromper o crescendo de recursos e funções que estimula os usuários a substituir seus gadgets por versões modernizadas, lançadas em intervalos cada vez mais curtos. E como também já dissemos, as possibilidades da expansão da capacidade de armazenamento das baterias de íon de lítio estão se exaurindo, e até o momento não se sabe qual será a tecnologia sucessora.

Observação: A bateria de íon de lítio que alimenta o Tesla (figura que ilustra esta postagem) permite que ele percorra cerca 500 km antes de ser recarregada, mas ocupa 50% do espaço disponibilizado pela estrutura do veículo. Resguardadas as devidas proporções, o mesmo se dá com o relógio inteligente da Apple (figura à direita), no qual metade do espaço interno se destina a acomodar a bateria que o mantém funcionando por 18 horas.

Do ponto de vista da química e da física, toda bateria opera basicamente da mesma forma, ou seja, é carregada quando os elétrons fluem do pólo positivo para o negativo e fornece energia mediante a inversão do sentido desse fluxo. Infelizmente, elas ainda requerem um elemento externo que as carregue e, mesmo quando ociosas, continuam enviando íons e elétrons do pólo negativo para o positivo (e por isso descarregam). Assim é desde o esboço da primeira bateria, construído há cerca de 20 séculos ─ um vaso de argila repleto de substância ácida, cujas extremidades (pólos) eram ligadas por um tubo de cobre ─ até os modelos contemporâneos de íon de lítio, que substituíram com vantagens as baterias de chumbo, de hidreto metálico de níquel e de níquel-cádmio, largamente utilizadas até o final do século passado.

O grande “X” da questão é encontrar um material que possa substituir com vantagens o íon de lítio. O grafeno seria a solução mais indicada para fornecer energia a dispositivos eletrônicos portáteis e carros elétricos, não fosse pelo elevadíssimo custo de produção ─ ainda assim, ele vem sendo utilizado na criação de protótipos que armazenam pelo menos dez vezes mais energia do que as baterias convencionais e, de quebra, são recarregados em segundos e suportam pelo menos 10.000 ciclos de carga. E há também quem aposte no lítio-oxigênio ─ que, em teoria, pode produzir baterias de duração ilimitada, mas depende do desenvolvimento de um catalisador capaz de acelerar a produção de energia retirada dos elétrons capturados do oxigênio ─ e no alumínio ─ que, dentre outras vantagens, proporciona carregamento ultra-rápido (cerca de 1 minuto) e preço potencialmente mais baixo, além de permitir a produção de baterias flexíveis. Nos testes realizados na Universidade de Stanford, os protótipos à base de alumínio continuaram fornecendo energia mesmo depois de terem sido perfurados. Enfim, o impossível só é impossível enquanto não surge uma solução que o torne possível. Quem viver verá.

Enquanto baterias com maior autonomia não chegam ao mercado, vale reduzir o tempo de recarga dos modelos disponíveis, e há gente séria se empenhando nisso nisso, como os engenheiros das empresas norte-americanas QNOVO e QUALCOMM, por exemplo. Isso sem mencionar a startup israelense STOREDOT, que desenvolveu um kit capaz de recarregar uma bateria de celular 100 vezes mais rapidamente do que os carregadores atuais. Infelizmente, essa tecnologia ainda não é compatível com os celulares atuais, que não suportam uma carga de 40 ampères sem queimar, mas poderá se tornar o padrão da indústria dentro de poucos anos (fabricantes de smartphones dos EUA, da Coréia do Sul, da China e do Japão já deram início a negociações para licenciá-la ou comprar seus direitos de uso). Nesse entretempo, convém tomar cuidado com sugestões mirabolantes, como ajustar a potência do forno microondas para 700 W e “assar” o telefone por um minuto (veja no vídeo abaixo o resultado desse experimento).

      

Observação: Se toda a radiação com que o Sol brinda nosso planeta num único dia fosse transformada em eletricidade, seria possível fazer frente ao consumo da humanidade por 27 anos. E ao que tudo indica, só falta vontade da indústria para adotar de forma ampla essa alternativa. Os carregadores solares produzidos pela CHANGERS são finos e maleáveis, e bastam quatro horas de exposição ao sol para que absorvam 16 W/h de energia ─ suficiente para recarregar duas vezes a bateria de um smartphone.

