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terça-feira, 9 de setembro de 2014

OITAVO ANIVERSÁRIO DO BLOG E AUTONOMIA DE BATERIA DOS PORTÁTEIS -

O SUCESSO NASCE DO QUERER, DA DETERMINAÇÃO, DA PERSISTÊNCIA EM SE CHEGAR A UM OBJETIVO. MESMO NÃO ATINGINDO O ALVO, QUEM BUSCA E VENCE OBSTÁCULOS FARÁ COISAS ADMIRÁVEIS.

Nosso Blog sopra hoje sua oitava velinha, o que me leva a agradecer a todos que me prestigiaram e, principalmente, aos que continuam abrilhantando este despretensioso trabalho com sua participação e comentários.


Quanto mais sofisticados se tornam os smartphones e celulares, maior seu consumo de energia e, consequentemente, menor a autonomia da bateria. Dependendo da marca e modelo do aparelho e do perfil do usuário, ou se adquire uma bateria sobressalente e um carregador veicular, ou se fica sem energia antes do final do dia (e dizer que meu LG A290 passava semanas longe da tomada, desde que eu o desligasse durante a noite). O lado bom da história é que as baterias modernas, à base de íons de lítio, não estão sujeitas ao efeito memória e podem ser recarregadas a qualquer momento – embora os fabricantes recomendem esgotá-las totalmente pelo menos uma vez por mês.
Seja como for, é possível espaçar as recargas atentando para algumas dicas simples, mas eficazes. Confira:

·    Tanto os carregadores quanto as baterias modernas controlam o fluxo de energia de maneira inteligente, de modo que não há risco significativo de danos por sobrecarga se você deixar seu aparelho carregando durante a noite, por exemplo. No entanto, como seguro morreu de velho, o mais indicado é desconectá-lo da tomada tão logo o sinal de carga completa seja exibido.

·    Manter o telefone desligado durante a recarga agiliza o processo, como também ligar o carregadora rede elétrica do imóvel. Devido à baixa amperagem, o acendedor de cigarros do carro e a portinha USB do PC devem ficar para situações em que não haja alternativa.

·     Com o passar do tempo, as conexões entre a bateria e o telefone tendem a acumular poeira e outras impurezas que prejudicam o contato. A cada dois meses, limpe as interfaces (tanto da bateria quanto dos conectores internos) com um pano macio.

·     O uso reduz progressivamente a autonomia das baterias, mas como elas têm vida útil de aproximadamente 1.000 recargas (mais de cinco anos se carregadas dia sim, dia não), talvez você troque seu aparelho bem antes de precisar substituir esse componente. Caso isso não ocorra, prefira sempre produtos originais (ou compatíveis de boa qualidade) e procure adquiri-los no mercado formal, com nota fiscal e garantia.

·    Evite expor seu telefone a fontes de calor ou deixá-lo dentro do carro sob o sol em dias quentes, por exemplo, já que temperaturas elevadas apressam a descarga da bateria.

·    Telas grandes e taxas de resolução elevadas aumentam o consumo de energia, mas você pode obter uma economia significativa reduzindo o brilho da tela e o timeout (modo de espera). Se o seu aparelho dispuser de flash, ajuste-o para atuar somente em condições de pouca luminosidade.

·    Os smartphones varrem constantemente o ambiente para identificar redes disponíveis, e isso consome um bocado de energia. Assim, só habilite o Wi-Fi, o Bluetooth, a rede 4G/3G e o GPS em situações em que esses recursos sejam realmente necessários. E o mesmo vale para notificações irrelevantes (avisos sonoros ou vibratórios que acusam o recebimento de um SMS ou email, por exemplo). Quanto mais aplicativos permanecerem abertos, maior será o consumo de energia. Habitue-se a encerrar os apps que estejam sendo executados desnecessariamente em segundo plano e a proceder manualmente à sincronização de emails, Facebook, Twitter, etc.

·     Use o ringtone como alerta de chamada e deixe o vibra call para situações ou ambientes onde “não cai bem” o aparelhinho berrar o hino do Corinthians ou outro toque musical de gosto igualmente discutível (note que, em termo de consumo, tanto faz usar os toques-padrão do aparelho quanto trechos de arquivos MP3, pois o que voga é o número de vezes que o toque é reproduzido até que o interlocutor atenda a chamada).

