Já vimos que é recomendável particionar o drive de HD e como fazê-lo usando o Gerenciamento de Disco do
Windows 10 para alocar parte do espaço livre na unidade do sistema e criar
uma nova partição. Faltou detalhar como formatar a unidade recém-criada, sem o que ela não pode ser usada de forma efetiva para armazenar arquivos.
Na verdade, nem seria preciso acrescentar mais nada, pois a coisa é bastante intuitiva: na janela do Assistente para Novas Partições Simples (a mesma usada no procedimento descrito na postagem anterior para atribuir a letra que identificará a nova partição), clique em Avançar para formatar a unidade com as configurações-padrão e então clique em Concluir. Feito isso, volte ao Explorador de Arquivos, clique em Este Computador e repare que a nova partição aparece lá com o nome a letra que você lhe atribuiu (note que os passos são basicamente os mesmos no Windows 8.1 e no Seven).
Na verdade, nem seria preciso acrescentar mais nada, pois a coisa é bastante intuitiva: na janela do Assistente para Novas Partições Simples (a mesma usada no procedimento descrito na postagem anterior para atribuir a letra que identificará a nova partição), clique em Avançar para formatar a unidade com as configurações-padrão e então clique em Concluir. Feito isso, volte ao Explorador de Arquivos, clique em Este Computador e repare que a nova partição aparece lá com o nome a letra que você lhe atribuiu (note que os passos são basicamente os mesmos no Windows 8.1 e no Seven).
Observação: O sistema de arquivos NTFS (sigla de
New Technology File System) foi
desenvolvido com base no HPFS (de High
Performance File System, criado pela gigante IBM) e implementado no Windows
NT. Devido à sua confiabilidade e desempenho superiores aos da FAT, além da capacidade de recuperação
em caso de falhas ― como depois de um
desligamento inesperado do computador provocado por um apagão
na rede elétrica, por exemplo ―, do esquema
de permissões de acesso e da eficiência no
gerenciamento de unidades de disco volumosas, esse sistema de arquivos é
usado por padrão para formatar a unidade onde o Windows 10 será instalado, já que, combinado com o tamanho dos
clusters, o uso de 64 bits no
endereçamento dos dados permite gerenciar partições de até 256 Terabytes (enquanto os limites
da FAT 16 e 32 são, respectivamente, de 2 GB e 2 TB).
Para criar mais partições, basta seguir o mesmo tutorial
detalhado no post anterior e neste. Para desativar uma partição, torne a acessar
a tela do Gerenciamento de disco,
clique com o botão direito sobre a partição em questão e selecione a
opção Excluir volume... (note
que todos os dados gravados nessa unidade serão apagados, de modo que convém
criar um backup antes de
excluí-la).
Se quiser ocultar uma
partição ― para mantê-la escondida dos
curiosos ou para evitar que outros usuários do PC mexam nos
seus backups ―, basta fazer desaparecer a letra que
designa a unidade em questão. Há pelo menos duas maneiras de fazer isso.
A
mais complicada foi vista nesta postagem; a mais simples é
acessar o Gerenciamento de disco,
dar um clique direito sobre o ícone que representa a unidade desejada,
selecionar a opção Alterar letra da
unidade e caminho e, na janelinha que exibe a letra da
unidade realçada e clicar no botão Remover. Feito isso, reinicie o computador para efetivar a
alteração.
Para reverter essa configuração, repita os mesmos passos, clique no
botão Adicionar, assinale a
opção Atribuir a seguinte letra à
unidade e clique em OK para
lhe atribuir a próxima letra disponível —
ou na setinha ao lado da letra sugerida,
caso queira escolher outra letra qualquer que não esteja em uso. Feito isso,
clique em OK e confira o
resultado.
Se você achou esse tutorial complicado, veremos na próxima postagem como fazer a mesma coisa com o Mini-Tool
Partition Wizard, que é gratuito e mais amigável que o Gerenciador de Disco
nativo do Windows. Até lá.