Abraços a todos e até amanhã.

quarta-feira, 8 de julho de 2015

A (CADA VEZ MENOR) AUTONOMIA DOS NOSSOS GADGETS

PARA QUEM TEM FÉ, NENHUMA EXPLICAÇÃO É NECESSÁRIA; PARA QUEM NÃO TEM, NENHUMA EXPLICAÇÃO É POSSÍVEL.

Enquanto a demanda dos smartphones por energia cresce exponencialmente, sua autonomia aumenta de forma linear (por autonomia, entenda-se o período durante o qual um aparelho funciona sem exigir recarrega ou substituição do componente que o alimenta). Para piorar, a recarga é um processo lento, especialmente quando levado a efeito via interface USB do PC ou tomada 12 V do carro, de maneira que, além de investir em designs caprichados, interfaces amigáveis e funções inovadoras para cativar os usuários, os fabricantes precisam descobrir como capacitar seus produtos a permanecer longe da tomada por pelo menos um dia inteiro.

Observação: Em meados do ano passado, eu troquei meu celular LG A290 Tri Chip pelo smartphone LG Optimus F5 P875, e a despeito de não ter queixas do brinquedinho “novo”, lembro-me com saudades da espantosa autonomia do “velho”, que chegava a passar mais de três semanas longe da tomada ─ desde que eu o desligasse à notinha e tornasse a ligar na manhã seguinte.

Em última análise, a coisa toda se resume a dois aspectos distintos, mas interligados: 

1) A capacidade de armazenamento das baterias é limitada pela tecnologia a partir da qual elas são fabricadas e pelos elementos que as compõem;

2) Quanto mais funções e recursos o aparelho tiver, maior seu apetite por energia e, consequentemente, menor a sua autonomia.

Tomando por base o consumo médio dos smartphones de última geração, os 200 Wh/k das baterias de íon de lítio atuais garantem autonomia (teórica) de 24 horas. Como a capacidade remanescente de expansão dessa tecnologia é de apenas 30% e deve se esgotar até 2020, quando for atingido o ápice de 260 Wh/k - 32 horas, ou os fabricantes de baterias desenvolvem novas tecnologias comercialmente viáveis que ultrapassem esses limites, ou a evolução dos recursos e funções dos smartphones fabricados a partir de então restará prejudicada.

Observação: A capacidade de armazenamento das baterias é medida em Wh/k (watts-hora por quilo), e o consumo dos aparelhos é expresso em Ah (Ampère/hora) ou em mAh (miliampère/hora); para ter uma ideia aproximada da autonomia do seu smartphone, basta dividir a capacidade da bateria pelo consumo do aparelho. Vale lembrar que a duração que consta das especificações técnicas do aparelho costumam não ser confiáveis, pois os fabricantes realizam suas medições em “condições ideais”, que não refletem uso de seus produtos no dia a dia.

Amanhã a gente conclui, já que o feriado de 9 de julho, alusivo à Revolução Constitucionalista de 1932, é limitado ao Estado de São Paulo). Abraços a todos e até lá.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

AUTONOMIA DA BATERIA DE SMARTPHONES - UMA LUZ NO FIM DO TÚNEL?

QUANDO A CABEÇA NÃO PENSA, O CORPO PADECE.