Tenha em mente que, mesmo tomando esses e outros cuidados, a vida útil das baterias recarregáveis é finita (cerca de 1.000 ciclos de carga e recarga, ou seja, mais de 5 anos se recarregadas dia sim, dia não, até que o lítio se torna incapaz de “segurar” elétrons). Se seu telefone estiver em boas condições, substitua a bateria por um modelo homologado pelo fabricante (evite os carregadores “Xing-ling” vendidos nos cruzamentos por camelôs, ambulantes e assemelhados). Do contrário, tente obter junto à sua operadora um aparelho novo a preço subsidiado.

Abraços e até mais ler.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

GOOGLE CHROME – CONSUMO DE ENERGIA EM NOTEBOOKS

VIVA O BRASIL, ONDE O ANO INTEIRO É PRIMEIRO DE ABRIL.

Para quem acompanhou a trajetória do MS Internet Explorer desde a primeira guerra dos browsers, custa acreditar que sua popularidade atual mal chega a 15% – diferença de quase 50 pontos percentuais em relação ao Google Chrome, que mantém 67% de participação nesse segmento de mercado (números de julho/14, levando em conta apenas o Brasil como base de usuários).
Conforme dito em outras oportunidades, a escolha de um navegador de Internet tem mais a ver com as preferências do usuário do que com as vantagens/desvantagens proporcionadas pelos browsers concorrentes – que, atualmente, oferecem recursos bastante parecidos. No entanto, uma matéria publicada na Forbes pelo colunista Ian Morris dá conta de que o uso do “queridinho” dos internautas aumenta drasticamente o consumo de energia quando executado sob o Windows, o que demanda preocupação por dos usuários de notebooks. Vejamos isso melhor.
Na multitarefa preemptiva, a rapidez com que o Windows se reveza entre trechos dos aplicativos dá a impressão de que eles são executados ao mesmo tempo, quando na verdade cada qual recebe a atenção do processador durante fatias de tempo (time-slices) mantidas pelo relógio do sistema na frequência de 64 pulsos por segundo. Alguns programas, todavia, são capazes de alterar essa frequência – como é o caso do aplicativo do YouTube, que a eleva a 1.000 pulsos por segundo – aumentando o consumo de energia em até 25% e reduzindo sobremaneira a autonomia das baterias dos PCs portáteis, notadamente quando os usuários cultivam o hábito de manter o navegador sempre carregado.
Vale salientar que todos os navegadores funcionam melhor ao reproduzir conteúdo dinâmico diminuindo o intervalo entre os pulsos do relógio. Tanto o IE quanto o Firefox fazem isso, mas ambos reduzem a frequência quando o conteúdo exibido deixa de exigir o aumento, enquanto que o Chrome aumenta o intervalo entre os pulsos do relógio interno para 1 ms quando é carregado, independentemente do conteúdo a ser exibido, e somente restabelece o valor padrão quando é desligado.
Segundo Morris, o Google tem conhecimento do problema (catalogado no Chromium Bug Tracker como a issue 153139) há cerca de quatro anos, e até agora nada fez para resolvê-lo.
Enquanto aguardamos o andar da carruagem, seria de bom alvitre que os usuários de PCs portáteis se habituassem a encerrar o Chrome sempre que ele estiver ocioso, ou então andar com uma bateria sobressalente ou levar o carregador de um lado para outro.

Tenham todos um ótimo dia.  

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

DICAS SOBRE A BATERIA DO SEU CELULAR, SMARTPHONE, TABLET e NOTEBOOK


Casamento: O primeiro ano é o mais difícil; os demais são insuportáveis.