A progressiva redução no preço dos dispositivos computacionais vem fazendo com que cada vez mais usuários atualizem seus equipamentos em intervalos de tempo cada vez mais curtos.
Supondo que você tenha aproveitado esse embalo e substituído seu celular velho de guerra pelo tão sonhado smartphone, deve ter constatado que o novo brinquedinho não é capaz de passar mais que um dia longe da tomada. Depois de conversar com amigos e parentes e buscar informações em publicações especializadas, você chega a duas conclusões: a primeira é que seu aparelho não está com defeito; a segunda é que será preciso conviver com o problema, uma vez que se trata de uma característica do produto.
O fato é que a autonomia das baterias vem crescendo em progressão aritmética, enquanto os recursos e funções dos gadgets aumentam em progressão geométrica, exigindo, portanto, cada vez mais energia.
Diante desse cenário, você reduz o brilho da tela e o tempo de timeout;  desativa o dispara automático do flash, bloqueia o teclado (para evitar que a iluminação não seja acionada acidentalmente quando o telefone está no bolso ou na bolsa); desabilita as conexões sem fio, o serviço de GPS e os alertas sonoros/vibratórios (que disparam sempre que você recebe um e-mail ou um SMS, por exemplo); só acessa a Web a partir do aparelho em caso de real necessidade (para ler/responder um email urgente, também por exemplo) e adota outras medidas que leu aqui no Blog a propósito, mas assim não consegue autonomia para mais de dois dias. O que fazer?
Bem, ajustar seu forno microondas para a potência de 700W e deixar o smartphone dentro dele por cerca de um minuto – como sugere um HOAX que vem circulando na Web desde setembro passado – certamente não vai ajudar (e ainda por cima deixará seu aparelho igual ao da imagem que ilustra esta matéria).
Mas nem tudo está perdido: de acordo com a Technology Review, um programa desenvolvido pela empresa americana QNOVO promete reduzir sensivelmente o tempo de recarga – apenas 15 minutos na tomada proporcionam autonomia suficiente para 3 horas de ligações – e, de quebra, aumentar a vida útil da bateria.
O QNS (esse é o nome do software em questão) é compatível com os sistemas operacionais  e WINDOWS, mas ainda não está disponível para download. No entanto, o fabricante afirma que a tecnologia estará presente em alguns smartphones já em 2015, embora não revele quais empresas estariam interessadas em incorporá-lo a seus produtos. Para ter uma ideia melhor, assista ao clipe a seguir:




Observação: A QNOVO também desenvolveu um chip dedicado, que monitora a bateria e permite carregá-la ainda mais rápido que seu software – proporcionando 6 horas de ligações após quinze minutos na tomada. No entanto, ele precisa ser embutido no smartphone.

Enfim, se você não tem um SONY XPERIA Z2 – que leva cinco vezes menos tempo para recarregar a bateria graças ao Quick Charge 2.0, da QUALCOMM, convém providenciar uma bateria sobressalente e um carregador compatível com a saída 12 V do seu carro. Na falta de tu, vai tu mesmo.


Um ótimo dia a todos e até mais ler.

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

GADGETS - AUTONOMIA DA BATERIA - NOVIDADES À VISTA

HÁ COISAS MAIS IMPORTANTES DO QUE DINHEIRO... MAS CUSTAM TÃO CARO...

A abundância de recursos dos Gadgets de gerações recentes demanda cada vez mais energia, e como a autonomia das baterias não lhes dá contrapartida, ou você se habitua a levar consigo o carregador (ou mesmo uma bateria sobressalente), ou corre o risco de ficar sem energia antes do final do dia.

Observação: As baterias atuais, à base de íons de lítio, não estão sujeitas ao efeito memória e podem ser recarregadas a qualquer momento, independentemente da quantidade de carga remanescente. Ainda assim, muitos fabricantes recomendam esgotá-las totalmente de tempos em tempos.

O lado bom da história é que esse problema pode estar com os dias contados: Substituindo-se o grafite usado no ânodo (eletrodo positivo) por um gel feito à base de nanotubos de dióxido de titânio (mais finos do que um fio de cabelo), as novas baterias não precisam de mais do que dois minutos para recuperar 70% da carga, sem mencionar que essa nova tecnologia promete dez mil ciclos de recarga – ou 20 anos de vida útil – permitindo que usuários de gadgets lacrados, como os da Apple, usufruam de seus aparelhos por anos e anos a fio.
O professor associado da Universidade de Cingapura, Chen Xiaodong, responsável pela invenção, afirma que uma empresa não revelada já está licenciando a nova tecnologia, e que essa novidade deve estar disponível comercialmente dentro de dois anos.
A conferir.