Enquanto a autonomia das baterias cresce em progressão aritmética, os recursos e funções dos gadgets aumentam exponencialmente, desafiando os desenvolvedores a encontrar maneiras de manter seus produtos funcionando longe da tomada por pelo menos um dia inteiro. Então, para não ficar na mão numa hora de necessidade, não custa lembrar que:
  •        Baterias de íons de lítio não estão sujeitas ao “efeito memória”, de modo que você pode recarregá-las total ou parcialmente quando bem entender. No entanto, há quem afirme que o primeiro ciclo de carga e descarga deve ser total, enquanto outros asseguram que descarregar totalmente a bateria é um procedimento não só inútil como também prejudicial. Mesmo assim, quase todos recomendam recalibrar o sensor de capacidade da bateria de tempos em tempos, o que é feito justamente mediante uma carga completa, um intervalo de duas horas, uma descarga completa, um intervalo de seis horas, e finalmente uma recarga total.Vai entender!
  • Há também aqueles que recomendam remover a bateria sempre que o portátil for operado ligado à tomada, como substituto do PC de mesa. Eu, particularmente, discordo dessa posição; primeiro, porque o risco de sobrecarga é inexpressivo (a bateria deixa de receber energia assim que atinge 100% de carga); segundo, porque, permanecendo carregada, a bateria estará pronta para entrar em ação se você precisar usar o PC em trânsito, por exemplo, ou mesmo para assumir as funções de no-break durante um apagão da rede elétrica, permitindo a finalização dos trabalhos e o encerramento adequado do Windows. Note porém que, no caso de uso intensivo do PC (como em games radicais, por exemplo), que propiciam um aquecimento anormal dos componentes internos do aparelho (acima dos 60ºC), aí, sim, é recomendável remover a bateria.
  • Sempre que possível, conecte seu carregador à tomada da parede. Deixe o acendedor de cigarros do carro ou a portinha USB para situações em que não haja alternativa, pois sua baixa amperagem faz com que a recarga demore muito mais tempo. 
Observação: Mesmo que seu PC disponha de uma interface USB 3.0, capaz de fornecer até 900 mA, a maioria dos smartphones opera com o padrão 2.0, limitado a 500 mA, razão pela qual essa opção de recarga demora bem mais do que a convencional. Para obter mais informações.

Prefira sempre carregadores originais – modelos genéricos, mesmo que com capacidade similar, podem levar um dia inteiro para alcançar o mesmo resultado proporcionado por um carregador dimensionado para seu tablet. Já os celulares e smartphones utilizam baterias menores e podem ser recarregados com dispositivos “não originais”, desde que de boa qualidade (evite os carregadores “Xing-ling” vendidos nos cruzamentos por camelôs, ambulantes e assemelhados).

Tanto os carregadores como as baterias modernas controlam o fluxo de energia de maneira inteligente, de modo que não há risco significativo de danos por sobrecarga se você deixar seu aparelho carregando durante a noite, por exemplo. No entanto, como seguro morreu de velho, o mais indicado é desconectar os cabos tão logo você receba o sinal de carga completa,

O uso e o passar do tempo vão reduzindo progressivamente a autonomia das baterias, mas como elas têm vida útil de aproximadamente 1.000 recargas (mais de cinco anos se carregadas dia sim, dia não), talvez você troque seu aparelho bem antes de precisar substituir esse componente. Caso isso não ocorra, prefira sempre produtos originais (ou compatíveis de boa qualidade) e procure adquiri-los no mercado forma, com nota fiscal e garantia.

Abraços e até amanhã.

quinta-feira, 18 de julho de 2013

IPHONE 5 EXPLODE E MATA AEROMOÇA CHINESA

Não diga tudo o que sabes; não faça tudo o que podes; não acredite em tudo o que ouves e nem gaste tudo o que tens.
 
Li recentemente que um iPhone5 explodiu e matou uma aeromoça chinesa que atendeu a uma ligação quando o aparelho estava sendo recarregado. Segundo a notícia, a Apple lamentou o ocorrido, mas não confirmou se esse foi um caso isolado ou se teve a ver com problemas inerentes ao modelo em questão.
Eu, particularmente, venho usado celulares desde antes da virada do século e já atendi centenas de ligações enquanto os ditos cujos estavam sendo recarregados, mas confesso que, em vista desse episódio, vou passar a evitar essa prática.
A explosão da bateria pode decorrer de diversos fatores, dentre os quais o superaquecimento - mas isso dificilmente acontece em condições normais. Mesmo que deixemos o telefone no porta-luvas e estacionemos o carro sob o sol causticante do verão, a temperatura interna dificilmente ultrapassará os 60ºC – bem aquém, portanto, dos 130ºC necessários para que ela pegue fogo ou exploda. Sobrecargas também podem provocar superaquecimento e resultar em explosões, mas a maioria dos dispositivos de fabricação recente é capaz de interromper o fluxo de energia quando a bateria alcança o nível de carga plena (não fosse assim, não poderíamos deixar o telefone carregando durante a noite para não ficar sem energia antes do final do dia seguinte).
Seja como for, cautela e canja de galinha não fazem mal a ninguém (a não ser, talvez, à ave em questão, mas isso é outra história), de modo que:

·        Convém manter o celular em local seco, ventilado e protegido da incidência direta da luz solar (evite levá-lo à praia ou à piscina, mesmo que ele seja supostamente "impermeável").
·        Sem embargo do que foi dito linhas atrás, convém desconectar o carregador tão logo o ciclo de carga esteja completo. Baterias de íon de lítio não estão sujeitas ao efeito memória, de modo que você as pode recarregar sempre que necessário, sem esperar que a energia se esgote totalmente (para saber mais, clique aqui).
·        Celulares ainda são aparelhos caros, embora a evolução tecnológica os torne descartáveis. Então, se você mantiver o mesmo aparelho em uso por cerca de dois ou três anos, certamente precisará substituir a bateria (ou o carregador). Nesse caso, dê preferência a produtos originais ou similares homologados pelo fabricante do seu telefone.
·        Evite aquecimento e/ou desperdício de carga desligando o telefone em locais onde o sinal é fraco ou inexistente. E o mesmo vale para recursos como conexões Wi-Fi, Bluetooth, câmeras fotográficas e filmadoras, que só devem ser ativados quando você os for utilizar.

Um ótimo dia a todos e até mais ler.   

quinta-feira, 13 de junho de 2013

BATERIA - CAPACIDADE DE CARGA E AUTONOMIA - FIQUE ESPERTO!


FIDARSI È BENE, NON FIDARSI È MEGLIO.

Devido à popularização dos notebooks, tablets, smartphones e afins, diversas postagens publicadas aqui no Blog focam a ficam a bateria, notadamente no que diz respeito à sua autonomia e vida útil, até porque os medidores desses gadgets dispõem apenas de recursos elementares e raramente são precisos.
Em vista disso, o post do último dia 22 aborda um comando de Prompt que, no Windows 7, aponta erros, oferece sugestões para economizar energia e dá uma estimativa da vida útil da bateria.
É de bom alvitre dispor desses dados, até porque as especificações fornecidas pelos fabricantes se baseiam em situações “ideais” – ou seja, que você dificilmente conseguirá reproduzir no seu dia a dia (mal comparando, seria o mesmo que informar como consumo médio de um automóvel o valor apurado rodando a 80 km/h por uma estrada plana, ao nível do mar e com vento a favor).
Volto agora ao tema porque vi na PCWorld uma dica sobre o BatteryCare - programinha gratuito que disponibiliza informações preciosas (confira na figura que ilustra esta postagem) e ajustes destinados a inibir a ação dos processos e serviços mais vorazes, que esgotam a energia quando o aparelho é alimentado pela bateria. Para saber mais, clique aqui, acesse a aba GUIA, o FAQ e o Blog. Se gostar, é só fazer o download.
Abraços a todos e até mais ler.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

DICAS DE NATAL - ADAPTADOR USB/TOMADA, iPad MINI e QUIBES de dar água na boca

Se a autonomia do seu smartphone não é lá aquelas coisas, uma boa ideia é usar a interface USB do seu note (ou do PC da escola ou do trabalho) para recarregar a bateria. Entretanto, considerando que a interface USB 2.0 entrega tensão máxima de 500 mA – e que somente alguns PCs de topo de linha já disponibilizam a versão 3.0 –, é melhor recorrer a um carregador portátil, daqueles que a gente pluga no acendedor de cigarros do carro, ou então adquirir um adaptador USB/TOMADA (em ambos os casos, você obterá o dobro da tensão e carregará seus gadgets bem mais rapidamente).
Dada a proximidade do Natal, não custa observar se seu amigo oculto também costuma plugar o celular no computador, e em sendo o caso, presenteie-o com um adaptador (clique aqui para acessar a página do Mercado Livre que oferece diversas opções com preços que vão de R$ 3,00 a R$ 42,99).