Em tempo: Assistam a esse vídeo:


Passemos agora ao nosso tradicional humor de sexta-feira;

O Presidente de determinada empresa, casado há 25 anos com a mesma mulher, queria saber se transar com a esposa, depois de tanto tempo de casamento, era trabalho ou prazer. Na dúvida, ele consultou o Diretor Geral, que repassou a pergunta ao Vice-Diretor, que preguntou para o Gerente Geral, e assim por diante, até que a indagação chegou ao Depto. Jurídico e acabou no estagiário, que, como sempre, estava assoberbado de trabalho.
- Rapaz, você tem um minuto pra responder. Quando o Presidente da empresa transa com a mulher dele, é trabalho ou prazer?
- É prazer, Doutor! - respondeu o Estagiário prontamente e com segurança.
- É como você pode dizer isso com tanta certeza?
- É que... Se fosse trabalho, já tinham mandado eu fazer!
Excelente Resposta. 
Foi promovido! 

Para concluir, vejam a cara de pau desse senhor! Tais desvarios só podem ser atribuídos à senilidade!



Bom f.d.s. a todos.     

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

BOATOS SOBRE O iOS 8 - CARREGANDO O iPHONE NO MICROONDAS!

A FELICIDADE É UM MITO INVENTADO PELO DIABO PARA NOS DESESPERAR.

Nem tudo o que lemos ou ouvimos é confiável, e meias-verdades podem causar mais danos do que mentiras completas. A título de exemplo, veja o leitor que festejado site OLHAR DIGITAL vem alertando para um hoax que visa convencer usuários do iOS 8 a recarregar rapidamente a bateria de seus smartphones colocando-os num forno microondas caseiro.
Boatos dessa natureza não são incomuns. Por ocasião do lançamento do iOS 7, os desocupados de plantão buscavam levar os incautos a acreditar que um recurso embutido na nova versão do sistema fosse capaz de detectar a presença de líquidos e suspender o fornecimento de energia para todos os componentes do aparelho, tornando-o impermeável. Como não podia deixar de ser, muita gente acreditou... e inutilizou seu caro gadget.
Desta feita, um suposto recurso chamado “Wave” permitiria recarregar a bateria do iPhone simplesmente mantendo-o por cerca de um minuto no microondas, com a potência ajustada para 700 W.
Esse boato começou a se disseminar no último dia 17, e seu autor ainda não foi identificado, mas a Web já conta com um grande número de fotos dos aparelhinhos destruídos por esse “método de recarga”. É mole ou quer mais???

Não deixe de ver isso:


Para relaxar:

terça-feira, 9 de setembro de 2014

OITAVO ANIVERSÁRIO DO BLOG E AUTONOMIA DE BATERIA DOS PORTÁTEIS -

O SUCESSO NASCE DO QUERER, DA DETERMINAÇÃO, DA PERSISTÊNCIA EM SE CHEGAR A UM OBJETIVO. MESMO NÃO ATINGINDO O ALVO, QUEM BUSCA E VENCE OBSTÁCULOS FARÁ COISAS ADMIRÁVEIS.

Nosso Blog sopra hoje sua oitava velinha, o que me leva a agradecer a todos que me prestigiaram e, principalmente, aos que continuam abrilhantando este despretensioso trabalho com sua participação e comentários.


Quanto mais sofisticados se tornam os smartphones e celulares, maior seu consumo de energia e, consequentemente, menor a autonomia da bateria. Dependendo da marca e modelo do aparelho e do perfil do usuário, ou se adquire uma bateria sobressalente e um carregador veicular, ou se fica sem energia antes do final do dia (e dizer que meu LG A290 passava semanas longe da tomada, desde que eu o desligasse durante a noite). O lado bom da história é que as baterias modernas, à base de íons de lítio, não estão sujeitas ao efeito memória e podem ser recarregadas a qualquer momento – embora os fabricantes recomendem esgotá-las totalmente pelo menos uma vez por mês.
Seja como for, é possível espaçar as recargas atentando para algumas dicas simples, mas eficazes. Confira:

·    Tanto os carregadores quanto as baterias modernas controlam o fluxo de energia de maneira inteligente, de modo que não há risco significativo de danos por sobrecarga se você deixar seu aparelho carregando durante a noite, por exemplo. No entanto, como seguro morreu de velho, o mais indicado é desconectá-lo da tomada tão logo o sinal de carga completa seja exibido.

·    Manter o telefone desligado durante a recarga agiliza o processo, como também ligar o carregadora rede elétrica do imóvel. Devido à baixa amperagem, o acendedor de cigarros do carro e a portinha USB do PC devem ficar para situações em que não haja alternativa.

·     Com o passar do tempo, as conexões entre a bateria e o telefone tendem a acumular poeira e outras impurezas que prejudicam o contato. A cada dois meses, limpe as interfaces (tanto da bateria quanto dos conectores internos) com um pano macio.

·     O uso reduz progressivamente a autonomia das baterias, mas como elas têm vida útil de aproximadamente 1.000 recargas (mais de cinco anos se carregadas dia sim, dia não), talvez você troque seu aparelho bem antes de precisar substituir esse componente. Caso isso não ocorra, prefira sempre produtos originais (ou compatíveis de boa qualidade) e procure adquiri-los no mercado formal, com nota fiscal e garantia.

·    Evite expor seu telefone a fontes de calor ou deixá-lo dentro do carro sob o sol em dias quentes, por exemplo, já que temperaturas elevadas apressam a descarga da bateria.

·    Telas grandes e taxas de resolução elevadas aumentam o consumo de energia, mas você pode obter uma economia significativa reduzindo o brilho da tela e o timeout (modo de espera). Se o seu aparelho dispuser de flash, ajuste-o para atuar somente em condições de pouca luminosidade.

·    Os smartphones varrem constantemente o ambiente para identificar redes disponíveis, e isso consome um bocado de energia. Assim, só habilite o Wi-Fi, o Bluetooth, a rede 4G/3G e o GPS em situações em que esses recursos sejam realmente necessários. E o mesmo vale para notificações irrelevantes (avisos sonoros ou vibratórios que acusam o recebimento de um SMS ou email, por exemplo). Quanto mais aplicativos permanecerem abertos, maior será o consumo de energia. Habitue-se a encerrar os apps que estejam sendo executados desnecessariamente em segundo plano e a proceder manualmente à sincronização de emails, Facebook, Twitter, etc.

·     Use o ringtone como alerta de chamada e deixe o vibra call para situações ou ambientes onde “não cai bem” o aparelhinho berrar o hino do Corinthians ou outro toque musical de gosto igualmente discutível (note que, em termo de consumo, tanto faz usar os toques-padrão do aparelho quanto trechos de arquivos MP3, pois o que voga é o número de vezes que o toque é reproduzido até que o interlocutor atenda a chamada).

Tenha em mente que, mesmo tomando esses e outros cuidados, a vida útil das baterias recarregáveis é finita (cerca de 1.000 ciclos de carga e recarga, ou seja, mais de 5 anos se recarregadas dia sim, dia não, até que o lítio se torna incapaz de “segurar” elétrons). Se seu telefone estiver em boas condições, substitua a bateria por um modelo homologado pelo fabricante (evite os carregadores “Xing-ling” vendidos nos cruzamentos por camelôs, ambulantes e assemelhados). Do contrário, tente obter junto à sua operadora um aparelho novo a preço subsidiado.

Abraços e até mais ler.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

GOOGLE CHROME – CONSUMO DE ENERGIA EM NOTEBOOKS

VIVA O BRASIL, ONDE O ANO INTEIRO É PRIMEIRO DE ABRIL.