Mudando de pato para ganso, caso o contracheque mais gordo deste mês anime o amigo leitor (ou a amiga leitora) a adquirir seu tão sonhado tablet, convém avaliar iPad Mini - versão encolhida do iPas 2, com tela de 7.9", processador A5 dual core, 16 GB de memória. "Lá fora", ele custa US$ 329 (Wi-Fi) e US$ 499 (4G). O lançamento oficial, aqui pelas nossas bandas, ainda não tem data prevista, mas basta inserir iPod Mini no campo de buscas do Mercado Livre para encontrar dezenas de ofertas.

Passando agora à dica culinária da vez, veja como fazer quibes deliciosos.
Você vai precisar de:

1 kg de patinho – bem limpo e moído duas vezes (prepare em seguida, para evitar que a carne perca o frescor e fique escura).
½ Kg de trigo para quibe (fino e de boa qualidade);
3 cebolas grandes;
4 dentes de alho;
2 colheres (sopa) de tempero árabe (canela, noz-moscada, cominho e pimenta da Jamaica, moídas e misturadas em partes iguais);
1 xícara (chá) de salsinha fresca;
1 xícara (chá) de hortelã bem fresquinha (use só as folhas);
Sal e pimenta a gosto.

Lave bem o trigo (repita a operação até a água ficar limpa) e deixe de molho por aproximadamente 15 minutos. Enquanto isso, pique, processe ou bata no liquidificador o alho, as cebolas, a salsinha e a hortelã, junte a carne, regue com um fio de azeite extravirgem, acrescente o tempero árabe, acerte o ponto do sal e torne a processar por mais 30 segundos. Ao final, escorra a água, passe o trigo por uma peneira (ou pano limpo) e esprema até remover toda a umidade.

Observação: Neste ponto, existem duas possibilidades: Se você for fazer quibes crus ou de bandeja, junte toda a carne temperada e processada ao trigo lavado e escorrido, molhe as mãos em água gelada, misture até obter uma pasta homogênea, cubra com um pano e deixe no refrigerador por aproximadamente ½ hora. Já se a ideia for fazer quibes fritos, divida a carne em duas porções iguais, junte o trigo escorrido a uma delas e proceda conforme o tópico anterior. Enquanto a massa descansa na geladeira, derreta uma colher (sopa) de manteiga – com um fio de azeite para não queimar –, doure duas cebolas grandes raladas e cozinhe a metade remanescente da carne temperada e processada. Acerte o ponto do sal, adicione duas colheres de suco de limão, pimenta do reino a gosto e reserve.

Montagem:

Ao cabo dos 30 minutos, retire a tigela da geladeira, torne a molhar as mãos em água gelada e molde os quibes crus (ilustração à esquerda) no tamanho e formato desejados. Depois, decore cada um deles com uma folha de hortelã e sirva com pão sírio, cebola (em pétalas ou rodelas), limão (em gomos ou fatias) e azeite extravirgem à vontade.
Para o quibe de bandeja, divida a massa em duas partes, espalhe uma delas numa travessa refratária untada, adicione uma camada de cebola picadinha refogada na manteiga, cubra com a outra parte, pincele com manteiga, risque desenhos em forma de losango e leve ao forno (pré-aquecido a 180º) por cerca de 40 minutos ou até que a superfície fique dourada. Corte então os losangos e sirva quente, com o acompanhamento de sua preferência.
Já para quibes fritos, molhe as mãos em água gelada, faça bolinhas de massa com aproximadamente 5 centímetros de diâmetro, fure-as com o dedo indicador, rode-as na palma da mão até que assumam o formato de um pequeno ovo de páscoa, adicione o recheio que você preparou, feche as pontas e frite em óleo bem quente (ou congele para fritar em outra oportunidade).
Enfeite com folhas de hortelã e sirva com gomos de limão para espremer e pimenta tabasco (há quem prefira mostarda e ketchup).

Sugestão: Experimente substituir a carne moída do recheio por uma colherada generosa de requeijão cremoso ou por um polenguinho sabor gorgonzola.

Abraços a todos e até amanhã, se Deus quiser.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

CELULARES, SMARTPHONES E NOTEBOOKS - AUTONOMIA DA BATERIA


A profusão dos recursos disponibilizados por smartphones e celulares de última geração demanda cada vez mais energia, mas a autonomia das baterias não vem evoluindo com a mesma rapidez. Por conta disso, para não ficar sem carga antes do final do dia, ou você procede a algumas reconfigurações (para mais detalhes, clique aqui), ou leva leva consigo o carregador ou uma bateria sobressalente.

OBSERVAÇÃO: A título de contraponto, o LG Tri Chip A290 que eu venho utilizando há mais de 20 dias, inclusive para chamadas de longa duração (situação em que o consumo de energia é bem maior do que em stand-by) continua exibindo duas das três barrinhas indicativas do status da bateria, o que é espantoso!

Vale lembrar que, ao contrário das baterias de níquel-cádmio, as de íons de lítio (utilizadas atualmente) não estão sujeitas ao efeito memória, e podem ser recarregadas a qualquer momento, a critério do usuário – o que vale também para laptops, conquanto alguns fabricantes recomendem esgotar toda a energia, de tempos em tempos, antes de proceder à recarga.
Convém ter em mente que a autonomia informada nas especificações dos aparelhos é baseada em situações “ideais”  que você dificilmente irá reproduzir no seu dia-a-dia. É raro um notebook funcionar a pleno vapor por mais de três horas longe de uma tomada, embora seja possível espremer mais algumas gotas de autonomia através de alguns ajustes disponibilizados pelo próprio aparelho (consulte o manual) ou através do próprio Windows  para conferir ou modificar as configurações do seu computador, acesse o Painel de Controle e, em Hardware e Sons, clique em Opções de Energia.

OBSERVAÇÃO: O esquema recomendável é o Equilibrado, mas você pode privilegiar a performance escolhendo Alto desempenho (ideal para portáteis que operem conectados á tomada durante a maior parte do tempo) ou aumentar a autonomia selecionando Economia de energia (clique no link Alterar configuração do plano para implementar ajustes personalizados). 

O Windows 7 conta ainda com uma ferramenta que monitora o sistema por um período pré-definido, aponta erros, oferece sugestões para economizar energia e apresenta uma estimativa da vida útil do componente. Para acessá-la, digite cmd na caixa de pesquisa do menu Iniciar, clique com o botão direito sobre o ícone respectivo, escolha a opção Executar como administrador e, na linha de comando, digite powercfg –energy. Ao final, tecle exit para fechar a janela, localize o arquivo energy-report.html (em C:\Windows\System32), abra-o no seu navegador e analise as informações fornecidas. Os valores de DESIGN CAPACITY e LAST FULL CHARGE, bem no finalzinho do arquivo, remetem à capacidade de armazenamento da bateria; quando maior for a diferença entre eles, menor será a eficiência do dispositivo.
Por último, mas não menos importante, manter a bateria em seu compartimento quando o note estiver sendo utilizado conectado à tomada faz com que ela permaneça carregada e pronta para qualquer eventualidade, além de funcionar como no-break (evitando os tradicionais dissabores decorrentes de um apagão na rede elétrica). Há quem diga que essa prática reduz a vida útil da bateria, mas, convenhamos: devido à rapidez com que a evolução tecnológica substitui produtos de ponta por outros ainda mais avançados, quando sua bateria começar a dar sinais de "cansaço", já estará mais do que na hora de você trocar seu note velho de guerra por um modelo novinho em folha.


Curiosidade: Há quase duas décadas que as URNAS ELETRÔNICAS aposentaram a cédula de papel e trouxeram maior agilidade na apuração dos resultados. No entanto, segundo Diego Aranha, doutor em computação pela Unicamp e professor da Universidade de Brasília, algoritmos obsoletos, falta de segurança no desenvolvimento dos softwares e no sigilo dos votos, falhas no controle das urnas extras e possibilidade de acesso não autorizado de funcionários do TSE e fiscais dos partidos ao sistema tornam o processo bem menos seguro do que se costuma imaginar.   