Para quem acompanhou a trajetória do MS Internet Explorer desde a primeira guerra dos browsers, custa acreditar que sua popularidade atual mal chega a 15% – diferença de quase 50 pontos percentuais em relação ao Google Chrome, que mantém 67% de participação nesse segmento de mercado (números de julho/14, levando em conta apenas o Brasil como base de usuários).
Conforme dito em outras oportunidades, a escolha de um navegador de Internet tem mais a ver com as preferências do usuário do que com as vantagens/desvantagens proporcionadas pelos browsers concorrentes – que, atualmente, oferecem recursos bastante parecidos. No entanto, uma matéria publicada na Forbes pelo colunista Ian Morris dá conta de que o uso do “queridinho” dos internautas aumenta drasticamente o consumo de energia quando executado sob o Windows, o que demanda preocupação por dos usuários de notebooks. Vejamos isso melhor.
Na multitarefa preemptiva, a rapidez com que o Windows se reveza entre trechos dos aplicativos dá a impressão de que eles são executados ao mesmo tempo, quando na verdade cada qual recebe a atenção do processador durante fatias de tempo (time-slices) mantidas pelo relógio do sistema na frequência de 64 pulsos por segundo. Alguns programas, todavia, são capazes de alterar essa frequência – como é o caso do aplicativo do YouTube, que a eleva a 1.000 pulsos por segundo – aumentando o consumo de energia em até 25% e reduzindo sobremaneira a autonomia das baterias dos PCs portáteis, notadamente quando os usuários cultivam o hábito de manter o navegador sempre carregado.
Vale salientar que todos os navegadores funcionam melhor ao reproduzir conteúdo dinâmico diminuindo o intervalo entre os pulsos do relógio. Tanto o IE quanto o Firefox fazem isso, mas ambos reduzem a frequência quando o conteúdo exibido deixa de exigir o aumento, enquanto que o Chrome aumenta o intervalo entre os pulsos do relógio interno para 1 ms quando é carregado, independentemente do conteúdo a ser exibido, e somente restabelece o valor padrão quando é desligado.
Segundo Morris, o Google tem conhecimento do problema (catalogado no Chromium Bug Tracker como a issue 153139) há cerca de quatro anos, e até agora nada fez para resolvê-lo.
Enquanto aguardamos o andar da carruagem, seria de bom alvitre que os usuários de PCs portáteis se habituassem a encerrar o Chrome sempre que ele estiver ocioso, ou então andar com uma bateria sobressalente ou levar o carregador de um lado para outro.

Tenham todos um ótimo dia.  

quinta-feira, 13 de junho de 2013

BATERIA - CAPACIDADE DE CARGA E AUTONOMIA - FIQUE ESPERTO!


FIDARSI È BENE, NON FIDARSI È MEGLIO.

Devido à popularização dos notebooks, tablets, smartphones e afins, diversas postagens publicadas aqui no Blog focam a ficam a bateria, notadamente no que diz respeito à sua autonomia e vida útil, até porque os medidores desses gadgets dispõem apenas de recursos elementares e raramente são precisos.
Em vista disso, o post do último dia 22 aborda um comando de Prompt que, no Windows 7, aponta erros, oferece sugestões para economizar energia e dá uma estimativa da vida útil da bateria.
É de bom alvitre dispor desses dados, até porque as especificações fornecidas pelos fabricantes se baseiam em situações “ideais” – ou seja, que você dificilmente conseguirá reproduzir no seu dia a dia (mal comparando, seria o mesmo que informar como consumo médio de um automóvel o valor apurado rodando a 80 km/h por uma estrada plana, ao nível do mar e com vento a favor).
Volto agora ao tema porque vi na PCWorld uma dica sobre o BatteryCare - programinha gratuito que disponibiliza informações preciosas (confira na figura que ilustra esta postagem) e ajustes destinados a inibir a ação dos processos e serviços mais vorazes, que esgotam a energia quando o aparelho é alimentado pela bateria. Para saber mais, clique aqui, acesse a aba GUIA, o FAQ e o Blog. Se gostar, é só fazer o download.
Abraços a todos e até mais ler.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

DICAS DE NATAL - ADAPTADOR USB/TOMADA, iPad MINI e QUIBES de dar água na boca

Se a autonomia do seu smartphone não é lá aquelas coisas, uma boa ideia é usar a interface USB do seu note (ou do PC da escola ou do trabalho) para recarregar a bateria. Entretanto, considerando que a interface USB 2.0 entrega tensão máxima de 500 mA – e que somente alguns PCs de topo de linha já disponibilizam a versão 3.0 –, é melhor recorrer a um carregador portátil, daqueles que a gente pluga no acendedor de cigarros do carro, ou então adquirir um adaptador USB/TOMADA (em ambos os casos, você obterá o dobro da tensão e carregará seus gadgets bem mais rapidamente).
Dada a proximidade do Natal, não custa observar se seu amigo oculto também costuma plugar o celular no computador, e em sendo o caso, presenteie-o com um adaptador (clique aqui para acessar a página do Mercado Livre que oferece diversas opções com preços que vão de R$ 3,00 a R$ 42,99).