Abraços e até mais ler.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Bateria

Devido a um comentário deixado no post da última quinta-feira, resolvi voltar ao CMOS Setup para dar mais detalhes sobre a bateria que alimenta o relógio de tempo real do computador e a memória de configuração do CMOS. Por questões que agora não vem ao caso, baterias de níquel-cádmio e NVRAM caíram em desuso, dando lugar a modelos de lítio (CR2032, de 3 v), semelhantes a uma moeda de R$ 0,25, com vida útil estimada em quatro ou cinco anos.
O primeiro indicativo de que a carga da bateria está “no osso” provém do relógio do sistema, que perde a capacidade de manter a hora certa. Se você ignorar esse sinal, logo passará a receber mensagens do tipo LOW BATTERY, CMOS CHECKSUM FAILURE, CMOS BATTERY STATE LOW, CMOS SYSTEM OPTIONS NOT SET, CMOS TIME AND DATE NOT SET ou algo parecido.
A boa notícia é que essa bateria (CR = bateria de lithium, 20 = diâmetro em mm; 32 = espessura em 1/10 de mm) pode ser encontrada facilmente em relojoarias e lojas de foto e de informática. Caso queira fazer a substituição por sua conta e risco, o primeiro passo é ler atentamente as instruções fornecidas na documentação do computador ou da placa-mãe (ou ainda consultar os websites dos respectivos fabricantes).

Observação: Embora não seja um bicho de sete cabeças, substituir a bateria requer alguma familiaridade com procedimentos de hardware. Caso você não se sinta à vontade para fazê-lo pessoalmente, ou se abrir o gabinete e encontrar uma bateria diferente da “moeda” que ilustra esta postagem, nem perca tempo: ligue para o técnico e ponto final. Vale lembrar que segurados da Porto Seguro costumam ter direito a diversos serviços emergenciais gratuitos, inclusive para solucionar problemas com o computador.

Basicamente, o procedimento consiste em acessar o CMOS Setup e anotar as configurações do BIOS (para poder reproduzi-las posteriormente, se necessário); desligar o computador (inclusive da tomada); remover a tampa lateral do gabinete, localizar a bateria e anotar a posição correta (o pólo positivo é geralmente voltado para cima).
A maneira adequada de remover a bateria varia conforme a placa-mãe e o respectivo soquete. Via de regra, basta afrouxar a presilha com os dedos ou com o auxílio de uma chave de fenda fina, mas modelos com presilha metálica superior são mais delicados. Nesse caso, o ideal é afrouxar a pequena trava plástica existente na lateral do soquete e fazer a bateria deslizar lateralmente – se você simplesmente forçar a presilha metálica para cima, ela poderá perder a pressão ou mesmo se quebrar.
Ao instalar a bateria nova, certifique-se de que ela seja posicionada corretamente e fique presa firmemente no soquete, para que o contato não seja prejudicado. Ao final, remonte a tampa lateral do gabinete, reconecte os cabos, ligue o computador, acesse o Setup e faça as reconfigurações necessárias (conforme vimos no post da última quinta-feira).

Bom dia a todos e até mais ler.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Dicas... (conclusão) e humor de sexta-feira

Prosseguindo no assunto de ontem, outro detalhe a ser levado em conta na hora de escolher um portátil é a autonomia da bateria (nada pior do que chegar a uma reunião ou tomar um avião e descobrir que a bateria está descarregada – e que não existe nenhuma tomada disponível). Convém ter em mente que as informações do fabricante a propósito costumam ser baseadas no uso da máquina em “condições ideais”; dependendo da tarefa que você realizar – se assistir a um filme em DVD, por exemplo –, a carga pode se esgotar bem antes do esperado. Para contornar esse inconveniente, ou você compra uma bateria adicional, ou recorre a um dispositivo como a Universal Notebook Battery, da APC, que permite elevar a autonomia para cerca de oito horas (ou até mais). Entretanto, alguns ajustes simples podem ajudar a economizar energia: além de ajustar a luminosidade da tela para o mínimo indispensável, evite executar muitas tarefas simultaneamente e desconecte o mouse e o teclado USB sempre que esses periféricos não forem indispensáveis.