Mudando de pato para ganso, caso o contracheque mais gordo deste mês anime o amigo leitor (ou a amiga leitora) a adquirir seu tão sonhado tablet, convém avaliar iPad Mini - versão encolhida do iPas 2, com tela de 7.9", processador A5 dual core, 16 GB de memória. "Lá fora", ele custa US$ 329 (Wi-Fi) e US$ 499 (4G). O lançamento oficial, aqui pelas nossas bandas, ainda não tem data prevista, mas basta inserir iPod Mini no campo de buscas do Mercado Livre para encontrar dezenas de ofertas.

Passando agora à dica culinária da vez, veja como fazer quibes deliciosos.
Você vai precisar de:

1 kg de patinho – bem limpo e moído duas vezes (prepare em seguida, para evitar que a carne perca o frescor e fique escura).
½ Kg de trigo para quibe (fino e de boa qualidade);
3 cebolas grandes;
4 dentes de alho;
2 colheres (sopa) de tempero árabe (canela, noz-moscada, cominho e pimenta da Jamaica, moídas e misturadas em partes iguais);
1 xícara (chá) de salsinha fresca;
1 xícara (chá) de hortelã bem fresquinha (use só as folhas);
Sal e pimenta a gosto.

Lave bem o trigo (repita a operação até a água ficar limpa) e deixe de molho por aproximadamente 15 minutos. Enquanto isso, pique, processe ou bata no liquidificador o alho, as cebolas, a salsinha e a hortelã, junte a carne, regue com um fio de azeite extravirgem, acrescente o tempero árabe, acerte o ponto do sal e torne a processar por mais 30 segundos. Ao final, escorra a água, passe o trigo por uma peneira (ou pano limpo) e esprema até remover toda a umidade.

Observação: Neste ponto, existem duas possibilidades: Se você for fazer quibes crus ou de bandeja, junte toda a carne temperada e processada ao trigo lavado e escorrido, molhe as mãos em água gelada, misture até obter uma pasta homogênea, cubra com um pano e deixe no refrigerador por aproximadamente ½ hora. Já se a ideia for fazer quibes fritos, divida a carne em duas porções iguais, junte o trigo escorrido a uma delas e proceda conforme o tópico anterior. Enquanto a massa descansa na geladeira, derreta uma colher (sopa) de manteiga – com um fio de azeite para não queimar –, doure duas cebolas grandes raladas e cozinhe a metade remanescente da carne temperada e processada. Acerte o ponto do sal, adicione duas colheres de suco de limão, pimenta do reino a gosto e reserve.

Montagem:

Ao cabo dos 30 minutos, retire a tigela da geladeira, torne a molhar as mãos em água gelada e molde os quibes crus (ilustração à esquerda) no tamanho e formato desejados. Depois, decore cada um deles com uma folha de hortelã e sirva com pão sírio, cebola (em pétalas ou rodelas), limão (em gomos ou fatias) e azeite extravirgem à vontade.
Para o quibe de bandeja, divida a massa em duas partes, espalhe uma delas numa travessa refratária untada, adicione uma camada de cebola picadinha refogada na manteiga, cubra com a outra parte, pincele com manteiga, risque desenhos em forma de losango e leve ao forno (pré-aquecido a 180º) por cerca de 40 minutos ou até que a superfície fique dourada. Corte então os losangos e sirva quente, com o acompanhamento de sua preferência.
Já para quibes fritos, molhe as mãos em água gelada, faça bolinhas de massa com aproximadamente 5 centímetros de diâmetro, fure-as com o dedo indicador, rode-as na palma da mão até que assumam o formato de um pequeno ovo de páscoa, adicione o recheio que você preparou, feche as pontas e frite em óleo bem quente (ou congele para fritar em outra oportunidade).
Enfeite com folhas de hortelã e sirva com gomos de limão para espremer e pimenta tabasco (há quem prefira mostarda e ketchup).

Sugestão: Experimente substituir a carne moída do recheio por uma colherada generosa de requeijão cremoso ou por um polenguinho sabor gorgonzola.