Observação: Pode parecer um contra-senso falar em periféricos para laptops, mas, ao usá-los em casa, no escritório ou num quarto de um hotel, bases com dissipador de calor, mouses que operem em qualquer tipo de superfície (inclusive mesas de vidro) e teclados acoplados a suportes que elevam a tela ao nível dos olhos são muito bem vindos.

Para ajustar as opções de energia do seu portátil, acesse o Painel de Controle, dê duplo clique no miniaplicativo correspondente, verifique qual o esquema que a máquina está utilizando e, se necessário, clique em Alterar Definições de Esquema para fazer os ajustes necessários. Você pode estabelecer que, após 15 minutos de ociosidade, o sistema entre “em espera”, e depois de mais 15 minutos, passe automaticamente a hibernar (situação em que o computador é desligado depois de o conteúdo da RAM ser transferido para o HD, de modo a evitar consumo desnecessário de energia e proporcionar um boot mais rápido do que a inicialização convencional). Clique também na aba Indicador de Energia e assinale a caixa Mostrar o estado para cada Bateria, para que seja exibido um indicador do nível de carga da bateria na área de notificação do sistema.
Cumpre salientar que, a despeito de os fabricantes submeterem os modelos lançados no mercado a testes de confiabilidade e durabilidade cada vez mais exigentes, é preciso tratar um portátil com cuidado. Danos na tela LCD, por exemplo, podem inutilizar completamente o aparelho (o preço do conserto nem sempre é compensador). Então, para manter o monitor limpo, utilize apenas um pano macio (umedecido, se necessário, com produtos apropriados, disponíveis em lojas de informática), fazendo o mínimo possível de pressão sobre a tela.
Quanto às baterias, sem prejuízo do que já dissemos em outras postagens, não custa lembrar que as atuais, de íons de lítio, são imunes ao “efeito memória” que comprometia as mais antigas, de níquel cádmio, de modo que o recomendável é não deixar a carga se esgotar totalmente antes de recarregá-las. O ideal é fazer uma descarga completa a cada 30 cargas parciais com o nível a 40 por cento, visando manter o índice de autonomia compatível com as reais potencialidades da bateria. No que diz respeito a remover ou não a bateria quando o aparelho estiver sendo utilizado conectado à rede elétrica, o assunto é controverso, mas a maioria dos especialistas entende que somente vale a pena retirá-la se essa modalidade de uso se prolongar por meses a fio.
No mais, convém transportar seu portátil acondicionado numa maleta ou mochila, devidamente desligado ou em estado de hibernação, bem como evitar expô-lo a impactos, solavancos, derramamentos de líquidos e temperaturas elevadas (no interior ou no porta-malas de um carro estacionado sob o sol, num dia de verão, a temperatura pode facilmente ultrapassar a casa dos 50ºC).

Passemos agora à nossa tradicional piadinha de final de semana:
Lá na roça, um menino e uma menina foram criados juntos, desde que eram bem miudin... O tempo foi passano, passano, eles foi creceno, creceno. Aí se casaro.
No dia do casório, sacumé, povo da roça não viaja na lua de mér, já vai direto pra casinha de pau a pique. Chegano lá na casinha, o Zé, muito tímido, vira para Maria e fala:
- Ó Maria, nois vai tirano a rôpa, mais ocê num mi óia, nem ieu ti óio, vamu ficar dis costa.
Maria responde:
- Tá bão Zé. Intaum eu num ti óio e ocê num mi óia, cumbinado.
Nisso Maria abre a malinha de papelão novinha que ganhou do pai e tira a camisola que ganhou da mãe. Ao vestir a camisola, ela notou que a mãe tinha lavado, ponhadu no sór pra módi quará e ficá bem branquinha... Tava um capricho só, a camisola. Só que a véia, pra mode branquiá a camisola, lavô dimais qui incurtô a dita prá mais di parmo e usou goma demais prá passar a camisola, deixando muito engomada. Maria então diz:
- Meu Deusducéu, cuma é qui eu vô drumi com um trem duro e piquininim desse?
Aí o Zé fala:
- Ah Maria! Assim num vale! Ocê mi oiô, né?

Até segunda, se Deus quiser.