Abraços a todos e até amanhã, se Deus quiser.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

CELULARES, SMARTPHONES E NOTEBOOKS - AUTONOMIA DA BATERIA


A profusão dos recursos disponibilizados por smartphones e celulares de última geração demanda cada vez mais energia, mas a autonomia das baterias não vem evoluindo com a mesma rapidez. Por conta disso, para não ficar sem carga antes do final do dia, ou você procede a algumas reconfigurações (para mais detalhes, clique aqui), ou leva leva consigo o carregador ou uma bateria sobressalente.

OBSERVAÇÃO: A título de contraponto, o LG Tri Chip A290 que eu venho utilizando há mais de 20 dias, inclusive para chamadas de longa duração (situação em que o consumo de energia é bem maior do que em stand-by) continua exibindo duas das três barrinhas indicativas do status da bateria, o que é espantoso!

Vale lembrar que, ao contrário das baterias de níquel-cádmio, as de íons de lítio (utilizadas atualmente) não estão sujeitas ao efeito memória, e podem ser recarregadas a qualquer momento, a critério do usuário – o que vale também para laptops, conquanto alguns fabricantes recomendem esgotar toda a energia, de tempos em tempos, antes de proceder à recarga.
Convém ter em mente que a autonomia informada nas especificações dos aparelhos é baseada em situações “ideais”  que você dificilmente irá reproduzir no seu dia-a-dia. É raro um notebook funcionar a pleno vapor por mais de três horas longe de uma tomada, embora seja possível espremer mais algumas gotas de autonomia através de alguns ajustes disponibilizados pelo próprio aparelho (consulte o manual) ou através do próprio Windows  para conferir ou modificar as configurações do seu computador, acesse o Painel de Controle e, em Hardware e Sons, clique em Opções de Energia.

OBSERVAÇÃO: O esquema recomendável é o Equilibrado, mas você pode privilegiar a performance escolhendo Alto desempenho (ideal para portáteis que operem conectados á tomada durante a maior parte do tempo) ou aumentar a autonomia selecionando Economia de energia (clique no link Alterar configuração do plano para implementar ajustes personalizados). 

O Windows 7 conta ainda com uma ferramenta que monitora o sistema por um período pré-definido, aponta erros, oferece sugestões para economizar energia e apresenta uma estimativa da vida útil do componente. Para acessá-la, digite cmd na caixa de pesquisa do menu Iniciar, clique com o botão direito sobre o ícone respectivo, escolha a opção Executar como administrador e, na linha de comando, digite powercfg –energy. Ao final, tecle exit para fechar a janela, localize o arquivo energy-report.html (em C:\Windows\System32), abra-o no seu navegador e analise as informações fornecidas. Os valores de DESIGN CAPACITY e LAST FULL CHARGE, bem no finalzinho do arquivo, remetem à capacidade de armazenamento da bateria; quando maior for a diferença entre eles, menor será a eficiência do dispositivo.
Por último, mas não menos importante, manter a bateria em seu compartimento quando o note estiver sendo utilizado conectado à tomada faz com que ela permaneça carregada e pronta para qualquer eventualidade, além de funcionar como no-break (evitando os tradicionais dissabores decorrentes de um apagão na rede elétrica). Há quem diga que essa prática reduz a vida útil da bateria, mas, convenhamos: devido à rapidez com que a evolução tecnológica substitui produtos de ponta por outros ainda mais avançados, quando sua bateria começar a dar sinais de "cansaço", já estará mais do que na hora de você trocar seu note velho de guerra por um modelo novinho em folha.


Curiosidade: Há quase duas décadas que as URNAS ELETRÔNICAS aposentaram a cédula de papel e trouxeram maior agilidade na apuração dos resultados. No entanto, segundo Diego Aranha, doutor em computação pela Unicamp e professor da Universidade de Brasília, algoritmos obsoletos, falta de segurança no desenvolvimento dos softwares e no sigilo dos votos, falhas no controle das urnas extras e possibilidade de acesso não autorizado de funcionários do TSE e fiscais dos partidos ao sistema tornam o processo bem menos seguro do que se costuma imaginar.   

Abraços e até mais ler.